Iorubás









Translation to english arrow.svg


A tradução deste artigo está abaixo da qualidade média aceitável. É possível que tenha sido feita por um tradutor automático ou por alguém que não conhece bem o português ou a língua original do texto. Caso queira colaborar com a Wikipédia, tente encontrar a página original e melhore este verbete conforme o guia de tradução.



Disambig grey.svg Nota: Para outros significados de outros significados, veja Iorubá.















Yorùbá
iorubás

Olusegun Obasanjo (Brasilia 6 September 2005).jpgSamuel Adjai Crowther 1888.jpg
Olusegun Obasanjo  • Samuel Adjai Crowther
População total

Cerca de 30 milhões (est.)[1]


Regiões com população significativa































































 Benim
[2]

Gana
[3]

 Brasil (ver afro-brasileiro)
[4]

Togo
[5]

 Cuba
[6]

Haiti
[7]

Trinidad e Tobago
[8]

República Dominicana (conhecido como Lucumi)


 Porto Rico


 Venezuela


 Estados Unidos (ver: afro-americanos)


 Reino Unido


Línguas

Iorubá, Ioruboides, Inglês, Francês
Religiões

Cristianismo, islamismo, religiões tradicionais, Religião iorubá
Grupos étnicos relacionados

Binis, Nupes, Igalas, Itsequiris, Ebiras, Fons, Ewe

Os iorubás,[9][10]iorubas, iorubanos ou nagôs[11] (em iorubá: Yorùbá) constituem um dos maiores grupos étnico-linguísticos da África Ocidental, com mais de 30 milhões de pessoas em toda a região.[12] Trata-se do segundo maior grupo étnico na Nigéria, correspondendo a aproximadamente 21% da sua população total.[13]




Índice






  • 1 Etimologia


    • 1.1 Nagôs


      • 1.1.1 No candomblé






  • 2 Idioma


  • 3 História[29]


  • 4 Descrição


  • 5 Pesquisas


  • 6 Ver também


  • 7 Notas


  • 8 Referências


  • 9 Ligações externas





Etimologia |


Como uma descrição étnica, a palavra "iorubá" foi registrada pela primeira vez, em referência ao Império de Oió, em um tratado escrito por volta do século XVI pelo estudioso songai Ahmed Baba. Foi popularizada pelo uso hauçá e pela etnografia escrita em árabe e Ajami durante o século XIX, originalmente referindo-se ao Oió exclusivamente.


A extensão do termo para todos os falantes de dialetos relacionados com a língua de Oió (na terminologia moderna, Noroeste Iorubá) data da segunda metade do século XIX. É devido à influência de Samuel Ajayi Crowther, o primeiro bispo anglicano na Nigéria. Crowther foi ele próprio um Yoruba e compilou o primeiro dicionário iorubá, bem como introduziu um padrão para a ortografia iorubá.


O nome alternativo Akú, aparentemente um exônimo derivado das primeiras palavras de saudações iorubanas (como Ẹ kú àárọ?, "bom dia"; Ẹ kú alẹ?, "boa noite"), tem sobrevivido em certas partes da sua diáspora como autodescritivo, especialmente em Serra Leoa.[14][15]



Nagôs |




Mulher iorubá com criança.


"Nagôs" ou Anagôs era a designação dada aos negros escravizados e vendidos na antiga Costa dos Escravos e que falavam o iorubá.[16] Os iorubas, iorubanos ou iorubás são um povo do sudoeste da Nigéria, no Benim (antiga República do Daomé) e no Togo.[11]


Historicamente, habitavam o reino de Ketu (atual Benim) e o Império de Oyo, na África Ocidental. Do século XVIII e até 1815, foram escravizados e trazidos em massa para o Brasil durante o chamado "Ciclo da Costa da Mina", ou "Ciclo de Benin e Daomé".[17]












Termos como "nagôs", "jejes", "angolas", "congos" e "fulas" representavam identidades étnicas criadas pelo tráfico de escravos, onde cada termo continha um leque de tribos escravizadas de cada região. "Nagô" era o nome que se dava ao iorubano ou a todo negro da Costa dos Escravos que falava ou entendia o iorubá. Migeod assinala que "nagô" é nome dado, no antigo Daomé, pelos franceses ao iorubano: do efé anagó.[19] Acredita-se que 'nagô' seja uma corruptela do efe anago, um termo que designa os povos de língua iorubá da costa da África Ocidental.[20]


Os portugueses construíram, em 1498, o forte São Jorge da Mina, ou Feitoria da Mina, ou Mina, no Gana, um posto estratégico na rota dos europeus ao litoral da África Ocidental, onde os cativos eram mantidos à espera de transporte para o Novo Mundo.


