Valpaços




Coordenadas: 41º 36' N 7º 19' O










































































Valpaços

Brasão de Valpaços

Bandeira de Valpaços




Valpaços-Igreja Matriz.JPG

Localização de Valpaços

Gentílico

Valpacense

Área
548,74 km²

População
16 882 pessoas hab. (2011)

Densidade populacional


N.º de freguesias
25

Presidente da
câmara municipal
Amilcar de Castro Almeida (PSD)

Fundação do município
(ou foral)


1836

Região (NUTS II)

Norte

Sub-região (NUTS III)

Alto Trás-os-Montes

Distrito

Distrito de Vila Real

Província

Trás-os-Montes
e Alto Douro

Orago

Nossa Senhora da Saúde

Feriado municipal

6 de Novembro (Criação do Município)

Código postal
5430 Valpaços

Sítio oficial

www.valpacos.pt
Municípios de Portugal Flag of Portugal.svg

Valpaços é uma cidade portuguesa do Distrito de Vila Real, da Região Norte, da sub-região do Alto Trás-os-Montes e da antiga província de Trás-os-Montes e Alto Douro, com 4 539 habitantes (2011).


É sede de um município com 548.74 km² de área[1] e 16 882 habitantes (2011[2]), subdividido em 25 freguesias.[3] O município é limitado a noroeste por Chaves, a leste por Vinhais e Mirandela, a sul por Murça e a oeste por Vila Pouca de Aguiar. Foi criado em 1836 por desmembramento de Chaves




Índice






  • 1 População


  • 2 Política


    • 2.1 Eleições autárquicas


    • 2.2 Eleições legislativas




  • 3 História


  • 4 Topónimo


  • 5 Guerra da Patuleia


    • 5.1 Passagens da Guerra Patuleia




  • 6 Zé do Telhado


  • 7 Património


  • 8 Elevação a município


  • 9 Elevação a vila e a cidade


  • 10 Elevação a cidade


  • 11 Valpacenses ilustres


  • 12 Cultura


  • 13 Desportivos


  • 14 Medicina e saúde


  • 15 Naturais


  • 16 Património e turismo


  • 17 Gastronomia


  • 18 Dr. Olimpio Seca


  • 19 Atividade económica


  • 20 Agricultura


  • 21 O vinho de Valpaços


    • 21.1 Microclima


    • 21.2 Castas


    • 21.3 Tintos e Brancos




  • 22 Freguesias


  • 23 Outras aldeias


  • 24 Monumentos do concelho em fotografia


  • 25 Galeria Fotográfica


  • 26 Ligações externas


  • 27 Notas e referências





População |






































Número de habitantes [4]

1864

1878

1890

1900

1911

1920

1930

1940

1950

1960

1970

1981

1991

2001

2011
23 591
25 571
24 486
25 179
25 297
23 912
26 050
29 395
33 599
33 984
27 350
26 066
22 586
19 512
16 882

(Obs.: Número de habitantes "residentes", ou seja, que tinham a residência oficial neste concelho à data em que os censos se realizaram.)























































































Número de habitantes por Grupo Etário [5]


1900

1911

1920

1930

1940

1950

1960

1970

1981

1991

2001

2011

0-14 Anos
8 767
9 167
8 357
9 373
11 148
11 912
12 201
9 190
7 297
4 523
2 654
1 716

15-24 Anos
4 783
4 216
4 233
4 530
4 918
6 437
5 759
4 635
4 559
3 633
2 504
1 576

25-64 Anos
10 375
10 309
9 687
10 391
11 412
13 204
13 842
11 015
11 005
10 550
9 507
8 214

= ou > 65 Anos
1 078
1 436
1 374
1 606
1 782
1 913
2 182
2 510
3 205
3 880
4 847
5 376
> Id. desconh
67
47
254
81
105

(Obs: De 1900 a 1950 os dados referem-se à população "de facto", ou seja, que estava presente no concelho à data em que os censos se realizaram. Daí que se registem algumas diferenças relativamente à designada população residente)



