Seleção Dinamarquesa de Futebol
Dinamarca | |||||||||||||||||||||||||||||||||
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Alcunhas? | Dinamáquina Danish Dynamite Olsen-banden | ||||||||||||||||||||||||||||||||
Associação | Dansk Boldspil-Union | ||||||||||||||||||||||||||||||||
Confederação | UEFA (Europa) | ||||||||||||||||||||||||||||||||
Material desportivo? | Hummel | ||||||||||||||||||||||||||||||||
Treinador | Åge Hareide | ||||||||||||||||||||||||||||||||
Capitão | Simon Kjær | ||||||||||||||||||||||||||||||||
Mais participações | Peter Schmeichel (129) | ||||||||||||||||||||||||||||||||
Melhor artilheiro | Poul Nielsen - Jon Tomasson (52) | ||||||||||||||||||||||||||||||||
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A Seleção Dinamarquesa de Futebol representa a Dinamarca nas competições de futebol da FIFA e é representada pela Associação Dinamarquesa de Futebol. A equipe tem uma vantagem competitiva desde os anos 80, com três vitórias na primeira fase da Copa do Mundo de 1986, o que lhe valeu a alcunha "Dinamáquina". Depois vieram o triunfo da Eurocopa 1992, quando venceram a Alemanha por 2 a 0 na partida final e também a conquista da Copa das Confederações de 1995 derrotando a Argentina por 2 a 0.
Índice
1 História
1.1 Dinamite Dinamarquês e Dinamáquina
1.2 Campeões da Europa 1992
1.3 Copa das Confederações de 1995 (Copa Rei Fahd de 1995)
1.4 Gang Olsen
2 Estádio
3 Uniformes
3.1 Uniformes atuais
3.2 Uniformes dos goleiros
3.3 Uniformes anteriores
4 Elenco atual
5 Títulos
5.1 Títulos oficiais
5.2 Títulos não oficiais
6 Campanhas destacadas
7 Desempenho em competições
8 Jogos da Dinamarca com Portugal e o Brasil
9 Mais partidas e maiores goleadores
10 Principais jogadores
11 Referências
História |
A Dinamarca conquistou um título oficial dos Jogos Olímpicos de Verão de 1906, e terminou em segundo no seu primeiro torneio oficial os Jogos Olímpicos de Verão de 1908, uma realização repetida quatro anos mais tarde, nos Jogos Olímpicos de Verão de 1912. Apesar do país tivesse a capacidade de produzir talento futebolístico notável, uma medalha de bronze nos Jogos Olímpicos de Verão de 1948 foi o único bom resultado em 50 anos. Como o futebol continuava a ser um passatempo amador, a maioria dos melhores jogadores do futebol dinamarquês jogava no exterior para ganhar a vida.
Na década de 1960, a Dinamarca reviveu o êxito anterior obtendo uma medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Verão de 1960, embora o desempenho mais notável tenha sido o quarto lugar na Eurocopa 1964. A seleção se aproveitou de um empate relativamente fácil, já que vencera Malta e Luxemburgo, antes de perder para União Soviética, na semifinal, e da Hungria na disputa pelo bronze. O amadorismo foi finalmente abolido em 1971, o que levou a uma grande melhora do time dinamarquês. Em 1978, o futebol profissional foi introduzido nas ligas do país, o que culminou na obtenção do primeiro patrocínio da equipe nacional pela cervejaria dinamarquesa Carlsberg, permitindo que fosse contratado o treinador alemão Sepp Piontek, em 1979.
Dinamite Dinamarquês e Dinamáquina |
Nas eliminatórias para a Copa do Mundo de 1982, a Dinamarca terminou com 8 pontos, incluindo uma vitória por 3 a 1 contra a futura campeã do Mundial, a Itália,
Mas o país não conseguiu se qualificar para a fase final do torneio, apesar daquele resultado impressionante. Qualificou-se, no entanto, para a Eurocopa 1984, quando bateu a Inglaterra. Allan Simonsen converteu um pênalti dando uma vitória por 1 a 0. A Dinamarca foi derrotada na semi-final ao perder para a Espanha. Após o forte desempenho a equipe começou a ser chamada como "Dinamite Dinamarquês".