O tratado de paz de 1657, assinado entre a rainha Nzinga Mbandi Ngola e a Coroa Portuguesa, com mediação do papa Alexandre VII, encerrou a guerra no Reino do Kongo e o tráfico escravista europeu na região.


No que se refere ao Brasil, o tráfico irá paulatinamente se deslocar em direção à chamada Costa da Mina, onde se localizava o Reino do Daomé e o reino de Ardra,[21] vinculados ao Império de Oió - Ioruba ou Nagô, segundo Verger,[22] no final do século XVII e início do XVIII. Entre os anos de 1681 a 1710 um grande número de embarcações carregadas de fumo foram para Costa da Mina e Angola.


O fumo (tabaco) da Bahia era rejeitado pelos europeus, que o achavam de má qualidade, e era destinado aos traficantes de escravos, sendo muito apreciado pelos africanos. Graças ao fumo, Salvador tornar-se-ia a capital mundial do tráfico de escravos.


Introduzidas no Brasil com a escravidão, as culturas africanas imprimiram, cada uma com suas peculiaridades e em diferentes graus, marcas profundas em quase toda a extensão da alma e do território brasileiro. E na Bahia essa presença - que se recria hoje em importantes instituições como as comunidades de terreiro - é devida basicamente à cultura dos nagôs, que, vinda da África Ocidental, foi, entre o fim do século XVIII e o fim do XIX, das últimas a serem escravizadas no Brasil.


Kètu, Egba, Egbado e Sabé são alguns dos segmentos nagôs que vieram para a Bahia provenientes da grande área iorubá que compreende sul e centro da atual República de Benim, ex-Daomé; parte da República do Togo: e todo sudoeste da Nigéria. E todos eles - com destaque para os Kètu - contribuíram decisivamente para a implantação da cultura nagô naquele Estado, reconstituindo suas instituições e procurando adaptá-las ao novo meio, com o máximo de fidelidade aos padrões básicos de origem, fidelidade essa em parte facilitada pelo intenso comércio que se desenvolveu entre a Bahia e a costa ocidental da África durante todo o século XIX até os primeiros anos que se seguirem à Abolição.


Para entender o predomínio da etnia yorubá-nagô na Bahia, é necessário recordar que, nas últimas décadas do tráfico negreiro, um enorme contingente de escravos dessa região foi trazido para Salvador. Nesse momento, os núcleos familiares também não foram tão desmembrados como no início da escravatura, permitindo uma maior manutenção da cultura e dos costumes.


Nos dizeres de Edison Carneiro, no clássico Candomblés da Bahia: "Os nagôs logo se constituíram numa espécie de elite e não encontraram dificuldade de impor, à massa escrava, a sua religião". E complementa: "Quanto aos negros muçulmanos (malês), uma minoria entre as minorias, que poderiam ser êmulos (rivais) dos nagôs, pelo seu sectarismo, afastavam não só os escravos como toda a sociedade branca". A própria Mãe Aninha Obá Biyi era filha de um casal de africanos da etnia grunci, os negros Aniyó e Azambiyó, mas fora iniciada no candomblé pelos nagôs da Casa Branca do Engenho Velho. A presença de Xangô, seu orixá, solidificou ainda mais as tradições iorubás em sua trajetória.



No candomblé |


Em Pernambuco, "nagô"([nota 1][23]). É o nome de uma nação ligada a uma religião afro-brasileira denominada xangô de pernambuco ou do Recife ("nagô-egbá"). No Rio Grande do Sul, "nagô" sinaliza o nome de uma nação de orixá ligada ao ritual de batuque. Na Bahia, o candomblé de caboclo é chamado de "nagô" por ter semelhança com o xangô de pernambuco, e cultuarem, na mesma casa, orixás, voduns e nkisis.