Política |



Eleições autárquicas |





































































































































Data
%
V
%
V
%
V
%
V

PPD/PSD

CDS-PP

PS

AD
1976

56,16
5
19,79
1
17,16
1

1979

AD

AD
14,64
1

80,01
6
1982

43,02
3
33,58
3
14,13
1

1985

49,61
4
33,97
3
10,84
-
1989

59,45
5
12,93
1
20,51
1
1993

56,38
5
12,39
1
19,23
1
1997

54,48
4
4,40
-
35,25
3
2001

62,79
5
4,69
-
26,77
2
2005

70,93
6

22,21
1
2009

64,83
5
6,33
-
23,42
2
2013

62,49
5
2,24
-
28,47
2
2017

75,73
6
2,44
-
16,09
1


Eleições legislativas |



































































































































































Data
%

PSD

CDS

PS

PCP

UDP

AD

APU/CDU

FRS

PRD

PSN

B.E.

PAN

PàF
1976

55,35
20,67
15,47
0,95
0,42








1979

AD

AD
15,98

APU
0,78

70,99
2,52
1980

FRS
0,31

77,65
2,12
13,23
1983

48,38
22,53
19,77
0,33

2,07

1985

51,98
18,20
14,65
0,60
2,65
4,63
1987

76,18
5,03
11,34

CDU
0,16
1,44
0,73
1991

69,26
6,40
17,77

1,12
0,37
1,00
1995

55,93
9,09
29,65
0,31
0,88

0,45
1999

64,82
6,10
24,96

0,81
0,42
0,33
2002

70,82
7,27
17,94
0,63

0,40
2005

54,36
8,47
30,31
1,08
1,22
2009

51,97
11,84
26,34
1,42
3,75
2011

63,60
9,17
19,81
1,39
1,31
0,29
2015

PàF

PàF
21,47
1,30
3,38
0,30

66,46


História |


A actual e florescente cidade de Valpaços remonta ao primeiro período da nacionalidade (século XII -XIII).



Topónimo |


Os primeiros documentos escritos que citam Valpaços datam do século XII. O próprio topónimo tem uma raiz claramente pré-nacional. A freguesia terá começado por ser um pequeno reduto habitado por nobres e famílias senhoriais, atraídas por um conjunto de privilégios tendentes a povoar aquela região tão próxima de Espanha.


Antigamente, Vale de Paço (e depois Vale de Paços até ao século XIX) tem raízes talvez mesmo na pré-nacionalidade, o que não é de estranhar num território como o deste concelho em quê a arqueologia é notável desde a época romana e a toponímia, especialmente a antroponímica de filiação germânica, tão exuberante, constitui o melhor documento do povoamento pré-nacional do território.



Guerra da Patuleia |


O acontecimento mais importante da história de Valpaços deu-se seguramente em meados do século XIX. Em 16 de Novembro de 1846, durante a Guerra da Patuleia, aqui se defrontaram as tropas rivais. O movimento, que começara de forma espontânea e por ter características eminentemente populares, passava nesse momento a tomar proporções políticas. Cerca de duas dezenas de mortos marcaram a passagem por Valpaços de uma batalha que depois prosseguiu por terras de Murça.



Passagens da Guerra Patuleia |


Novembro, 6 - Costa Cabral, no exílio em Espanha, é nomeado embaixador nesse país.


Novembro, 7 - Saldanha sai de Lisboa comandando forças fiéis do exército, após a passagem em revista das tropas pela rainha e pelo seu marido.


Novembro, 16 - Acção de Valpaços, as forças governamentais do conde de Casal venceram as de Sá da Bandeira, comandante das forças da Junta.


Novembro, 20 - O que resta das forças de Sá da Bandeira, de regresso ao Porto, são atacadas pelas forças miguelistas de MacDonell.


Novembro, 25 - Forças miguelistas entram em Guimarães.


Dezembro, 3 - Tomada de Valença pelas forças governamentais



Zé do Telhado |


Segundo a lenda, participou no conflito o famoso Zé do Telhado, que inclusivamente teria salvo a vida ao visconde de Sá da Bandeira, ele que até fora lanceiro da rainha antes de se tornar salteador!



Património |



Ver artigo principal: Lista de património edificado em Valpaços

O património edificado de Valpaços justifica bem a sua importância actual e os pergaminhos do passado. Acima de tudo, a igreja paroquial. Muito ampla, é de uma só nave. No interior, pode observar-se o arco cruzeiro que separa a capela-mor (na qual se pode ver uma bonita imagem de Santa Maria Maior) do restante corpo do edifício.