A Dinamarca fez sua primeira aparição na Copa do Mundo de 1986, com a dupla de ataque Michael Laudrup e Elkjær. A equipe então surpreendeu o mundo, ao vencer na primeira fase os três jogos, contra a Escócia por 1 a 0 e a Alemanha por 2 a 0, além de um inesquecível e histórica goleada de 6 a 1 no Uruguai. Na segunda fase o time enfrentou a forte Espanha e sofreu uma inesperada goleada de 5 a 1, com direito a quatro gols do artilheiro Emilio Butragueño. Apesar da sensação entre imprensa e torcida de que o time merecia ter ido ainda mais longe, a seleção deixou ótima impressão e recebeu a alcunha que se tornaria a definitiva para sua história, pela qual é chamada até hoje: "Dinamáquina".
Após os dias de glória, veio um período de transição, com resultados vacilantes. Na Eurocopa 1988 a seleção dinamarquesa terminou o torneio derrotas para a Espanha, Alemanha e Itália. Quando a Dinamarca não conseguiu se classificar para a Copa do Mundo de 1990, o técnico Sepp Piontek foi substituído por seu assistente-técnico Richard Møller Nielsen.
Campeões da Europa 1992 |
O melhor fase posterior da Dinamarca em competições internacionais ocorreu durante a disputa da Eurocopa 1992. Os dinamarqueses inicialmente não conseguiram se classificar, já que perderam a vaga para a Iugoslávia em seu grupo nas eliminatórias. Michael Laudrup, a estrela da equipe, decidiu abandonar a equipe durante os jogos de qualificação, por causa de divergências táticas com o treinador Nielsen. No entanto, devido às sanções internacionais decorrentes da guerra na Iugoslávia - a UEFA suspendeu o país do torneio - a Dinamarca herdou a vaga pela regra do Lucky loser.
Baseando-se no forte goleiro Peter Schmeichel e sua defesa, junto com a criatividade de Brian Laudrup, a equipe dinamarquesa protagonizou uma das maiores surpresas no evento em toda a sua história. O time ganhou a Euro 1992 sob o comando do técnico Richard Møller Nielsen, em seu tradicional estilo defensivo. O time avançou a partir da fase de grupos, à qual contava com as fortíssimas França, Inglaterra e Suécia (país-sede da Euro-92). Na semi-final a Dinamarca derrotou a então campeã Européia Holanda, de Rijkaard, Koeman, Bergkamp, Van Basten e Gullit, nos pênaltis (após empate no tempo normal em 2 x 2). E com a vitória por 2 a 0 sobre a Alemanha, conquistou o seu primeiro troféu de renome internacional.
Após a Euro 1992, Michael Laudrup reviveu a sua carreira na equipe nacional em 1993. Nos anos seguintes, a Dinamarca alternou seu rendimento. Não se classificou para a Copa do Mundo de 1994, mas venceu a Argentina na final da Copa das Confederações em 1995. Na Eurocopa 1996, a Dinamarca decepcionou obtendo fracos resultados, sendo eliminada na fase de grupos. Como havia ocorrido uma controvérsia acerca do prolongamento do contrato de Richard Møller Nielsen, no outono de 1995, o treinador, que já tinha uma tensa relação com a imprensa, acabou demitido. O simpático sueco Bo Johansson, veio em seu lugar, e tornou a equipe mais ofensiva.
Na Copa do Mundo de 1998 a seleção, vivenciou bons momentos protagonizados pelos irmãos Laudrup em suas últimas campanhas internacionais. Após bater a Árabia Saudita por 1 a 0, a Dinamarca empatou com a África do Sul em 1 a 1, e sofreu uma derrota por 2 a 1 da França. Nas oitavas de final, a Dinamarca bateu a Nigéria por 4 a 1, chegando às quartas de final, para enfrentar o Brasil, do qual perdeu por 3 a 2. Após mais uma participação abaixo da média na Eurocopa 2000, o técnico decidiu não renovar o seu contrato.
Copa das Confederações de 1995 (Copa Rei Fahd de 1995) |
A Dinamarca participou da sua primeira copa europeia depois do grande título da Euro de 1992. A versão Copa Rei Fahd de 1995 foi realizada na Arábia Saudita. Na fase de grupos, a Dinamarca estreou com vitória sobre a anfitriã da competição, por 2x0. No jogo decisivo com o México (já que não tinha semi-finais, o segundo colocado do grupo disputaria o terceiro lugar e o primeiro a final) a Dinamarca empatou por 1x1. A partida foi para os pênaltis, com vitória dinamarquesa por 4x2, eliminando o México. Mas, o desafio final era vencer a poderosa Argentina, e conseguiu, venceu por 2x0. A zebra foi a maior vitória Dinamarquesa, pois venceu a Copa das Confederações. A Dinamarca foi a primeira seleção européia a conquistar esse título, sendo seguida pela França em 2001 e 2003, e pela Alemanha em 2017.
