Maçã





Disambig grey.svg Nota: Macieira redireciona para este artigo. Para outros significados, veja Macieira (desambiguação) ou Maçã (desambiguação).






















































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































Como ler uma infocaixa de taxonomiaMaçã


Maçã vermelha.
Maçã vermelha.


Classificação científica



































Reino:

Plantae


Clado:

angiospérmicas


Clado:

eudicotiledóneas


Clado:

rosídeas


Ordem:

Rosales


Família:

Rosaceae


Subfamília:

Maloideae


Género:

Malus



Espécies


Malus domestica
Malus sieversii

entre outras.






































































































Maçã
Valor nutricional por 100 g (3,53 oz)

Energia
218 kJ (50 kcal)

Carboidratos

Carboidratos totais
13,81 g
 • Açúcares
10,39 g
 • Fibra dietética
2,4 g


Gorduras

Gorduras totais
0,17 g


Proteínas

Proteínas totais
0,26 g


Água
85,56 g

Vitaminas

Vitamina A equiv.
3 µg (0%)

Tiamina (vit. B1)
0.017 mg (1%)

Riboflavina (vit. B2)
0.026 mg (2%)

Niacina (vit. B3)
0.091 mg (1%)

Ácido pantotênico (B5)
0.061 mg (1%)

Vitamina B6
0.041 mg (3%)

Ácido fólico (vit. B9)
3 µg (1%)

Vitamina C
4.6 mg (6%)


Minerais

Cálcio
6 mg (1%)

Ferro
0.12 mg (1%)

Magnésio
5 mg (1%)

Fósforo
11 mg (2%)

Potássio
107 mg (2%)

Zinco
0.04 mg (0%)

Percentuais são relativos ao nível de ingestão diária recomendada para adultos.
Fonte: USDA Nutrient Database

A maçã é o pseudofruto pomáceo da macieira (Malus domestica), árvore da família Rosaceae. É um dos pseudofrutos de árvore mais cultivados, e o mais conhecido dos muitos membros do género Malus que são usados ​​pelos seres humanos. As maçãs crescem em pequenas árvores, de folha caducifólia que florescem na Primavera e produzem fruto no Outono. A árvore é originária da Ásia Ocidental, onde o seu ancestral selvagem, Malus sieversii, ainda é encontrado atualmente. As maçãs têm sido cultivadas há milhares de anos na Ásia e Europa, tendo sido trazidas para a América do Norte pelos colonizadores europeus. As maçãs têm estado presentes na mitologia e religiões de muitas culturas, incluindo as tradições nórdica, grega e cristã. Em 2010, o genoma da fruta foi descodificado, levando a uma nova compreensão no controle de doenças e na reprodução seletiva durante a produção da maçã.


Existem mais de 7.500 plantações conhecidas de maçãs, resultando numa gama de características desejadas.




Índice






  • 1 Etimologia


  • 2 História


  • 3 Informações nutricionais


  • 4 Comércio


  • 5 Espécies cultivadas


  • 6 Aspectos culturais


    • 6.1 Paganismo germânico


    • 6.2 Mitologia grega


    • 6.3 O fruto proibido no Jardim do Éden


    • 6.4 O fruto de Isaac Newton


    • 6.5 A maçã e Apple




  • 7 Nutrição


  • 8 Ver também


  • 9 Referências


  • 10 Ligações externas




Etimologia


"Maçã" originou-se do termo latim mala matiana, que significa "maçãs de Mácio".[1]



História




Maçã silvestre Malus sieversii no Cazaquistão


O centro da variedade do gênero Malus é no leste do Turquia. A macieira era talvez a mais antiga árvore que tenha sido cultivada,[2] e seus frutos foram melhorados com a seleção ao longo de milhares de anos. Relata-se que Alexandre, o Grande encontrou maçãs anãs no Cazaquistão em 328 a.C.;[3] aquelas que ele trouxe de volta para a Macedônia podem ter sido as geradoras das plantações de maças anãs. As maçãs do inverno, colhidas no final do outono e armazenadas em temperatura pouco acima do congelamento, foram um alimento importante na Ásia e na Europa por milênios.[2]