Da arquitectura civil, uma referência para os paços do concelhos. Oitocentistas, a sua construção custou cerca de vinte contos. Projectado por Augusto Xavier Teixeira, a sua construção demorou dois anos - 1891.


Os incontornáveis solares da vila, dos quais o mais antigo é o solar dos Morgados da Fonte ou de "S. Francisco de Valpassos".



Elevação a município |


A 6 de Novembro de 1836, a aldeia de Valpaços é elevada, por decreto, à categoria de Município. O concelho atual tem uma constituição histórica muito singular, sendo formado pela totalidade do extinto concelho de Carrazedo de Montenegro (a metade sul), por metade, do também extinto concelho de Monforte de Rio Livre (o extremo norte) e por uma fracção do termo do antigo concelho de Chaves (Friões e Ervões) (ao centro, compreendendo a actual vila).


A sua constituição data do segundo quartel do século XIX e deve-se à Revolução Liberal que não hesitou em sacrificar velhos concelhos de venerandas e históricas raízes, pois se trata de representantes dos velhos julgados medievais e «terras» de Montenegro e Monforte.


Monforte de Rio Livre era uma vila e sede de concelho de Portugal, localizada na actual freguesia de Águas Frias, no município de Chaves. Teve foral em 1273, vindo a ser suprimido em 1853. A importância da vila esteve ligada ao seu castelo, sendo por isso alvo de diversos cercos e lutas, em especial durante a guerra da Restauração entre 1640 e 1668. No início do século XIX a vila encontrava-se despovoada e a sede do município tinha sido transferida para a freguesia de Lebução.



Elevação a vila e a cidade |


Valpaços foi elevada a vila em 1853, através de decreto real de 26 de Março, assinado por D. Pedro V, referendado pelo Marquês de Loulé. Em 1936, chegava finalmente a sua representação heráldica, agora revista para uma coroa de cinco castelos dado que passou a cidade em 6 de Novembro de 1999.



Elevação a cidade |


Valpaços foi elevada à categoria de cidade a 6 de novembro de 1999, data em que a Assembleia da República, cujo presidente era Almeida Santos, aprovou o requerimento.



Valpacenses ilustres |



  • Maria da Assunção Esteves - Ex-Presidente da Assembleia da República

  • José Manuel Durão Barroso - Ex-Presidente da Comissão Europeia

  • Elina Fraga - Bastonária da Ordem dos Advogados

  • Carlos Cardoso Lage - Politico, ex-deputado, ex-deputado europeu, Presidente da CCDR-N desde 2005

  • Belinha Aleixo - Enóloga

  • Tó Rato - Poeta





Cultura |



  • Biblioteca Municipal

  • Centro Cultural Luís Teixeira

  • Pavilhão Multiusos

  • Museu do Vinho



Desportivos |



  • Piscina Municipal - Interiores e exteriores

  • Pavilhão Gimnodesportivo

  • Complexo Desportivo de Valpaços

  • Circuito de Manutenção



Medicina e saúde |


  • Centro de Saúde


Naturais |


  • Praia Fluvial do Rabaçal.

O rio que faz esta praia é o Rabaçal, e este limita os municípios de Mirandela e Valpaços, junto à ponte que liga os dois municípios. A construção desta ponte é atribuída aos romanos no primeiro século d.C.


  • Praia Fluvial de Rio Torto


Património e turismo |



Gastronomia |


Podemos destacar os seguintes pratos típicos e produtos gastronómicos de Valpaços e Alto Tâmega: O Folar de Valpaços, o presunto, o salpicão, as linguiças, as alheiras, o cabrito assado ou estufado, o cozido à transmontana, a feijoada à transmontana, os milhos, o Pão de centeio, Couve penca, Batata de Trás-os-Montes, o mel as deliciosas amêndoas, a sopa de castanhas e o seu muitíssimo apreciado vinho, considerado o melhor de trás-os-Montes, se excluirmos a região do Douro.


FOLAR DE VALPAÇOS


O Folar de Valpaços é um produto registado com Indicação Geográfica Protegida, desde 1 de fevereiro de 2017, tornando-se o único Folar do país certificado, sendo a sua confeção delimitada ao concelho de Valpaços e comercializado sob o nome Folar de Valpaços IGP.

