Credo





Disambig grey.svg Nota: Para o observatório de raios cósmicos, veja CREDO.






Ambox important.svg


Foram assinalados vários aspectos a serem melhorados nesta página ou se(c)ção:


  • As fontes não cobrem todo o texto.

  • Contém referências que necessitam de formatação.






O credo é uma fórmula doutrinária ou profissão de fé cristã. Chama-se às vezes um símbolo[1][2]




Índice






  • 1 Nomes


  • 2 História


  • 3 Exemplos


  • 4 Sentidos não religiosos


  • 5 Referências





Nomes |


O nome "Credo" explica-se por ser esta palavra latina ("Eu creio") a primeira nos mais conhecidos tais formulários.


A palavra símbolo é derivada do grego σύμβολον (symbolon), que significava a metade de um objeto quebrado para que, colocada junto com a outra metade, verificasse a identidade do portador.[3] A palavra grega passou para symbolum em latim ("símbolo" em português).[4]



História |


O credo era a princípio uma proclamação batismal enunciada pelo catecúmeno, contendo as proposições objeto da fé na qual estava sendo admitido o batizado. Mais tarde, em momentos de conflito sobre a doutrina, formularam-se credos ou símbolos uniformes para todas as Igrejas: assim a aceitação ou rejeição de um credo serviu para distinguir os teólogos crentes e negadores de uma doutrina específica ou um conjunto de doutrinas. Por essa razão um estudioso da materia disse: "Os antigos credos eram para catecúmenos, os novos para bispos."[5]



Exemplos |


Um dos mais importantes foi a síntese dos dogmas da fé promulgada pelo Primeiro Concílio de Niceia em 325 e que se chama o Credo Niceno.


Hoje em dia o mais conhecido é o Credo niceno-constantinopolitano, tradicionalmente considerado uma reelaboração do Credo Niceno feita pelo Primeiro Concílio de Constantinopla em 381. O nome de "Credo Niceno" é dado muitas vezes também a este texto. Até mesmo os nomes de "O Credo" ou "O Símbolo da Fé" (em grego Τὸ Σύμβολον τῆς Πίστεως) são aplicados frequentemente especificamente a este formulário, por ser usado na liturgia da Igreja católica e da Igreja ortodoxa.


A Igreja católica usa também o Credo dos Apóstolos e o Credo de Atanásio.


Um concílio (não ecumênico) reunido em Antioquia em 341 elaborou quatro credos. E existem do mesmo século os formulários arianos ou semiarianos conhecidos como o Credo de Sirmium e o Credo de Rimini.


O Concílio de Calcedônia, o quarto concílio ecumênico, proclamou o seu Credo calcedoniano no 451.



Sentidos não religiosos |


Credo é, tanto assim, de certo modo, uma expressão idiomática portuguesa proclamada pelos crentes referentes a algum particípio comum, designada com o objetivo de transmitir desassossego, inquietação, desprezo, mágoa, desespero, agonia, náusea, preocupação, indignação, surpresa e outros sentimentos relativos ao mal-estar humano individual e coletivo (tanto social como deveria).



Referências |




  1. Dicio: Dicionário Online de Português da fé


  2. Michaelis, Dicionário do português


  3. Liddell and Scott: σύμβολον


  4. Online Etymology Dictionary


  5. José Antonio Alcáin Ugarte, La tradición (Universidad de Deusto 2010 ISBN 978-84-9830826-6), p. 664













































Popular posts from this blog

Monofisismo

Angular Downloading a file using contenturl with Basic Authentication

Olmecas