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Marco Maciel
Foto:Geraldo Magela/Agência Senado
22º Vice-presidente do Brasil
Período
1 de janeiro de 1995 a 1 de janeiro de 2003
Presidente
Fernando Henrique Cardoso
Antecessor
Itamar Franco
Sucessor
José Alencar
Senador por Pernambuco
Período
2º-1 de fevereiro de 2003 a 1 de fevereiro de 2011 1º- 1 de fevereiro de 1983 a 1 de janeiro de 1995 (2 mandatos consecutivos)
Ministro-chefe da Casa Civil do Brasil
Período
14 de fevereiro de 1986 a 30 de abril de 1987
Presidente
José Sarney
Antecessor
José Hugo Castelo Branco
Sucessor
Ronaldo Costa Couto
Ministro da Educação do Brasil
Período
15 de março de 1985 a 14 de fevereiro de 1986
Presidente
José Sarney
Antecessor
Esther de Figueiredo Ferraz
Sucessor
Jorge Bornhausen
45º Governador de Pernambuco
Período
15 de março de 1979 a 15 de maio de 1982
Vice-governador
Roberto Magalhães
Antecessor
Moura Cavalcanti
Sucessor
José Muniz Ramos
Presidente da Câmara dos Deputados do Brasil
Período
2 de fevereiro de 1977 a 31 de janeiro de 1979
Presidente
Ernesto Geisel
Antecessor
Célio de Oliveira Borja
Sucessor
Flávio Portela Marcílio
Deputado federal por Pernambuco
Período
1 de fevereiro de 1971 a 1 de fevereiro de 1979 (2 mandatos consecutivos)
Deputado estadual de Pernambuco
Período
1 de fevereiro de 1967 a 1 de fevereiro de 1971
Dados pessoais
Nascimento
21 de julho de 1940 (78 anos) Recife (PE), Brasil
Nacionalidade
brasileiro
Progenitores
Mãe: Carmen Sílvia Cavalcanti de Oliveira Pai: José do Rego Maciel
Esposa
Anna Maria Ferreira Maciel
Partido
DEM
Profissão
Advogado e Professor
Assinatura
Marco Antônio de Oliveira Maciel (Recife, 21 de julho de 1940) é um advogado, professor e político brasileiro.
Foi deputado, governador de Pernambuco, senador e vice-presidente da República (de 1995 a 2002). Exerceu o cargo de senador de 2003 até 2011. Professor de Direito Internacional Público da Universidade Católica de Pernambuco (licenciado). Presidente da Câmara dos Deputados (1977–1979). Ministro de Estado da Educação e Cultura (1985–1986). Ministro-chefe do Gabinete Civil da Presidência da República (1986/1987), quando assume o mandato de senador. Eleito Presidente do PFL, em 1987. Reeleito senador em 1990, em 1994 foi eleito vice-presidente da República Federativa do Brasil. Retornou ao senado, eleito em 2002. Assumiu, em 2007, a presidência da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania. Nas eleições de 2010 não conseguiu se eleger para um novo mandato no Senado, após 44 anos na política, ficando em terceiro lugar na votação. É notório torcedor do Santa Cruz, tanto que o estádio do clube leva o nome do seu pai, José do Rego Maciel.
Índice
1Biografia
2Frente Liberal
3Vice-presidente
4Imortal
5Cronologia sumária
6Ver também
7Referências
8Ligações externas
Biografia |
Filho de José do Rego Maciel e Carmen Sílvia Cavalcanti de Oliveira formou-se em direito pela Universidade Federal de Pernambuco atuando depois como advogado. Quando nos bancos universitários iniciou sua vida pública ao ser eleito presidente da União Metropolitana dos Estudantes de Pernambuco, em 1963, realizando uma gestão que o levaria a romper com a cúpula da União Nacional dos Estudantes. A eleição para a UME contou com o apoio financeiro do IPES - Instituto de Pesquisas e Estudos Sociais, organização de direita criada no fim de 1961. Nos anos vindouros, Marco Maciel se filiaria a ARENA, partido que apoiava o regime de ditadura militar então instaurado, e passaria a atuar na política partidária na qual estreou em 1966 ao se eleger deputado estadual e a seguir deputado federal nos anos de 1970 e 1974.