Gang Olsen |
O novo treinador acabou por ser o ex-capitão da equipe nacional na década de 1980, Morten Olsen. Seu time foi rapidamente apelidado de "Olsen Gang", uma referência a uma série de filmes dinamarqueses em torno do personagem principal Egon Olsen. O apelido também fora usado quando Olsen era capitão da seleção. O comandante trouxe consigo grande experiência. Logo a tática se tornou mais ofensiva, com ênfase na utilização dos alas Jesper Grønkjær e Dennis Rommedahl. Olsen destacaria a importância de usar apenas o ajuste na forma de atuação de sua equipe.
A Dinamarca se qualificou tanto para a Copa do Mundo de 2002 como à Eurocopa 2004, mas apesar dos impressionantes resultados na fase de grupos, em ambos os torneios, principalmente a vitória por 2 a 0 sobre a França, sua participação ficou lembrada por conta de um incidente no jogo contra a Itália, no qual a estrela italiana Francesco Totti, foi flagrada pelas câmeras cuspindo em Christian Poulsen. A eliminação conjunta da Itália pela Dinamarca e Suécia na última rodada da fase de grupos, quando ambas empataram em 2 a 2, era o resultado exato para eliminar os italianos.
O reinado de Olsen obteve maior êxito em março de 2006. Morten Olsen obteve 58,7% de aproveitamento, tendo uma média de 2,03 pontos por jogo. Em comparação, Richard Møller Nielsen conseguiu 54,8%, e média de 1,89 pontos por partida. Um referencial foi a atitude de levar todas as partidas a sério, até mesmo as amistosas. Um exemplo notável foi um amistoso, no qual a Dinamarca goleou por 4 a 1 a Inglaterra, em 2005, a pior derrota da equipe inglesa desde a década de 80.
Nas eliminatórias para a Copa do Mundo de 2006, a Dinamarca foi inserida no grupo de Turquia, Grécia, Ucrânia e a Albânia. A Dinamarca teve que se contentar com um 3° lugar, que não foi suficiente para levá-la ao Mundial. Apesar da eliminação, o treinador foi mantido no cargo, mesmo recebendo diversas ofertas de clubes. Seu contrato fora prorrogado até a Copa de 2010 por conta de sua popularidade junto à equipe e à torcida dinamarquesa. Na Copa de 2010, a Dinamarca estreou com derrota de 2x0 para a Holanda - venceu Camarões por 2x1 de virada na rodada seguinte, mas no último jogo perdeu por 3x1 para o Japão, assim sendo eliminada na primeira fase pela primeira vez em sua história.
Estádio |
Para a história do Estádio veja Estádio Parken
De um amistoso com vitória de 2-1 sobre a Alemanha em 1912, para uma derrota por 2-0 na qualificação para a Euro 1992 para a Iugoslávia, a Dinamarca jogou a maioria dos jogos no estádio Idrætsparken em Copenhague, um total de 232 jogos, dos quais 125 foram ganhos. Durante este tempo, vários jogos foram espalhados pelo país, como em Aalborg Stadion, em Aalborg, no NRGi Park em Århus e Fionia Park em Odense, foram o palco principal para os jogos da equipe nacional, após o abandono do Idrætsparken.
Em 9 de Setembro de 1992, o Idrætsparken foi reconstruído, agora chamado de Parken Stadium, o maior estádio da Dinamarca com 42.000 lugares, foi inaugurado com uma derrota por 2-1 para a Alemanha. O Parken desde então tem sido o único estádio da equipe nacional.
Uniformes |
Uniformes atuais |
- 1º - Camisa vermelha, calção branco e meias vermelhas;
- 2º - Camisa branca, calção vermelho e meias brancas;
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Uniformes dos goleiros |
Azul com detalhes vermelhos e pretos;- Camisa verde, calção e meias verdes.
