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Eugène Ionesco
Eugène de Ionesco em Veneza, 1993.
Nascimento
26 de novembro de 1909 (109 anos) Slatina
Morte
28 de março de 1994 (84 anos) Paris
Residência
Paris
Nacionalidade
Romeno e francês
Ocupação
Patafísico e dramaturgo
Principais trabalhos
O rinoceronte
Género literário
Teatro
Movimento literário
Teatro do absurdo
Eugène Ionesco (Slatina, Roménia, 26 de Novembro de 1909 — Paris, 28 de Março de 1994) foi um dos maiores patafísicos e dramaturgos do teatro do absurdo. Para lá de ridicularizar as situações mais banais, as peças de Ionesco retratam de uma forma tangível a solidão do ser humano e a insignificância da sua existência.
Filho de pai romeno e mãe francesa, Ionesco passou a maior parte da infância na França, mas no princípio da adolescência regressou à Roménia onde se formou como professor de francês e casou em 1936. Em 1928, na Universidade de Bucareste, conheceu Emile Cioran e Mircea Eliade, e os três tornaram-se amigos de toda a vida.
Regressou à França em 1938 para concluir a sua tese de doutoramento. Apanhado pela eclosão da guerra, em 1939, Ionesco permaneceu em França, acabando por revelar-se escritor de talento. Foi eleito membro da Académie Française em 1970.
Morreu aos 81 anos e está sepultado no Cemitério do Montparnasse, em Paris.
Índice
1Obras
1.1Teatro
1.2Ensaios
1.3Romances
Obras |
Eugênio Ionesco é considerado, com o Irlandês Samuel Beckett, o pai do teatro do absurdo, segundo o qual é preciso ‘’para um texto burlesco, uma interpretação dramática; para um texto dramático, uma interpretação burlesca’’. Porém, além do ridículo das situações mais banais, o teatro de Ionesco representa de maneira palpável, a solidão do homem e a insignificância de sua existência. Ele não queria que suas obras fossem categorizadas como Teatro do absurdo, preferindo em vez de absurdo, a palavra insólito. Ele percebeu no termo insólito um aspecto ao mesmo tempo pavoroso e maravilhoso diante da estranheza do mundo, enquanto a palavra absurdo seria sinônimo de insensato, de incompreensão. «Não é porque não compreendemos uma coisa que ela é absurda», resumiu seu biógrafo André Le Gall.
Teatro |
La Cantatrice chauve (A Cantora Careca), (1950)
Les Salutations (As Saudações), (1950)
La Leçon (A lição), (1951)
Les Chaises (As Cadeiras), (1952)
Le Maître (O Mestre), (1953)
Victimes du devoir (Vitimas do dever), (1953)
La Jeune Fille à marier (Adolescente para casar), (1953)
Amédée ou comment s'en débarrasser (Amédée ou como se desembaraçar dele), (1954)
Jacques ou la soumission (Jacques ou a submissão), (1955)
Le Nouveau Locataire (O Novo locatário), (1955)
Le Tableau (O Quadro), (1955)
L'Impromptu de l'Alma (O Improviso de Alma),(1956)
L'avenir est dans les œufs (O futuro está nos ovos), (1957)
Tueur sans gages (Assassino sem fiança), (1959)
Scène à quatre (Cena a quatro), (1959)
Apprendre à marcher (Aprender a andar), (1960)
Rhinocéros (Rinoceronte), (1960)
L'avenir est dans les œufs (O futuro está nos ovos), (1962)
Délire à deux (Delirio a dois),(1962)
Le Roi se meurt (O Rei está morrendo), (1962)
Le Piéton de l'air (O Pedestre aéreo) ,(1963)
La Soif et la Faim (A Sede e a Fome), (1965)
Pour préparer un œuf dur (Para preparar um ovo duro), (1966)
La Lacune (A Lacuna), (1966)
Jeux de massacre (Jogos de massacre), (1970)
Macbett (1972)
Ce formidable bordel! (Este formidável bordel), (1973)
L'Homme aux valises (O homem das malas), (1975)
Voyage chez les morts (Viagem na casa dos mortos)
Ensaios |
La Tragédie du langage (A tragédia da linguagem),(1958)
Expérience du théâtre (Experiências do teatro),(1958)
Discours sur l'avant-garde (Discurso sobre a vanguarda),(1959)
Notes et contre-notes (Notas e contranotas),(1962)
Découvertes (Descobertas), (1969)
Antidotes (Antidotos), (1977)
La Quête intermittente (A Busca intermitente), (1988)
Romances |
La Vase (A lama),(1956)
Le Piéton de l'air (O Pedestre do ar), (1961)
La Photo du colonel ( A Foto do coronel), (1962)
Le Solitaire (O Solitário), (1973)
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Membros da Academia Francesa
Cadeiras 1 a 10
1:Pierre Séguier • Claude Bazin de Bezons • Nicolas Boileau • Jean d'Estrées • Marc-René de Voyer de Paulmy • Jean-Joseph Languet de Gergy • Félix Vicq d'Azir • François-Urbain Domergue • Ange-François Fariau • François-Auguste Parseval-Grandmaison • Narcisse-Achille de Salvandy • Émile Augier • Charles de Freycinet • Émile Picard • Louis-Victor de Broglie • Michel Debré • François Furet • René Rémond