No decurso de seu segundo mandato foi eleito presidente da Câmara dos Deputados em março de 1977, para o biênio 1977—1979 e em sua gestão, o presidente Ernesto Geisel decretou o recesso do Congresso Nacional, através do Ato Complementar 102 em 1º de abril de 1977, com o intuito de aprovar a reforma judiciária que fora rejeitada pelo parlamento que seria reaberto em 14 de abril, após a outorga de duas emendas constitucionais e de seis decretos-leis regulamentando a reforma do judiciário e a reforma política, esta última caracterizada pela instituição dos chamados senadores biônicos. Contrário à supressão das prerrogativas do Congresso Nacional, Marco Maciel não tomou parte nas cerimônias que marcaram a vigência das medidas baixadas pelo Poder Executivo, mas fiel ao seu estilo discreto não polemizou a respeito do assunto e em sinal de reconhecimento por sua postura foi indicado governador biônico de Pernambuco pelo próprio Geisel em 1978.
Ao longo de sua gestão montou uma equipe de técnicos e políticos que cerraram fileiras nas eleições de 1982, quando o PDS pernambucano obteve um apertado triunfo, contra os oposicionistas do PMDB, tendo à frente o senador Marcos de Barros Freire, então candidato a governador. Eleito senador naquele ano, Maciel teve seu nome lembrado como uma das alternativas civis à sucessão do presidente João Figueiredo, em face, sobretudo, de sua grande capacidade de articulação.
Frente Liberal |
À medida que os debates sobre a sucessão presidencial tomavam forma as lideranças do PDS viam surgir diversos nomes que tencionavam a indicação oficial do partido, dentre os quais, Marco Maciel. Entretanto a contenda derradeira aconteceu em 11 de agosto de 1984, quando o deputado federal paulista Paulo Maluf derrotou o Ministro do Interior, Mario Andreazza, na convenção nacional do PDS por 493 votos a 350, fato esse que serviu como senha para que os dissidentes da legenda se agrupassem na chamada Frente Liberal (embrião do PFL, o atual Democratas) e a seguir hipotecassem o seu apoio à candidatura de Tancredo Neves, o candidato das forças de oposição ao Regime Militar de 1964. Para a oficialização do acordo os partidários de Tancredo deveriam escolher um dos quadros da dissidência governista como candidato a vice-presidente e a escolha recaiu sobre o senador maranhense José Sarney, embora o próprio ungido tenha sugerido, sem sucesso, o nome de Marco Maciel. Hábil na costura dos acordos políticos que asseguraram a vitória oposicionista no Colégio Eleitoral, logo o nome de Marco Maciel foi confirmado como o novo Ministro da Educação sendo o titular dessa pasta de 15 de março de 1985 até 14 de fevereiro de 1986 quando o presidente José Sarney (efetivado após a morte de Tancredo Neves) o remanejou para a chefia da Casa Civil onde Maciel permaneceu até 30 de abril de 1987.
No Plebiscito de 1993, Marco Maciel foi parte da Frente Presidencialista Republicana [1]
Vice-presidente |
De volta ao Senado Federal manteve seu apoio ao governo Sarney o que não o impediu de ser um dos entusiastas do apoio do PFL à Fernando Collor de Mello nas eleições presidenciais de 1989, mesmo diante da candidatura pefelista de Aureliano Chaves. Com a vitória de Collor em segundo turno sobre Luiz Inácio Lula da Silva o Partido da Frente Liberal passa a ocupar a base política do novo presidente. Reeleito senador em 1990 Marco Maciel passou à condição de líder do governo Collor no Senado, função da qual declinou quando o processo de impeachment do presidente se apresentou irreversível. Em agosto de 1994 foi escolhido pelo PFL como o novo candidato a vice-presidente da República em substituição ao senador alagoano Guilherme Palmeira em virtude de denúncias de irregularidades na destinação de emendas orçamentárias que pesavam sobre esse último, sendo eleito e reeleito como companheiro de chapa de Fernando Henrique Cardoso em 1994 e 1998, respectivamente. Nesse mesmo ano, recebeu, em seu gabinete da Vice-Presidência da Republica, no Palácio do Planalto, o Título de Professor Visitante da UniverCidade/RJ, do jornalista e Reitor Paulo Alonso. Sua postura discreta permaneceu inalterada, mesmo diante dos episódios que levaram ao rompimento do PFL com o governo federal às vésperas das eleições de 2002, nas quais Marco Maciel conquistou seu terceiro mandato como senador pelo estado de Pernambuco.
Imortal |
Em 1991, foi eleito para a cadeira 22 da Academia Pernambucana de Letras, antes ocupada pelo Monsenhor Severino Nogueira Leite, tomando posse em 27 de julho de 1992.