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Uniformes anteriores |
- 2015
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- 2010
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- 2008
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- 2006
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- 2004
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Elenco atual |
Os seguintes jogadores foram convocados para as partidas contra a País de Gales e República da Irlanda pela Liga das Nações
Atualizado até 13 de Novembro de 2018
Nome | Posição | Clube |
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Schmeichel | Goleiro | Leicester City |
Rønnow | Goleiro | Eintracht Frankfurt |
Hansen | Goleiro | Midtjylland |
Bjelland | Defesa | FC Copenhagen |
Ankersen | Defesa | FC Copenhagen |
Christensen | Defesa | Chelsea |
Larsen | Defesa | Udinese |
Mathias Jørgensen | Defesa | Huddersfield Town |
Vestergaard | Defesa | Southampton |
Dalsgaard | Defesa | Brentford |
Knudsen | Defesa | Ipswich Town |
Eriksen | Médio | Tottenham Hotspur |
Schöne | Médio | Ajax |
Delaney | Médio | Borussia Dortmund |
Højbjerg | Médio | Southampton |
Lerager | Médio | Bordeaux |
Nicolai Jørgensen | Avançado | Feyenoord |
Poulsen | Avançado | RB Leipzig |
Braithwaite | Avançado | Middlesbrough |
Cornelius | Avançado | Bordeaux |
Sisto | Avançado | Celta de Vigo |
Dolberg | Avançado | Ajax |
Gytkjær | Avançado | Lech Poznań |
Hajime Moriyasu | Treinador |
Títulos |
Títulos oficiais |
Campeão invicto
Mundiais | |||
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Competição | Vezes | Ano | |
Copa das Confederações | 1 | 1995 | |
Continentais | |||
Competição | Vezes | Ano | |
Eurocopa | 1 | 1992 | |
Eventos Multiesportivos | |||
Competição | Vezes | Ano | |
Jogos Olímpicos | 3 | 1908, 1912, 1960 | |
1 | 1948 |
Títulos não oficiais |
Torneios amistosos | |||
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Competição | Vezes | Ano | |
Jogos Olímpicos Intercalados | 1 | 1906 | |
Campeonato Nórdico | 3 | 1924–28, 1978–80, 1981–83 | |
Carlsberg Cup | 2 | 1994, 2006 | |
King's Cup | 1 | 2010 |
Campanhas destacadas |
Eurocopa - 3º Lugar em 1984, 4º Lugar em 1964;
Copa Intercontinental de Seleções - Vice em 1993;
Copa do Mundo FIFA: oitavo lugar em 1998.
Desempenho em competições |
Desempenho na Copa do Mundo | |||||||
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Ano | Fase | J | V | E[i] | D | GP | GC |
1930 | Não se classificou | - | - | - | - | - | - |
1934 | Não se classificou | - | - | - | - | - | - |
1938 | Não se classificou | - | - | - | - | - | - |
1950 | Não se classificou | - | - | - | - | - | - |
1954 | Não se classificou | - | - | - | - | - | - |
1958 | Não se classificou | - | - | - | - | - | - |
1962 | Não se classificou | - | - | - | - | - | - |
1966 | Não se classificou | - | - | - | - | - | - |
1970 | Não se classificou | - | - | - | - | - | - |
1974 | Não se classificou | - | - | - | - | - | - |
1978 | Não se classificou | - | - | - | - | - | - |
1982 | Não se classificou | - | - | - | - | - | - |
1986 | Oitavas de Final | 4 | 3 | 0 | 1 | 10 | 6 |
1990 | Não se classificou | - | - | - | - | - | - |
1994 | Não se classificou | - | - | - | - | - | - |
1998 | Quartas de Final | 5 | 2 | 1 | 2 | 9 | 7 |
2002 | Oitavas de Final | 4 | 2 | 1 | 1 | 5 | 5 |
2006 | Não se classificou | - | - | - | - | - | - |
2010 | Primeira-Fase | 3 | 1 | 0 | 2 | 3 | 6 |
2014 | Não se classificou | - | - | - | - | - | - |
2018 | Oitavas de Final | 4 | 1 | 3 | 0 | 3 | 2 |