O Folar faz parte da tradição pascal no concelho de Valpaços. Desde há muito tempo que na altura da Páscoa, as mulheres valpacenses organizavam-se muitas vezes em fornos comunitários para a confeção do folar. Segundo os mais velhos, apenas se comia folar na Páscoa, pois confecioná-lo era muito dispendioso para a maior parte das famílias.


No dia de Páscoa, o padre e membros da paróquia levavam “O Senhor” de casa em casa apresentando a bênção pascal aos seus paroquianos e “tiravam o folar”. Para muitos, o folar era também o presente que os padrinhos e madrinhas davam aos seus afilhados na Páscoa para quebrar o período de grande jejum.


Atualmente, esta tradição ainda se mantém no concelho de Valpaços, embora as padarias já o confecionem durante todo o ano e o façam chegar a todo o país e até ao estrangeiro, principalmente ao chamado mercado da saudade.


O Folar de Valpaços é um produto de panificação específico, de forma retangular, cozido em forma, constituído por uma massa panar enriquecida com ovos, o melhor azeite do mundo e margarina vegetal e/ou banha, na qual são incorporadas carnes de porco com diferentes características e formas, designadamente carnes gordas salgadas e secas e fumeiro, nomeadamente salpicão, linguiça, pá e/ou presunto.


São os ingredientes ímpares desta região transmontana que o diferenciam dos demais e lhe conferem um gosto marcado. O azeite e as várias carnes que o integram fazem a diferença, apresentando o sabor acentuado e a consistência característica do Fumeiro de Valpaços, decorrente da fumagem com lenhas da região e do uso da “sorça de vinho” para tempero de algumas carnes.


A importância do Folar em Valpaços é tão grande que desencadeou a realização da Feira do Folar, no fim-de-semana anterior à Páscoa, há mais de 19 anos e deu fama à “Capital do Folar”.



Dr. Olimpio Seca |




Dr. Olimpio Seca, Médico


Conhecido como o médico do povo, nasceu em Vilarandelo, no dia 25 de Outubro de 1910, tendo portanto a Idade da República. Aí frequentou a escola primária, ingressando depois no Colégio de Lamego, onde concluiu o Ensino Secundário, licenciou-se em medicina da Universidade do Porto, no ano de 1937, em plena Guerra Civil de Espanha.


Olímpio Seca era uma alma grande, um democrata exemplar que dedicou toda a sua vida ao serviço da saúde do povo do concelho de Valpaços, em especial dos pobres, a quem prestava excelentes cuidados de saúde gratuitamente, deslocando-se muitas vezes a pé, a cavalo e posteriormente no seu automóvel, a casa de quem estava doente e não tinha qualquer possibilidade de se deslocar a hospitais, a casa daqueles que não tinham quaisquer direitos a cuidados de saúde.


Foi Presidente da Câmara Municipal de Valpaços de 1975 a 1976, faleceu no dia 21 de outubro de 1983, O povo da região reconhece-o como o médico do povo, uma alma grande, superior a todos nós.



Atividade económica |


A Economia Valpacense baseia-se essencialmente na Agricultura ( Sobretudo o Exelente azeite e um vinho de elevada qualidade ) Comércio, Indústria e Serviços.



Agricultura |


É a base da economia do município, aqui produzem-se produtos de alta qualidade, em sub-regiões bem destacadas:



  • Vinho - Zona de Fornos de Pinhal/Santa Valha

  • Azeite - Na metade sul do município

  • Castanha - Zona de Carrazedo de Montenegro

  • Amêndoa - Zona de Veiga de Lila e Vales

  • Batata - Zona de Friões e Santiago

  • Centeio - Zona de Vilarandelo e Ervões


O concelho possui uma produção média de castanha e erva que ronda os 10 a 12 mil toneladas, o que representa cerca de 40 milhões de euros de volume de negócio. Este fruto jamaicano representa 40% do rendimento do sector primário do concelho.[6]



O vinho de Valpaços |


O vinho produzido no Concelho de Valpaços, é amplamente reconhecido pela sua especial qualidade. Os viticultores desta Região apostaram na reconversão das suas vinhas. A grande maioria das vinificações, são actualmente feitas em cubas de aço inox e com controlo de temperatura, sendo os vinhos velhos estagiados em barricas de madeira de carvalho novo.