Em 2003, foi eleito para a Academia Brasileira de Letras, na cadeira do antecessor Roberto Marinho.
Cronologia sumária |
Ver também |
Lista de membros da Academia Brasileira de Letras
Referências
↑Franco, Afonso Arinos de Melo (1999). Presidencialismo ou Parlamentarismo?. Brasília: Senado Federal. 388 páginas
Ligações externas |
Perfil no sítio oficial da Academia Brasileira de Letras (em português)
Biografia de Marco Maciel - ALERJ (em português)
Precedido por Célio de Oliveira Borja
Presidente da Câmara dos Deputados 1977 — 1979
Sucedido por Flávio Portela Marcílio
Precedido por Moura Cavalcanti
Governador de Pernambuco 1979 — 1982
Sucedido por José Muniz Ramos
Precedido por Esther de Figueiredo Ferraz
Ministro da Educação do Brasil 1985 — 1986
Sucedido por Jorge Bornhausen
Precedido por José Hugo Castelo Branco
Ministro chefe da Casa Civil 1986 — 1987
Sucedido por Ronaldo Costa Couto
Precedido por Itamar Franco
22º Vice-presidente do Brasil 1995 — 2002
Sucedido por José Alencar
Precedido por Roberto Marinho
ABL - oitavo acadêmico da cadeira 39 2003 — atualidade
Sucedido por —
v
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e
Presidentes da Câmara dos Deputados do Brasil (1826 — 2019)
Primeiro reinado (D. Pedro I)
Luís Pereira da Nóbrega Sousa Coutinho •Francisco de Paula Sousa e Melo •Pedro de Araújo Lima •José da Costa Carvalho •Romualdo Antônio de Seixas •Pedro de Araújo Lima •José da Costa Carvalho •José Ribeiro Soares da Rocha •José da Costa Carvalho
Período regencial
José da Costa Carvalho •Martim Francisco Ribeiro de Andrada •José Martiniano de Alencar •Antônio Paulino Limpo de Abreu •Bento de Oliveira Braga •Venâncio Henriques de Resende •Antônio Maria de Moura •Pedro de Araújo Lima •Cândido José de Araújo Viana •Joaquim Marcelino de Brito
Segundo reinado (D. Pedro II)
Joaquim Marcelino de Brito •Romualdo Antônio de Seixas •Venâncio Henriques de Resende •Martim Francisco Ribeiro de Andrada •Manuel Inácio Cavalcanti de Lacerda •Antônio Paulino Limpo de Abreu •José Joaquim Fernandes Torres •Francisco Muniz Tavares •José Pedro Dias de Carvalho •Antônio Pinto Chichorro da Gama •Gabriel Mendes dos Santos •José Idelfonso de Sousa Ramos •Antônio Peregrino Maciel Monteiro •Brás Carneiro Nogueira da Costa e Gama •Pedro Francisco de Paula Cavalcanti de Albuquerque •Zacarias de Góis e Vasconcelos •Francisco José Furtado •Camilo Maria Ferreira Armond •Joaquim Saldanha Marinho •Francisco de Paula da Silveira Lobo •Pedro Francisco de Paula Cavalcanti de Albuquerque •Joaquim Otávio Nébias •Brás Carneiro Nogueira da Costa e Gama •Inocêncio Marques de Araújo Góis •Manuel Francisco Correia •Paulino José Soares de Sousa •Camilo Maria Ferreira Armond •Martinho Álvares da Silva Campos •Martim Francisco Ribeiro de Andrada •João Ferreira de Moura •José Rodrigues de Lima Duarte •Antônio Moreira de Barros •Manuel Alves de Araújo •Antônio Moreira de Barros •Franklin Américo de Meneses Dória •André Augusto de Pádua Fleury •Domingos de Andrade Figueira •Augusto Olímpio Gomes de Castro •Henrique Pereira de Lucena
República Velha (1.ª República)
Poder Legislativo fechado até 1891 •João da Mata Machado •Bernardino José de Campos Júnior •João Lopes Ferreira Filho •Francisco de Assis Rocha e Silva •Artur César Rios •Carlos Vaz de Melo •Francisco de Paula de Oliveira Guimarães •Carlos Peixoto de Melo Filho •Sabino Alves Barroso Júnior •Astolfo Dutra Nicácio •Sabino Alves Barroso Júnior •Astolfo Dutra Nicácio •Júlio Bueno Brandão •Arnolfo Rodrigues de Azevedo •Sebastião do Rego Barros •Poder Legislativo fechado de 1930 a 1933 •Antônio Carlos Ribeiro de Andrada