As maçãs foram trazidas para a América do Norte pelos colonos no século XVII,[3] e o primeiro pomar de maçãs no norte do continente americano foi plantada em Boston pelo Reverendo William Blaxton em 1625.[4] As únicas maçãs nativas da América do Norte são as maçãs silvestres, que já foram chamadas de "maçãs comuns"[5] Variedades de maçãs trazidas da Europa como semente foram espalhadas ao longo das rotas comerciais dos nativos americanos, bem como foram cultivadas em fazendas coloniais. Em 1845, um catálogo de viveiro de maçãs nos Estados Unidos vendia 350 das "melhores" variedades, mostrando a proliferação de novas variedades norte-americanas no início do século XIX.[5] No século XX, iniciaram os projetos de irrigação na parte leste do estado de Washington, permitindo o desenvolvimento de uma indústria de frutas multibilionária, onde a maçã é o produto líder.[3]


Até o século XX, os agricultores armazenavam maçãs em depósitos total ou parcialmente subterrâneos durante o inverno para seu próprio uso ou para venda. As melhorias no transporte de maçãs frescas por trem e estradas dispensou a necessidade de armazenamento.[6][7] No século XXI, o armazenamento de longo prazo novamente tornou-se popular, quando instalações com "atmosfera controlada" passaram a ser usadas para manter maçãs frescas durante todo o ano. Tais instalações usam alta umidade, baixo teor oxigênio e níveis de dióxido de carbono controlados para manter o frescor da fruta.[8][9]



Informações nutricionais



O consumo regular de maçã é excelente para manter a taxa de colesterol em níveis aceitáveis, com a ingestão recomendada de uma unidade por dia. Esse efeito é devido ao alto teor de pectina, encontrada na casca.[10]


Também auxilia no processo de emagrecimento, pois a pectina dificulta a absorção das gorduras, da glicose e elimina o colesterol. O alto teor de potássio contido na polpa da maçã libera o sódio excedente, eliminando o excesso de água retida no corpo.

Esta passagem carece de fontes


Também apresenta propriedades medicinais, e produz efeitos benéficos sobre o coração, tanto pelo elevado teor de potássio, quanto pela presença de pectina, que evita a deposição de gorduras na parede arterial, prevenindo a arteriosclerose. Por tudo isto, melhora a circulação sanguínea, reduzindo, deste modo, o trabalho cardíaco e prolongando a vida útil do coração.


Pode ser usada como uma espécie de laxante, pois auxilia na eliminação das fezes. Actua da seguinte maneira: durante a digestão, absorve a água, e, durante a eliminação, liberta esta água que ficou armazenada, não deixando que as fezes sequem e causem problemas posteriores, como a prisão de ventre.

Esta passagem carece de fontes


A maçã contém as seguintes vitaminas: B1, B2 e Niacina, além de sais minerais, como fósforo e ferro.[10]


Fermentada, é utilizada na elaboração de bebidas alcoólicas como a sidra asturiana, o Calvados francês e a sagardua basca.


É rica em quercetina, substância que ajuda a evitar a formação de coágulos sanguíneos capazes de provocar derrames. A maçã é recomendada para pessoas com problemas de intestino, obesidade, reumatismo, gota, diabetes, enfermidades da pele e do sistema nervoso. A sua casca seca é empregada como chá para purificar o sangue e como diurético.


Para melhor aproveitamento das suas vitaminas, o ideal é consumi-la ao natural com casca, pois é junto dela que estão a maior parte das suas vitaminas e os sais minerais.


Na hora de comprar, escolha as de casca de cor acentuada e brilhante, polpa firme, pesadas, sem partes moles, furos ou rachaduras. Nessas condições ela se conserva até um mês no frigorífico.






Plantações de macieiras em Bom Jardim da Serra, Santa Catarina, Brasil 




Macieiras no Planalto sul do Brasil 




Maçãs em um cesto numa cooperativa agrícola em Urubici, Santa Catarina 



Comércio




Variedades de maçãs que são comercializadas.