2022 | A definir | - | - | - | - | - | - |
2026 | A definir | ||||||
Total | - | 20 | 09 | 05 | 06 | 30 | 25 |
Desempenho na Eurocopa | |||||||
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Ano | Fase | J | V | E | D | GP | GC |
1960 | Não se classificou | - | - | - | - | - | - |
1964 | Quarto-Lugar | 2 | 0 | 0 | 2 | 1 | 5 |
1968 | Não se classificou | - | - | - | - | - | - |
1972 | Não se classificou | - | - | - | - | - | - |
1976 | Não se classificou | - | - | - | - | - | - |
1980 | Não se classificou | - | - | - | - | - | - |
1984 | Semifinal | 4 | 2 | 0 | 2 | 9 | 4 |
1988 | Primeira-Fase | 3 | 0 | 0 | 3 | 2 | 7 |
1992 | Campeão | 5 | 2 | 2 | 1 | 5 | 4 |
1996 | Primeira-Fase | 3 | 1 | 1 | 1 | 4 | 4 |
2000 | Primeira-Fase | 3 | 0 | 0 | 3 | 0 | 8 |
2004 | Quartas de Final | 4 | 1 | 2 | 1 | 4 | 5 |
2008 | Não se classificou | - | - | - | - | - | - |
2012 | Primeira-Fase | 3 | 0 | 1 | 2 | 4 | 5 |
2016 | Não se classificou | - | - | - | - | - | - |
2020 | A definir | - | - | - | - | - | - |
Total | - | 27 | 6 | 6 | 15 | 29 | 42 |
Desempenho na Copa das Confederações | |||||||
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Ano | Fase | J | V | E[i] | D | GP | GC |
1992 | Não participou | - | - | - | - | - | - |
1995 | Campeão | 3 | 2 | 1 | 0 | 5 | 1 |
1997 | Não participou | - | - | - | - | - | - |
1999 | Não participou | - | - | - | - | - | - |
2001 | Não participou | - | - | - | - | - | - |
2003 | Não participou | - | - | - | - | - | - |
2005 | Não participou | - | - | - | - | - | - |
2009 | Não participou | - | - | - | - | - | - |
2013 | Não participou | - | - | - | - | - | - |
2017 | Não participou | - | - | - | - | - | - |
2021 | A definir | - | - | - | - | - | - |
Total | - | 03 | 02 | 00 | 01 | 05 | 01 |
Jogos da Dinamarca com Portugal e o Brasil |
Adversário | Jogos | Vitórias | Empates | Derrotas | Golos |
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Portugal | 14 | 3 | 2 | 9 | 18 - 30 |
Brasil | 4 | 1 | 0 | 3 | 10 - 8 |
- Ver também: Dinamarca-Portugal em futebol
- Ver também: Brasil-Dinamarca em futebol
Mais partidas e maiores goleadores |
- Mais partidas
Rank | Nome | Período | Jogos | Gols |
---|---|---|---|---|
1 | Peter Schmeichel | 1987–2001 | 129 | 1 |
2 | Dennis Rommedahl | 2000–2013 | 126 | 21 |
3 | Jon Dahl Tomasson | 1997–2010 | 112 | 52 |
4 | Thomas Helveg | 1994–2007 | 108 | 2 |
5 | Michael Laudrup | 1982–1998 | 104 | 37 |
6 | Morten Olsen | 1970–1989 | 102 | 4 |
Martin Jørgensen | 1998–2011 | 102 | 12 | |
8 | Thomas Sørensen | 1999–2012 | 101 | 0 |
9 | Christian Poulsen | 2001–2012 | 92 | 6 |
10 | John Sivebæk | 1982–1992 | 87 | 1 |
- Maiores goleadores
Rank | Nome | Período | Gols | Jogos |
---|---|---|---|---|
1 | Jon Dahl Tomasson | 1997–2010 | 52 | 112 |
Poul Nielsen | 1910–1925 | 52 | 38 | |
3 | Pauli Jørgensen | 1925–1939 | 44 | 47 |
4 | Ole Madsen | 1958–1969 | 42 | 50 |
5 | Preben Elkjær Larsen | 1977–1988 | 38 | 69 |
6 | Michael Laudrup | 1982–1998 | 37 | 104 |
7 | Henning Enoksen | 1958–1966 | 29 | 54 |
Nicklas Bendtner | 2006–presente | 29 | 77 | |
8 | Eriksen | 2010-presente | 25 | 83 |
9 | Michael Rohde | 1915–1931 | 22 | 40 |
Ebbe Sand | 1998–2004 | 22 | 66 |
Principais jogadores |
- Michael Laudrup
- Peter Schmeichel
- Brian Laudrup
- Jon Dahl Tomasson
- Jan Heintze
- Thomas Helveg
- Thomas Gravesen
- Jesper Gronkjaer
- Martin Jorgensen
- Preben Elkjaer Larsen
- Ebbe Sand
- Allan Simonsen
- Nicklas Bendtner
- Eriksen
Referências
↑ abc FIFA.com (novembro de 2015). «Ranking Mundial da FIFA/Coca-Cola». Consultado em 11 de novembro de 2015