Com relação ao termo "nagô", muito usado no Brasil, Yeda Pessoa de Castro fala em uma entrevista:







Idioma |



Ver artigo principal: Língua iorubá

A cultura iorubá foi originalmente de tradição oral, e a maioria do povo iorubá são falantes nativos da língua iorubá. O número de falantes é estimado em cerca de 30 milhões em 2010.[25]


O iorubá é classificado dentro das línguas edequiris, que, juntamente com a isolada igala, formam o grupo de línguas ioruboide no âmbito das Ramo Volta-níger da família Níger-Congo. Igala e iorubá têm relações históricas, sociais e culturais importantes. As línguas dos dois grupos étnicos têm uma semelhança tão estreita que pesquisadores como Forde (1951) e Westermann e Bryan (1952) consideraram igala como um dialeto do iorubá.


Acredita-se que as línguas ioruboides se desenvolveram a partir de um grupo Volta-Níger indiferenciado no I milênio a.C.
Há três áreas dialetais principais: Noroeste, Central e Sudeste [26] Como os dialetos Noroeste Yoruba mostram mais inovação linguística, combinadas com o fato de que as áreas do Sudeste e Centro-yoruba geralmente têm assentamentos mais antigos, sugere-se uma data posterior da imigração para Noroeste Yoruba.[27]


A área onde Noroeste Yoruba (NWY) é falado corresponde ao histórico Império de Oyo.
Sudeste Yoruba (SEY) foi, provavelmente, associado à expansão do Império do Benin após c. 1450.[28]
Yoruba Central formam uma área de transição, em que o léxico tem muito em comum com NWY, ao passo que ele compartilha muitas características etnográficas com SEY.


Na literatura iorubá, a variedade padrão aprendida na escola e falada por locutores de notícias na rádio, tem sua origem na gramática yoruba compilada em 1850 pelo bispo Samuel Ajayi Crowther. Embora em grande parte baseada nos dialetos Oyo e Ibadan, incorpora várias características de outros dialetos.



História[29] |











Iorubás

Yoruba-bronze-head.jpg


Cultura
Música
Arte
Língua
Mitologia
Calendário


Ver artigo principal: História dos iorubás


A partir do século VII a.C. os povos africanos que viviam em Iorubalândia, não foram inicialmente conhecidos como iorubá, embora eles compartilhassem um grupo de etnia e língua comum. O desenvolvimento do iorubá histórico in situ , fora de anteriores populações Mesolíticas Volta-Níger, por volta do I milênio a.C.


A história oral registrada sob o Império de Oió deriva o iorubá como um grupo étnico da população do reino mais antigo do Ile-Ifé.
Arqueologicamente, o povoado de Ife pode ser datado do século IV a.C., com estruturas urbanas aparecendo no século XII (a fase urbana de Ife antes da ascensão de Oió, c. 1100-1600, um pico significativo de centralização política no século XII)[30][31] é comumente descrita como uma "idade de ouro" de Ife. O oba ou governante de Ife é referido como o Ooni de Ife.[32]


Oyo e Ile-Ife


O assentamento em Ife parece ter entrado nesta "idade de ouro", com o aparecimento de estruturas urbanas pelo século XII.
Este parece ser o período de formação do povo yoruba como refletido na tradição oral e devido a isso, Ife continua a ser vista como a "pátria espiritual" do yoruba. A cidade foi superada pelo Império de Oyo[33] com o dominante poder militar e político iorubá, no século XVII.[34]


O Império Oyo e seu Oba, conhecido como o Alaafin de Oyo, era ativo no comércio de escravos Africanos durante o século XVIII. O Yoruba muitas vezes exigiu escravos como uma forma de homenagem das populações objeto, que por sua vez, às vezes faziam guerras contra outros povos para capturar os escravos necessários. Parte dos escravos vendidos pelo Império de Oyo entrou no tráfico Atlântico de escravos.[35][36]


A maioria das cidades-estados foram controladas por Obas (ou soberanos reais com vários títulos individuais) e os conselhos compostos de Oloyes, reconhecidos líderes reais, nobre e, muitas vezes, até mesmo de origem comum, que se juntaram a eles em governar sobre os reinos através de uma série de alianças e cultos. Diferentes estados viram relações diferentes de poder entre os reinos e os conselhos dos chefes. Alguns, como Oyo, teve poderosos monarcas autocráticos com o controle quase total, enquanto que em outros, como as cidades-estado de Ijebu, o conselho do senado teve mais influência do poder de governao Balde, referido como o Awujale de Ijebuland, foi mais limitado.