Em torno de 89 milhões de toneladas de maçãs foram cultivadas no mundo em 2016, com valor aproximado de 45 dólares em valor bruto de produção. A China lidera a produção com aproximadamente 50% de toda a produção mundial de maçãs. Em segundo lugar no ranking está o Estados Unidos com cerca de 5,2% da produção mundial.[11]


Nos Estados Unidos, mais de 60% ​​de todas as maçãs vendidas comercialmente são cultivadas no estado de Washington.[12] As maçãs importadas da Nova Zelândia e outras áreas mais temperadas estão competindo com a produção dos Estados Unidos e aumentando a cada ano.[13]


A maior parte da produção da Austrália é para o consumo interno. As importações provenientes da Nova Zelândia não são aceitas, por causa de uma lei que entrou em vigor em 1921.[14]


Em 2016, os maiores exportadores de maçãs frescas foram China (U$ 1.35 bilhões), Estados Unidos (U$ 921 milhões), Itália (U$ 896 milhões), Chile (U$ 751 milhões) e França (U$ 586 milhões). Os maiores importadores foram Alemanha (U$ 472 milhões), Reino Unido (U$ 414 milhões), Rússia (U$ 338 milhões), outros países da Ásia (U$ 282 milhões) e Estados Unidos (U$ 273 milhões).[15]













































































































































Produção em toneladas

Ano 2016
Fonte: FAOSTAT (FAO)


Ranking
País
Produção (ton)
Porcentagem
Área Plantada (ha)
Produtividade (ton/ha)

 China
44 447 793 49,76% 2 383 815 18,6

 Estados Unidos
4 649 323 5,20% 130 552 35,6

 Polónia
3 604 271 4,03% 177 203 20,3

 Turquia
2 925 828 3,28% 173 394 16,9

 Índia
2 872 000 3,22% 314 000 9,1

 Irão
2 799 197 3,13% 238 638 11,7

 Itália
2 455 616 2,75% 56 164 43,7

 Rússia
1 843 544 2,06% 214 270 8,6

 França
1 819 762 2,04% 49 618 36,7
10º
 Chile
1 759 421 1,97% 36 063 48,8
11º
 Uzbequistão
1 120 209 1,25% 101 726 11,0
12º
 Ucrânia
1 099 240 1,23% 91 600 12,0
13º  Brasil 1 049 251 1,17% 33 981
30,9
14º
 Alemanha
1 032 913 1,16% 31 334 33,0
15º
 Argentina
967 847 1,08% 32 198 30,1
Total Mundial 89 329 179 100% 5 293 340
16,88


Espécies cultivadas




Macieira florida.


Há mais de 7 500 espécies e variedades de maçãs. As diferentes espécies encontram-se em climas temperados e subtropicais, já que macieiras não florescem em áreas tropicais, pois necessitam de um número considerável de horas de frio, que é variável em função da variedade cultivada. As variedades da família da Gala, por exemplo, necessitam de um inverno com cerca de 700 horas de frio (temperatura abaixo de 7,2 °C) para terem o rendimento ideal na colheita.


A seguir, há uma lista das espécies cultivares mais comuns e onde são cultivadas, juntamente com o ano e local de origem:




  • Blackjohn: Brasil


  • Braeburn: Nova Zelândia (desde 1950), Estados Unidos


  • Cameo: Washington (desde 1980)


  • Cortland: Nova Iorque (desde o final de 1890)


  • Cox's Orange Pippin: Reino Unido, Nova Zelândia


  • Egremont Russet: Bretanha


  • Empire: Nova Iorque (desde 1966)


  • Fuji: Japão (desde 1930), Ásia, Austrália, Brasil, Argentina


  • Gala: Nova Zelândia (desde 1970), Estados Unidos, Brasil, Argentina


  • Ginger Gold: Virgínia (final de 1960)


  • Golden Delicious: Estados Unidos (desde 1890), Europa, Brasil, Argentina


  • Granny Smith: Austrália (desde 1868), Califórnia, Brasil


  • Honeycrisp: Minnesota (desde 1960)


  • Idared: Idaho (desde 1942)


  • Jonagold: Nova Iorque (desde 1968), e em outras partes dos Estados Unidos


  • Jonathan: Nova Iorque (desde 1920), e em outras partes dos Estados Unidos


  • Lodi: Ohio


  • McIntosh: Canadá (desde 1811)


  • Newtown Pippin: Nova Iorque (desde 1759), Oregon


  • Old Apple: Ontário


  • Pink Lady: Austrália (desde princípios de 1970), Leste dos Estados Unidos, Brasil


  • Red Delicious: Iowa (desde 1870), e em outras partes dos Estados Unidos, Argentina, Chile


  • Rome Beauty: Ohio (desde princípios de 1800)


