Diana, na mitologia romana, era a deusa da lua e da caça, muito poderosa e forte. Mais conhecida como deusa pura, filha de Júpiter e de Latona, e irmã gêmea de Febo. Ela é o equivalente romano da deusa grega Ártemis.[1]
Índice
1Mitologia
2Ver também
3Referências
4Ligações externas
Mitologia |
Era muito ciosa de sua virgindade. Na mais famosa de suas aventuras, transformou em um cervo o caçador Acteão, que a viu nua durante o banho.
Indiferente ao amor e caçadora infatigável, Diana era cultuada em templos rústicos nas florestas, onde os caçadores lhe ofereciam sacrifícios. Na mitologia romana, Diana era deusa dos animais selvagens e da caça, bem como dos animais domésticos. Filha de Júpiter e Latona, irmã gêmea de Febo, obteve do pai permissão para não se casar e se manter sempre casta. Júpiter forneceu-lhe um séquito de sessenta oceânidas e vinte ninfas que, como ela, renunciaram ao casamento.
Diana foi cedo identificada com a deusa grega Ártemis e depois absorveu a identificação de Artemis com Selene (Lua) e Hécate (ou Trívia), de que derivou a caracterização triformis dea ("deusa de três formas"), usada às vezes na literatura latina. O mais famoso de seus santuários ficava no bosque junto ao lago Nemi, perto de Arícia.
Diana e as ninfas, surpresa pelo sátiro por Peter Paul Rubens, no Museu do Prado
Pela tradição, o sacerdote devia ser um escravo fugitivo que matasse o antecessor em combate. Em Roma, seu templo mais importante localizava-se no monte Aventino e teria sido construído pelo rei Sérvio Túlio no século VI a.C. Festejavam-na nos idos (dia 13 de agosto). Na arte romana, era em geral representada como caçadora, com arco e aljava, acompanhada de um cão ou cervo.
Ver também |
O Banho de Diana
Diana de Versalhes
Templo de Ártemis
Referências
↑Larousse Desk Reference Encyclopedia, The Book People, Haydock, 1995, p. 215.
Ligações externas |
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