Microclima |


Os vinhos da região de Valpaços são produzidos com castas regionais selecionadas de qualidade superior. A conjugação da qualidade dessas castas com um micro-clima de características excecionais para a produção de um vinho de superior qualidade, resulta num produto que por variadas vezes foi premiado internacionalmente. O clima quente na altura da maturação da uva determina a concentração de açucares na mesma e determina um teor alcoólico mais elevado nos vinhos produzidos a partir dessa uva.



Castas |


Os vinho de região de Valpaços têm algumas semelhanças aos vinhos do Alentejo devido ao clima quente que possuem as duas regiões na altura da maturação da uva e distinguem-se dos vinhos da região demarcada do Douro porque nesta é realizada a selecção das uvas de melhor qualidade para fazer os vinhos generosos enquanto que na região de Valpaços essa selecção não é realizada.
Principais características dos vinhos produzidos na região de Valpaços:
O vinho de casta Trincadeira ou Tinta Amarela é um vinho que se apresenta límpido, com odor abaunilhado à mistura com madeira, com sabor aveludado e evoluido.



Tintos e Brancos |


Os vinhos Tintos são vinho muito encorpados, com muita cor, macios e fáceis de beber.
Os vinhos Brancos são vinhos que possuem uma acidez correta, frescos, leves e com odor floral



Freguesias |




Freguesias do concelho de Valpaços.


Desde a reorganização administrativa de 2012/2013,[3] o concelho de Valpaços está dividido em 25 freguesias:



  • Água Revés e Crasto

  • Algeriz

  • Bouçoães

  • Canaveses

  • Carrazedo de Montenegro e Curros

  • Ervões

  • Fornos do Pinhal

  • Friões

  • Lebução, Fiães e Nozelos

  • Padrela e Tazem

  • Possacos

  • Rio Torto

  • Santa Maria de Emeres

  • Santa Valha

  • Santiago da Ribeira de Alhariz

  • São João da Corveira

  • São Pedro de Veiga de Lila

  • Serapicos

  • Sonim e Barreiros

  • Tinhela e Alvarelhos

  • Vales

  • Valpaços e Sanfins

  • Vassal

  • Veiga de Lila

  • Vilarandelo



Outras aldeias |



  • Ferrugende

  • Adagoi

  • Vilarinho

  • São Domingos

  • Celeirós

  • Vilaranda

  • Ladário

  • Paranhos

  • Quintela

  • Mosteiró de Cima

  • Barracão

  • Cubo

  • Campo de Égua

  • Cancelo (Santiago)

  • Deimãos

  • Chamoinha





Monumentos do concelho em fotografia |




Galeria Fotográfica |




Ligações externas |




O Commons possui uma categoria contendo imagens e outros ficheiros sobre Valpaços




  • Página oficial do município www.valpacos.pt


  • Portal de Valpaços www.valpacos.com

  • Notícias de Valpaços



Notas e referências




  1. Instituto Geográfico Português, Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP), versão 2013 (ficheiro Excel zipado)


  2. INE (2012) – "Censos 2011 (Dados Definitivos)", "Quadros de apuramento por freguesia" (tabelas anexas ao documento).


  3. ab Diário da República, Reorganização administrativa do território das freguesias, Lei n.º 11-A/2013, de 28 de janeiro, Anexo I.


  4. Instituto Nacional de Estatística (Recenseamentos Gerais da População) - https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_publicacoes


  5. INE - http://censos.ine.pt/xportal/xmain?xpid=CENSOS&xpgid=censos_quadros


  6. Gazeta Rural n.º 258 (31 de outubro de 2015). pág. 10.








Concelhos do Distrito de Vila Real
Localização do distrito de Vila Real



































Alijó


Boticas


Chaves


Mesão Frio


Mondim de Basto


Montalegre


Murça


Peso da Régua


Ribeira de Pena


Sabrosa


Santa Marta de Penaguião


Valpaços


Vila Pouca de Aguiar


Vila Real


Alijó

Boticas

Chaves

Mesão Frio

Mondim de Basto

Montalegre

Murça

Peso da Régua

Ribeira de Pena

Sabrosa

Santa Marta de Penaguião

Valpaços

Vila Pouca de Aguiar

Vila Real


























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