  • Willie Sharp: Brasil


  • Winesap: Estados Unidos


  • Worcester Permain: Reino Unido


Entre as variedades mais consumidas em Portugal, destacam-se:



  • Gala

  • John Golden Red

  • Spur

  • Verde doncella

  • Reineta

  • Golden delicious

  • Starkrimson

  • Starking

  • Fuji


Em Portugal apenas a Maçã Bravo de Esmolfe tem, desde 1994, Denominação de Origem Protegida (DOP) definida na legislação da União Europeia (UE).[16][17] Já no que diz respeito à Indicação Geográfica Protegida (IGP) são quatro as variedades reconhecidas: Maçã de Alcobaça,[18]Maçã da Beira Alta,[19]Maçã da Cova da Beira[20] e Maçã de Portalegre.[21]


Aspectos culturais




"Brita como Iduna" (1901) por Carl Larsson.



Paganismo germânico


Na mitologia nórdica, a deusa Iduna é retratada no Prosa Edda (escrito no século XIII por Snorri Sturluson) como a fornecedora de maçãs para deuses que lhes dão a juventude eterna. A acadêmica inglesa Hilda Ellis Davidson diz que práticas religiosas com maças eram desenvolvidas na mitologia nórdica. Ela ressalta que baldes de maçãs foram encontrados no navio Oseberg na Noruega, e que as frutas e nozes (Iduna tendo sido descrito como sendo transformada em uma porca em Skáldskaparmál) foram encontrados nos túmulos dos primeiros povos germânicos na Inglaterra e outras partes da Europa, que pode ter tido um significado simbólico, e que as nozes são ainda um simboliza fertilidade, no sudoeste da Inglaterra.[22]


Davidson observou uma ligação entre maçãs e os Vanir, uma tribo de deuses associados com a fertilidade na mitologia nórdica, citando um exemplo de onze "maçãs douradas" a ser dada para cortejar a bela Gerðr por Skirnir, que era mensageiro dos principais deuses. Davidson também observa uma conexão ainda mais entre a fertilidade e as maçãs na mitologia nórdica no capítulo 2 da saga Völsunga quando a deusa principal Frigg envia ao Rei Rerir uma maçã, o mensageiro de Frigg (sob a forma de um corvo) deixa cair maçã em seu colo enquanto ele fica no topo de um monte.[23] O consumo das maças resulta na gravidez da mulher de Rerir, nascendo mais tarde o herói Volsungo.[24]


Além disso, Davidson assinala a "estranha" expressão "Maçãs de Hel" usada em um poema do século XI pelo escaldo Thorbiorn Brúnarson. Ela afirma que escaldo poderia ter pensado que maçã era o alimento dos mortos. Além disso, Davidson observa que a deusa germânica Nealênia às vezes é representada com maçãs. Davidson afirma que, enquanto o cultivo da maçã no norte da Europa se estende até pelo menos no tempo do Império Romano e chegou à Europa a partir do Oriente, as variedades nativas da maçã são pequenas e amargos. Davidson conclui que na figura de Iduna "devemos ter um pálido reflexo de um velho símbolo: o da deusa guardiã do fruto doador da vida do outro mundo".[22]


Mitologia grega


Na mitologia grega, as maçãs aparecem em muitas tradições religiosas, muitas vezes como um místico ou um fruto proibido. Um dos problemas para identificar as maçãs na religião, mitologia e lendas populares é que a palavra "maçã" era usado como um termo genérico para todos os frutos (estrangeiros).[25] Por exemplo, na mitologia grega, o herói grego Héracles, como parte de seus doze trabalhos, foi obrigado a viajar para o Jardim das Hespérides e pegar as maçãs de ouro da Árvore da Vida.[26][27][28]


A deusa grega da discórdia Eris, ficou insatisfeita depois que ela foi excluída do casamento de Peleu e Tétis.[29] Em retaliação, ela jogou uma maçã de ouro na festa de casamento.


A maçã foi considerada, na Grécia antiga, o símbolo do amor.[30]



O fruto proibido no Jardim do Éden


Embora não há uma especificação sobre o fruto proibido no livro de Génesis, a tradição popular cristã considerou que foi uma maçã que Eva persuadiu Adão a compartilhar com ela.[31] Em latim, a palavra "maçã" e "mal" são semelhantes (malum, "uma maçã", malum, "um mal, uma desgraça"). Isso também pode ter influenciado a maçã ter se tornando o "fruto proibido". A laringe na garganta humana tem sido chamada de "maçã de Adão".[31] A maçã também é um símbolo de sedução sexual.[31]


O fruto de Isaac Newton


Não se pode afirmar com certeza que a história de que Newton estava sentado embaixo de uma macieira e uma maçã caiu em sua cabeça seja verdadeira, mas o suposto ocorrido hipoteticamente fez com que o cientista ficasse ciente da existência da força da gravidade.