Assentamentos yoruba são frequentemente descritos como principalmente um ou mais dos principais grupos sociais chamados de "gerações": [carece de fontes?]



  • A "primeira geração" inclui as cidades conhecidas como capitais originais do fundador do reino iorubá ou estados.

  • A "segunda geração" consiste em assentamentos criados pela conquista.

  • A "terceira geração" consiste em aldeias e municípios que surgiram após as guerras mortíferas do século XIX.



Descrição |


A maioria dos iorubás falam a língua iorubá (iorubá: èdèe Yorùbá ou èdè). Vivem em grande parte no sudoeste da Nigéria; também há comunidades de iorubás significativas no Benim, Togo, Serra Leoa, Cuba, Republica Dominicana e Brasil. Os iorubás são o principal grupo étnico nos estados de Ekiti, Kwara, Lagos, Ogun, Ongo, Osun, e Oyo. Um número considerável de iorubás vive na República do Benim, ainda podendo ser encontradas pequenas comunidades no campo, em Togo, Serra Leoa, Brasil, Republica Dominicana e Cuba.


Compartilham fronteiras com os Borgu (variadamente chamados Bariba e Borgawa) no noroeste, os Nupe (que eles chamam muitas vezes, "Tapa") e os Ebira no norte, os Edo, que também são conhecidos como Bini ou povo benim (não relacionado com o povo da República do Benim), e os Ẹsan e Afemai para o sudeste. Os Igala e outros grupos relacionados encontram-se no nordeste, e os Egun, Fon e outros povos de língua Gbe no sudoeste. Embora a maioria dos iorubás viva no sudoeste da Nigéria, há também importantes comunidades iorubás indígenas na República do Benim, Gana e Togo.


A maioria dos iorubás é cristã, e os ramos locais das igrejas Anglicana, Católica, Pentecostal, Metodista, e nativas de que são adeptos. O islamismo inclui aproximadamente um quarto da população iorubá, com a tradicional religião iorubá respondendo pelo resto. Os iorubas têm uma história urbana que data do ano 500. As principais cidades iorubás são Lagos (capital da Nigéria), Ibadan, Abeokuta, Akure, Ilorin, Ogbomoso, Ondo, Ota, Shagamu, Iseyin, Osogbo, Ilesha, Oyo e Ilé-Ifè.


Os iorubás deixaram uma presença importante no Brasil, e particularmente muito significativa no estado brasileiro da Bahia:








Pesquisas |


Segundo diversos pesquisadores, citados por Pierre Verger em sua obra Orixás, o termo "iorubá" é recente.[39] o de vários milhões de indivíduos. Ele acrescenta que, "além da língua comum, os iorubas estão unidos por uma mesma cultura e tradições de sua origem comum, na cidade de Ifé, mas não parece que tenham jamais constituído uma única entidade política, e também é duvidoso que, antes do século XIX, eles se chamassem uns aos outros por um mesmo nome". A. E. Ellis mencionou-o, judiciosamente, no título do seu livro The Yorùbá speaking people ("O povo que fala iorubá"), dando a significação de língua a uma expressão que teve a tendência a ser posteriormente aplicada a um povo, a uma expressão ou a um território.


Antes de se ter conhecimento do termo "iorubá", os livros dos primeiros viajantes e os mapas antigos, entre 1656 e 1730, são unânimes em usar o termo Ulkumy ou Ulcuim, com algumas variantes. Depois de Snelgrave, em 1734, o termo Ulkumy desapareceu dos mapas e foi substituído por Ayo ou Eyo (para designar Oyó).


Francisco Pereira Mendes, em 1726, comandante do forte português de Ajudá, já mencionava, em seus relatórios enviados à Bahia, os ataques dos ayos contra os territórios de Agadjá,[40] rei de Daomé, chamado de "o Revoltoso" por haver atacado Allada em 1724, e que iria, posteriormente, conquistar Uidá, em 1727. Foi esse povo, chamado, atualmente, uidá (glébué para os daomeanos, igéléfé para os iorubás, ajudá para os portugueses, juda ou grégoy para os franceses, Whidah para os ingleses e fida para os holandeses) ou hwéda, que controlou o principal ponto de exportação dos escravos originários das regiões vizinhas, inimigos do Daomé.