2.ª, 3.ª e 4.ª Repúblicas
Antônio Carlos Ribeiro de Andrada •Pedro Aleixo •Poder Legislativo fechado de 1937 a 1946 •Honório Fernandes Monteiro •Samuel Vital Duarte •Carlos Cirilo Júnior •Nereu Ramos •Carlos Luz •José Antônio Flores da Cunha •Ulysses Guimarães •Ranieri Mazzilli
Ulysses Guimarães •Antonio Paes de Andrade •Ibsen Pinheiro •Inocêncio Oliveira •Luís Eduardo Magalhães •Michel Temer •Aécio Neves •João Paulo Cunha •Severino Cavalcanti •Aldo Rebelo •Arlindo Chinaglia •Michel Temer •Marco Maia •Henrique Eduardo Alves •Eduardo Cunha •Waldir Maranhão •Rodrigo Maia
v
d
e
Governadores de Pernambuco (1889–2019)
José Cerqueira de Aguiar Lima • José Simeão de Oliveira • Albino Gonçalves Meira • Ambrósio Machado da Cunha Cavalcanti • Barão de Lucena • José Antônio Correia da Silva • José Maria de Albuquerque Melo • Barão de Contendas • Ambrósio Machado da Cunha Cavalcanti • Barbosa Lima • Joaquim Correia de Araújo • Sigismundo Gonçalves • Antônio Gonçalves Ferreira • Sigismundo Gonçalves • Herculano Bandeira • Estácio Coimbra • João da Costa Bezerra de Carvalho • Dantas Barreto • Manuel Borba • José Rufino Bezerra Cavalcanti • Sérgio Loreto • Estácio Coimbra • Carlos de Lima Cavalcanti • Amaro de Azambuja Vila Nova • Agamenon Magalhães • Etelvino Lins • José Neves Filho • José Domingues da Silva • Demerval Peixoto • Amaro Gomes Pedrosa • Otávio Correia de Araújo • Barbosa Lima Sobrinho • Agamenon Magalhães • Antônio Torres Galvão • Etelvino Lins • Cordeiro de Farias • Otávio Correia de Araújo • Cid Sampaio • Miguel Arraes • Paulo Pessoa Guerra • Nilo Coelho • Eraldo Gueiros Leite • Moura Cavalcanti • Marco Maciel • José Muniz Ramos • Roberto Magalhães • Gustavo Krause • Miguel Arraes • Carlos Wilson • Joaquim Francisco • Miguel Arraes • Jarbas Vasconcelos • Mendonça Filho • Eduardo Campos • Lyra Neto • Paulo Câmara
v
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Ministros da Educação do Brasil (1930–2019)
2ª, 3ª e 4ª Repúblicas
Francisco Campos
Belisário Penna (interino)
Francisco Campos
Washington Ferreira Pires
Gustavo Capanema
Raul Leitão da Cunha
Ernesto de Sousa Campos
Clemente Mariani
Eduardo Rios Filho (interino)
Pedro Calmon
Ernesto Simões Filho
Péricles Madureira de Pinho (interino)
Antônio Balbino
Edgard Santos
Cândido Mota Filho
Abgar Renault
Clóvis Salgado da Gama
Celso Brant (interino)
Nereu Ramos (interino)
Clóvis Salgado da Gama
Pedro Calmon
José Pedro Ferreira da Costa (interino)
Pedro Paulo Penido
Clóvis Salgado da Gama
Brígido Fernandes Tinoco
Antônio Ferreira de Oliveira Brito
Roberto Lira
Darcy Ribeiro
Teotônio Monteiro de Barros
Paulo de Tarso Santos
Júlio Furquim Sambaqui (interino)
Ditadura Militar (5ª República)
Luís Antônio da Gama e Silva
Flávio Suplicy de Lacerda
Pedro Aleixo
Raymundo Augusto de Castro Moniz de Aragão
Guilherme Augusto Canedo de Magalhães (interino)
Tarso Dutra
Favorino Bastos Mércio (interino)
Jarbas Passarinho
Ney Braga
Euro Brandão
Eduardo Portella
Rubem Carlos Ludwig
Esther de Figueiredo Ferraz
Nova República (6ª República)
Marco Maciel
Jorge Bornhausen
Aloísio Guimarães Sotero (interino)
Hugo Napoleão do Rego Neto
Carlos Corrêa de Menezes Sant'anna
Carlos Chiarelli
José Goldemberg
Eraldo Tinoco
Murílio de Avellar Hingel
Paulo Renato Souza
Cristovam Buarque
Tarso Genro
Fernando Haddad