A maçã e Apple


A marca de eletrônicos Apple adotou a maçã como marca registrada. A dentada na maçã foi introduzida no design para que não fosse confundida com uma cereja. O nome Macintosh, um dos produtos da empresa, é inspirado no tipo de maçã McIntosh Red, variedade comum nos Estados Unidos.



Nutrição


O ditado Uma maçã por dia mantém o médico longe, mostra os efeitos da maçã na saúde, a citação foi criada no século XIX no País de Gales.[32] Uma pesquisa revelou que as maçãs podem reduzir o risco de câncer de cólon, câncer de próstata e câncer de pulmão.[32] Em comparação com muitas outras frutas e vegetais, a maçã contêm quantidades relativamente baixas de vitamina C, mas são uma fonte rica de outros antioxidantes compostos.[33] O teor de fibra, embora menos que na maioria dos outros frutos, ajuda a regular os movimentos intestinais e pode assim, reduzir o risco de câncer de cólon. Eles também podem ajudar com doenças cardíacas,[34] a perda de peso,[34] e ajudam a controlar o colesterol. A fibra contida nas maçãs reduz o colesterol, evitando a reabsorção, e (como a maioria das frutas e vegetais) são volumosos para o seu conteúdo calórico.[34][35] No entanto, as sementes da maçã são levemente venenosas, contendo uma pequena quantidade de amygdalin. Ela geralmente não é forte o suficiente para oferecer perigo aos seres humanos, mas pode matar os pássaros.[36]


Há evidências de experimentos em que foi supostamente confirmado que as maçãs possuem fenólicos compostos que podem ser uma proteção contra o câncer.[37] O fenólicos predominante nas maçãs são a quercetina, epicatequina e procianidina B2.[38]


Além dos já citados benefícios, você irá encontrar outros nutrientes importantes e vitaminas da maçã, que sem dúvidas vão contribuir com a sua saúde, promovendo cada vez mais o seu bem estar e confirmar a frase citada acima Uma maçã por dia mantém o médico longe.


O suco de maçã tem um concentrado teor de neurotransmissor acetilcolina em camundongos, fornecendo um mecanismo potencial para a "prevenção do declínio da performance cognitiva que acompanha a deficiências alimentares e genéticas e combate o envelhecimento." Outros estudos têm mostrado uma "redução do dano oxidativo e declínio cognitivo" em ratos após a ingestão do suco de maçã.[39] Pesquisadores da Universidade Chinesa de Hong Kong descobriram que moscas que foram alimentados com um extrato de maçã viveram 10% mais em relação às outras moscas.[40]



Ver também



  • Suco de maçã

  • Maçã-verde



Referências




  1. FERREIRA, A. B. H. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. Segunda edição. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. p.1 056


  2. ab «An apple a day keeps the doctor away». vegparadise.com. Consultado em 27 de janeiro de 2008. Cópia arquivada em 11 de fevereiro de 2008 


  3. abc «Origin, History of cultivation». University of Georgia. Consultado em 22 de janeiro de 2008. Cópia arquivada em 21 de janeiro de 2008 


  4. Smith, Archibald William (1997). A Gardener's Handbook of Plant Names: Their Meanings and Origins. [S.l.]: Dover Publications. p. 39. ISBN 0-486-29715-2 


  5. ab Lawrence, James (1980). The Harrowsmith Reader, Volume II. [S.l.]: Camden House Publishing Ltd. p. 122. ISBN 0-920656-10-2 


  6. James M. Van Valen (2010). History of Bergen county, New Jersey. [S.l.]: Nabu Press. p. 744. ISBN 1-177-72589-4 


  7. Brox, Jane (2000). Five Thousand Days Like This One: An American Family History. [S.l.]: Beacon Press. ISBN 978-0-8070-2107-1 


  8. «Controlled Atmosphere Storage». Washington Apple Commission. Consultado em 3 de abril de 2012 