Ver também |



  • Wikipéédíà ni èdèe Yorùbá

  • Língua iorubá

  • Mitologia iorubá

  • Nagôs



Notas |




  1. O termo "nagô" é mais usado na região do nordeste, onde se localizam os xangôs, e não muito usado para se referir aos candomblés da Bahia. Segundo Luís Felipe Rios, "como o candomblé e o xangô são referidos como de modelo nagô, em termos das matrizes míticas africanas (as nações), no Recife – talvez para que não restem dúvidas das diferenças entre o nagô baiano e o nagô pernambucano – o termo "nagô" é utilizado apenas para o xangô: para o modelo baiano, a denominação utilizada é o candomblé de nação"



Referências




  1. Encyclopædia Britannica. "Youruba"


  2. CIA World Factbook. Benin


  3. Joshua Project. Yoruba in Ghana


  4. Caldeirão musical. Ao longo dos últimos cinco séculos, portugueses, africanos, e - em menor escala - ritmos indígenas, danças e harmonias foram misturando-se, alterando estilos antigos e criando novas formas de música no Brasil. Por Chris McGowan e Ricardo Pessanha.


  5. Joshua Project. Yoruba em Togo


  6. Conjunto Folklorico Nacional de Cuba. Música Yoruba


  7. Fandrich, Ina J. Yorùbá Influências sobre o Vodou haitiano e Voodoo de New Orleans


  8. Warner-Lewis, Maureen. Trinidad Yoruba


  9. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa: iorubá (variantes: ioruba, iorubano): povo africano do sudoeste da Nigéria, República do Benim e República do Togo [Trazido em grandes levas para o Brasil, onde recebeu a denominação de nagô, esse povo exerceu na Bahia forte domínio social e religioso sobre outros grupos também escravizados, exceto sobre os grupos islamizados.]


  10. As quatro formas (iorubá, ioruba, iorubano e nagô) encontram-se registradas e atestadas no Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (VOLP) da Academia Brasileira de Letras.


  11. ab FERREIRA, A. B. H. Novo dicionário da língua portuguesa. 2ª edição. Rio de Janeiro. Nova Fronteira. 1986. p. 966.


  12. Joshua Project. Yoruba.


  13. CIA World Factbook. Nigeria


  14. SimonMary A. Aihiokhai. «Ancestorhood in Yoruba Religion and Sainthood in Christianity:Envisioning an Ecological Awareness and Responsibility» (pdf). p. 2. Consultado em 1 de maio de 2014 


  15. Olumbe Bassir (7 de fevereiro de 2015). «Marriage Rites among the Aku (Yoruba) of Freetown». International African Institute. p. 1. doi:10.2307/1156429 


  16. Dicionário Houaiss: "nagô"


  17. BUENO, E. Brasil: uma história. 2ª edição. São Paulo. Ática. 2003. p. 115.


  18. Matory, op. cit.: 272.


  19. MIGEOD, Frederick William Hugh. The Languages of West Africa. The Languages of West Africa. II, p. 360. K. Paul, Trench, Trubner & Co. in London, 1911.


  20. PRAHLAD, Anand. The Greenwood Encyclopedia of African American Folklore: A-F. Greenwood Press, 2006


  21. Les côtes d'Afrique occidentale entre «Rio Volta » « et Rio Lagos » (1535-1773). Por Pierre Verger. Journal de la Société des Africanistes. 1968, vol. 38 n° 38-1, pp. 35-58


  22. Os Orixás, por Pierre Verger.


  23. Luís Felipe Rios A fluxização da umbanda carioca e do candomblé baiano em Terras Brasilis e a reconfiguração dos campos afro-religiosos locais.


  24. Entrevista com Yeda Pessoa de Castro



  25. O número de falantes da língua iorubá foi estimado em cerca de 20 milhões em 1990. Não há estimativa confiável de data mais recente conhecida. Metzler Lexikon Sprache (4ª ed. 2010) estima cerca de 30 milhões, com base em números do crescimento da população durante os anos 1990 e 2000. A população da Nigéria (onde a maioria dos iorubás vive) cresceu 44% entre 1995 e 2010, de modo que a estimativa Metzler para 2010 parece plausível.