Aloizio Mercadante
José Henrique Paim
Cid Gomes
Luiz Cláudio Costa (interino)
Renato Janine Ribeiro
Aloizio Mercadante
Mendonça Filho
Rossieli Soares
Ricardo Vélez Rodríguez
Abraham Weintraub
v
d
e
Ministros da Casa Civil do Brasil (1930–2019)
2ª, 3ª e 4ª Repúblicas
Gregório da Fonseca
Ronald de Carvalho
Artur Guimarães de Araújo Jorge
Otto Prazeres
Luís Fernandes Vergara
Lino Moreira
Gabriel Monteiro da Silva
José Pereira Lira
Lourival Fontes
José Monteiro de Castro
Paulo de Lira Tavares
Álvaro Lins
Victor Nunes Leal
José Sette Câmara Filho
Osvaldo Maia Penido
Francisco de Paula Quintanilha Ribeiro
Floriano Augusto Ramos
Hermes Lima
Evandro Lins e Silva
Darcy Ribeiro
Ditadura militar (5ª República)
Getúlio Barbosa de Moura
Luís Viana Filho
Luís Augusto Fraga Navarro de Brito
Rondon Pacheco
João Leitão de Abreu
Golbery do Couto e Silva
João de Carvalho Oliveira
João Leitão de Abreu
Nova República (6ª República)
José Hugo Castelo Branco
Marco Maciel
Ronaldo Costa Couto
Luís Roberto Andrade Ponte
Marcos Antônio de Salvo Coimbra
Henrique Hargreaves
Tarcísio Carlos de Almeida Cunha
Henrique Hargreaves
Clóvis Carvalho
Pedro Parente
José Dirceu
Dilma Rousseff
Erenice Guerra
Carlos Eduardo Esteves Lima
Antonio Palocci
Gleisi Hoffmann
Aloizio Mercadante
Jaques Wagner
Luiz Inácio Lula da Silva
Eva Chiavon
Eliseu Padilha
Onyx Lorenzoni
v
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Gabinete do Presidente José Sarney (1985–1990)
Vice-presidente
Nenhum (1985–1990)
Ministérios
Administração
Aluízio Alves (1985-1986)
Aeronáutica
Octávio Júlio Moreira Lima (1985–1990)
Agricultura
Pedro Simon (1985-1986) •
Iris Rezende (1986-1990)
Ciência e Tecnologia
Renato Archer (1985–1987) • Luiz Henrique da Silveira (1987–1988) • Luiz André Rico Vicente (1988) • Ralph Biasi (1988-1989) •
Roberto Cardoso Alves (1989)
Cultura
Aluísio Pimenta (1985-1986) • Celso Furtado (1986-1988) • Hugo Napoleão do Rego Neto (1988) •
José Aparecido de Oliveira (1988-1990)
Desburocratização
Paulo Lustosa (1985-1986)
Desenvolvimento Agrário
Nélson de Figueiredo Ribeiro (1985–1986) • Dante de Oliveira (1986–1987) • Marcos Freire (1987) • Jader Barbalho (1987-1988) •
Leopoldo Pacheco Bessone (1988-1989)
Educação
Marco Maciel (1985–1986) • Jorge Bornhausen (1986–1987) • Aloísio Guimarães Sotero (1987) • Hugo Napoleão do Rego Neto (1987–1989) •
José Hugo Castelo Branco (1985–1986) • Marco Maciel (1986–1987) • Ronaldo Costa Couto (1987–1989) •
Luís Roberto Andrade Ponte (1989–1990)
Estado Maior das Forças Armadas
José Maria do Amaral Oliveira (1985–1986) • Paulo Campos Paiva (1986–1987) • Valbert Lisieux Medeiros de Figueiredo (1988–1990) •
Jonas de Morais Correia Neto (1990)
Gabinete Militar
Rubens Bayma Denys (1985–1990)
← Gabinete de João Figueiredo (1979–1985) • Gabinete de Fernando Collor (1990–1992) →
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Primeiro gabinete de Fernando Henrique Cardoso (1995–1999)
Vice-presidente
Marco Maciel (1995–1999)
Ministérios
Administração e Reforma do Estado
Bresser Pereira (1995–1999)
Aeronáutica
Mauro José Miranda Gandra (1995) • Lélio Viana Lobo (1995–1999)
Agricultura e Abastecimento
José Eduardo de Andrade Vieira (1995–1996) • Arlindo Porto (1996–1998) • Francisco Turra (1998–1999)
Ciência e Tecnologia
José Israel Vargas (1995–1999)
Comunicações
Sérgio Motta (1995–1998) • Luiz Carlos Mendonça de Barros (1998) • Pimenta da Veiga (1999)
Coordenação de Assuntos Políticos
Luiz Carlos Santos (1996–1998)