  9. http://postharvest.tfrec.wsu.edu/EMK2001D.pdf


  10. ab Jocelem Mastrodi Salgado (2005). Alimentos inteligentes. [S.l.]: Prestígio. ISBN 9788599170205 


  11. «FAOSTAT». www.fao.org. Consultado em 23 de agosto de 2018 


  12. Desmond, Andrew (1994). The World Apple Market. [S.l.]: Haworth Press. pp. 144–149. ISBN 1560220414. OCLC 243470452 


  13. Kristin Churchill. «Chinese apple-juice concentrate exports to United States continue to rise». Great American Publishing. Consultado em 22 de janeiro de 2008. Arquivado do original em 16 de outubro de 2006 


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  16. Maçã Bravo de Esmolfe na Base de Dados DOOR da União Europeia.


  17. Informação sobre Maçã em Portugal (2007) Arquivado em 5 de outubro de 2013, no Wayback Machine. no sítio do Ministério com a pasta da Agricultura.


  18. Maçã de Alcobaça na Base de Dados DOOR da União Europeia.


  19. Maçã da Beira Alta na Base de Dados DOOR da União Europeia.


  20. Maçã da Cova da Beira na Base de Dados DOOR da União Europeia.


  21. Maçã de Portalegre na Base de Dados DOOR da União Europeia.


  22. ab Ellis Davidson, H. R. (1965) Gods And Myths Of Northern Europe, page 165 to 166. ISBN 0140136274


  23. Ellis Davidson, H. R. (1965) Gods And Myths Of Northern Europe, page 165 to 166. Penguin Books ISBN 0140136274


  24. Ellis Davidson, H. R. (1998) Roles of the Northern Goddess, page 146 to 147. Routledge ISBN 0415136105


  25. Sauer, Jonathan D. (1993). Historical Geography of Crop Plants: A Select Roster. [S.l.]: CRC Press. p. 109. ISBN 0849389011 


  26. Wasson, R. Gordon (1968). Soma: Divine Mushroom of Immortality. [S.l.]: Harcourt Brace Jovanovich. p. 128. ISBN 0-15-683800-1 


  27. Ruck, Carl; Blaise Daniel Staples, Clark Heinrich (2001). The Apples of Apollo, Pagan and Christian Mysteries of the Eucharist. Durham: Carolina Academic Press. pp. 64–70. ISBN 0-89089-924-X  A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)


  28. Heinrich, Clark (2002). Magic Mushrooms in Religion and Alchemy. Rochester: Park Street Press. pp. 64–70. ISBN 0-89281-997-9 


  29. Herodotus Histories 6.1.191.


  30. Edmonds, J. M., trans.; rev. John M. Cooper. "Epigrams". Plato: Complete Works. Ed. John M. Cooper. Indianapolis: Hackett, 1997. p 1744, note to VII. Print.


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  36. Juniper BE, Mabberley DJ (2006). The Story of the Apple. [S.l.]: Timber Press. p. 20. ISBN 0881927848 


  37. «Effects of phenolics in Empire apples on hydrogen peroxide-induced inhibition of gap-junctional intercellular communication». Biofactors. 21 (1–4): 361–5. 2004. ISSN 0951-6433. PMID 15630226. doi:10.1002/biof.552210169  A referência emprega parâmetros obsoletos |coautores= (ajuda); |coautores= requer |autor= (ajuda)


  38. «Major phenolics in apple and their contribution to the total antioxidant capacity». J. Agric. Food Chem. 51 (22): 6516–6520. 2003. ISSN 0021-8561. PMID 14558772. doi:10.1021/jf034475w  A referência emprega parâmetros obsoletos |coautores= (ajuda); |coautores= requer |autor= (ajuda)


  39. For prevention of dementia: «Apple juice concentrate maintains acetylcholine levels following dietary compromise». Journal of Alzheimer's Disease. 9 (3): 287–291. Agosto de 2006. ISSN 1387-2877. PMID 16914839  A referência emprega parâmetros obsoletos |coautores= (ajuda); |coautores= requer |autor= (ajuda)


  40. Maher, Theresa. «Antioxidants Found in Apples May Extend Lifespan». Journal of Agricultural and Food Chemistry. Consultado em 24 de março de 2011. Arquivado do original em 20 de julho de 2011 



Ligações externas





Wikcionário

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