  26. Esta classificação amplamente seguida baseia-se em (1982) estudo dialectológico de Adetugbo - a classificação se originou em sua tese de PhD 1967 The Yoruba Language in Western Nigeria: Its Major Dialect Areas. Ver também Adetugbo 1973: 183-193.


  27. Adetugbọ 1973:192-3. (Ver também a seção dialetos.)


  28. Adetugbọ 1973:185.


  29. Cf. por exemplo, a seguinte observação por Adetugbo (1967, como citado em Fagborun 1994:25): "Enquanto a ortografia acordada pelos missionários representados em grande grau os fonemas do dialeto Abeokuta, a sintaxe-morfo refletiu os dialetos Oyo-Ibadan".


  30. Kevin Shillington (22 de novembro de 2004). Ife, Oyo, Yoruba, Ancient:Kingdom and Art. Encyclopedia of African History. [S.l.]: Routledge. p. 672. ISBN 978-1579-582-456. Consultado em 1 de maio de 2014 


  31. Laitin, David D. (1986). Hegemony and culture: politics and religious change among the Yoruba. [S.l.]: University of Chicago Press. p. 111. ISBN 0-226-46790-2 


  32. Encarta.msn.com


  33. MacDonald, Fiona; Paren, Elizabeth; Shillington, Kevin; Stacey, Gillian; Steele, Philip (2000). Peoples of Africa, Volume 1. [S.l.]: Marshall Cavendish. p. 385. ISBN 0-7614-7158-8 


  34. Oyo Empire at Britannica.com


  35. Thornton, John (1998). Africa and Africans in the Making of the Atlantic World, 1400–1800 2nd ed. [S.l.]: Cambridge University Press. pp. 122, 304–311 


  36. Alpern, Stanley B. (1998). Amazons of Black Sparta: The Women Warriors of Dahomey. [S.l.]: New York University Press. p. 34 


  37. Presença dos iorubás no conjunto de influências africanas no Brasil


  38. A Diáspora dos Falantes de Iorubá, 1650-1865: Dimensões e Implicações. Por David Eltis.


  39. Segundo Biobaku, aplica-se a um grupo linguísticOrí: A cabeça como divindade: História, Cultura, Filosofia e Religiosidade ...Por Márcio de Jagun


  40. Dicionário escolar afro-brasileiro Por Nei Lopes.



Ligações externas |



Commons

O Commons possui imagens e outros ficheiros sobre Iorubás




  • Deuses Iorubás na África e no Novo Mundo, Pierre Verger


  • http://www.dialogarts.uerj.br/admin/arquivos_emquestao/[1]Ioruba.pdf Cultura Iorubá Costumes e Tradições

  • Alma Africana no Brasil Os iorubás

  • Os Yorubás


  • Cultura Yorùbá com ênfase em noção de pessoa. Vários ártigos sobre a cultura iorubá.


  • Cutting to the Essence. Por Michael Conner. Artigo ilustrado sobre arte iorubá em madeira e metal.


  • O Candomblé e o tempo: Concepções de tempo, saber e autoridade da África para as religiões afro-brasileiras. Por Reginaldo Prandi. Revista Brasileira de Ciências Sociais, vol. 16 n° 47 São Paulo outubro de 2001 ISSN 0102-6909


  • Os Yoruba do novo mundo: Religião, Etnicidade e Nacionalismo negro nos Estados Unidos, de Stefania Capone (sinopse)


  • A Formação do Povo Yorùbá. Os Oba Omo Oodua - Descentes de Odùduwà : filhos e/ou netos. Por Aulo Barretti Filho


  • Òrìsàísmo: o conjunto das religiões ou a religião dos que cultuam os Òrìsà Yorùbá. Somos, então, Òrìsàístas. Por Aulo Barretti Filho. In: Imortalidade Yorùbá - Nascimento e Morte na Religião dos Òrìsà.


  • Livro Dos Yorùbá ao Candomblé Kétu - Origens, Tradições e Continuidade, de Aulo Barretti Filho (sinopse)


  • Benim: história, população e presença da Igreja Católica. Rádio Vaticano.

  • Clérigos iorubás


  • Origin of the Yoruba and "The Lost Tribes of Israel". Por Dierk Lange. Anthropos 106.2011: 579 –595

  • África um Novo Olhar.pdf Por:José Maria Nunes Pereira



























Popular posts from this blog

Monofisismo

Angular Downloading a file using contenturl with Basic Authentication

Olmecas