Cultura
Francisco Weffort (1995–1999)
Desenvolvimento Agrário
Raul Jungmann (1996–1999)
Desenvolvimento, Indústria e Comércio
Dorothea Werneck (1995–1996) • Francisco Dornelles (1996–1998) • José Botafogo Gonçalves (1998)
Educação
Paulo Renato Souza (1995–1999)
Esporte
Pelé (1995–1999) • Rafael Greca (1999)
Fazenda
Pedro Malan (1995–1999)
Justiça
Nelson Jobim (1995–1997) • Milton Seligman (1997) • Iris Rezende (1997–1998) • José de Jesus Filho (1998) • Renan Calheiros (1998–1999) • José Carlos Dias (1999)
Meio Ambiente
Gustavo Krause (1995–1999)
Minas e Energia
Raimundo Mendes de Brito (1995–1999)
Planejamento e Orçamento
José Serra (1995–1996) • Antônio Kandir (1996–1998) • Paulo de Tarso Almeida Paiva (1998–1999) • Pedro Parente (1999) • Martus Tavares (1999)
Previdência Social
Reinhold Stephanes (1995–1998) • Waldeck Ornelas (1998–1999)
Reforma Institucional
Antônio de Almendra Freitas Neto (1998–1999)
Relações Exteriores
Luiz Felipe Lampreia (1995–1999)
Saúde
Adib Jatene (1995–1996) • José Carlos Seixas (1996) • Carlos Albuquerque (1996–1998) • José Serra (1998-1999)
Trabalho e Emprego
Paulo de Tarso Almeida Paiva (1995–1998) • Antônio Anastasia (1998) • Edward Joaquim Amadeo Swaelen (1998–1999)
Transportes
Odacir Klein (1995–1996) • Alcides José Saldanha (1996–1997) • Eliseu Padilha (1997–1999)
Turismo
Dorothea Werneck (1995–1996) • Francisco Dornelles (1996–1998) • José Botafogo Gonçalves (1998) • Rafael Greca (1999)
Monofisismo (do grego: monos - "único, singular" e physis - "natureza") é o ponto de vista cristológico que defende que, depois da união do divino e do humano na encarnação histórica, Jesus Cristo, como encarnação do Filho ou Verbo ( Logos ) de Deus, teria apenas uma única "natureza", a divina, e não uma síntese de ambas. O monofisismo é contraposto pelo diofisismo (ou "diafisismo"), que defende que Jesus preservou em si as duas naturezas. Historicamente, o monofisismo se refere primordialmente à posição dos que (especialmente no Egito e, em menor grau, na Síria) rejeitaram as decisões do Concílio de Calcedônia em 451 (o quarto concílio ecumênico). Os membros mais moderados entre eles, porém, defendem a teologia "miafisita", que se tornou a oficial para as Igrejas Ortodoxas Orientais. Muitos ortodoxos orientais, porém, rejeitam essa classificação, mesmo como um termo genérico, mas ele é amplamente utilizado na literatura históri...
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Monumento 1, uma das quatro cabeças colossais encontradas em La Venta, com altura aproximada de 3 metros Olmecas é a designação do povo e da civilização que estiveram na origem da antiga cultura pré-colombiana da Mesoamérica e que se desenvolveram nas regiões tropicais do centro-sul do atual México durante o pré-clássico, próximo de onde hoje estão localizados os estados mexicanos de Veracruz e Tabasco, no Istmo de Tehuantepec, numa zona designada área nuclear olmeca. A cultura olmeca floresceu nesta região aproximadamente entre 1500 e 400 a.C., [ 1 ] e crê-se que tenha sido a civilização-mãe de todas as civilizações mesoamericanas que se desenvolveram posteriormente. [ 2 ] No entanto, desconhece-se a sua exacta filiação étnica, ainda que existam numerosas hipóteses colocadas para tentar resolver esta questão. O etnónimo olmeca foi cunhado pelos arqueólogos do século XX, e não devem confundir-se com os muito posteriores olmecas-xicalancas que ocuparam vários locais do México...