2:Valentin Conrart • Toussaint Rose • Louis de Sacy • Montesquieu • Jean-Baptiste Vivien de Chateaubrun • François-Jean de Chastellux • Aimar-Charles-Marie de Nicolaï • Nicolas-Louis François de Neufchâteau • Pierre-Antoine Lebrun • Alexandre Dumas • André Theuriet • Jean Richepin • Émile Mâle • François Albert-Buisson • Marc Boegner • René de Castries • André Frossard • Héctor Bianciotti
3:Jacques de Serizay • Paul-Philippe de Chaumont • Louis Cousin • Jacques-Louis de Valon • Nicolas Gédoyn • François-Joachim de Pierre de Bernis • Roch-Ambroise Cucurron Sicard • Denis-Luc Frayssinous • Étienne-Denis Pasquier • Jules Dufaure • Victor Cherbuliez • Émile Faguet • George Clemenceau • André Chaumeix • Jérôme Carcopino • Roger Caillois • Marguerite Yourcenar • Jean-Denis Bredin
4:Jean Desmarets de Saint-Sorlin • Jean-Jacques de Mesmes • Jean Testu de Mauroy • Camille le Tellier de Louvois • Jean-Baptiste Massillon • Louis-Jules Mancini-Mazarini • Gabriel-Marie Legouvé • Alexandre-Vincent Pineux Duval • Pierre-Simon Ballanche • Jean Vatout • Alexis Guignard de Saint-Priest • Pierre-Antoine Berryer • Franz de Champagny • Charles de Mazade • José-Maria de Heredia • Maurice Barrès • Louis Bertrand • Jean Tharaud • Alphonse Juin • Pierre Emmanuel • Jean Hamburger • Albert Decourtray • Jean-Marie Lustiger • Jean-Luc Marion
5:Jean Ogier de Gombauld • Paul Tallemant le Jeune • Antoine Danchet • Jean-Baptiste Gresset • Claude-François-Xavier Millot • André Morellet • Pierre-Édouard Lemontey • Jean-Baptiste Joseph Fourier • Victor Cousin • Jules Favre • Edmond Rousse • Pierre de Ségur • Robert de Flers • Louis Madelin • Robert Kemp • René Huyghe • Georges Vedel • Assia Djebar
6:François Le Métel de Boisrobert • Jean Renaud de Segrais • Jean Galbert de Campistron • Philippe Néricault Destouches • Louis de Boissy • Jean-Baptiste de Lacurne de Sainte-Palaye • Nicolas Chamfort • Pierre-Louis Roederer • Pierre-Marc-Gaston de Lévis • Philippe-Paul de Ségur • Charles de Viel-Castel • Edmond Jurien de La Gravière • Ernest Lavisse • Georges de Porto-Riche • Pierre Benoit • Jean Paulhan • Eugène Ionesco • Marc Fumaroli
7:Jean Chapelain • Isaac de Benserade • Étienne Pavillon • Fabio Brulart de Sillery • Henri Jacques Nompar de Caumont • Jean-Baptiste de Mirabaud • Claude-Henri Watelet • Michel-Jean Sedaine • Jean-François Collin d'Harleville • Pierre Daru • Alphonse de Lamartine • Émile Ollivier • Henri Bergson • Edouard Le Roy • Henri Petiot • Pierre-Henri Simon • André Roussin • Jacqueline de Romilly
8:Claude de Malleville • Jean Ballesdens • Géraud de Cordemoy • Jean-Louis Bergeret • Charles-Irénée Castel de Saint-Pierre • Pierre Louis Moreau de Maupertuis • Jean-Jacques Lefranc • Jean-Sifrein Maury • Michel-Louis-Étienne Regnaud de Saint-Jean d'Angély • Pierre Simon Laplace • Pierre-Paul Royer-Collard • Charles de Rémusat • Jules Simon • Albert de Mun • Alfred Baudrillart • Octave Aubry • Édouard Herriot • Jean Rostand • Michel Déon
9:Nicolas Faret • Pierre du Ryer • César d'Estrées • Victor Marie d'Estrées • Charles Armand René de La Trémoille • Armand de Rohan-Soubise • Antoine de Malvin de Montazet • Stanislas de Boufflers • Pierre Baour-Lormian • François Ponsard • Joseph Autran • Victorien Sardou • Marcel Prévost • Émile Henriot • Jean Guéhenno • Alain Decaux
10:Antoine Godeau • Esprit Fléchier • Henri de Nesmond • Jean-Jacques Amelot de Chaillou • Charles-Louis-Auguste Fouquet de Belle-Isle • Nicolas-Charles-Joseph Trublet • Jean-François de Saint-Lambert • Hugues-Bernard Maret • Joseph Lainé • Louis Emmanuel Mercier Dupaty • Alfred de Musset • Victor de Laprade • François Coppée • Jean Aicard • Camille Jullian • Léon Bérard • Jean Guitton •
Florence Delay
Cadeiras 11 a 20
11:Philippe Habert
12:Germain Habert
13:Claude-Gaspard Bachet de Méziriac
14:François Maynard
15:Guillaume Bautru
16:Jean Sirmond
17:François de Cauvigny de Colomby
18:Jean Baudoin
19:François de Porchères d'Arbaud
20:Paul Hay du Chastelet
Cadeiras 21 a 30
21:Marin Le Roy de Gomberville
22:Antoine Gérard de Saint-Amant
23:Guillaume Colletet
24:Jean Silhon
25:Claude de L'Estoile
26:Amable de Bourzeis
27:Abel Servien
28:Jean-Louis Guez de Balzac
29:Pierre Bardin
30:Honorat de Bueil
Cadeiras 31 a 40
31:Pierre de Boissat
32:Claude Favre de Vaugelas
33:Vincent Voiture
34:Honorat de Porchères Laugier
35:Henri-Louis Habert de Montmort
36:Marin Cureau de la Chambre
37:Daniel Hay du Chastelet • Jacques-Bénigne Bossuet • Melchior de Polignac • Joseph Giry de Saint Cyr • Charles Batteux • Antoine-Marin Lemierre • Félix Julien Jean Bigot de Préameneu • Mathieu de Montmorency-Laval • Alexandre Guiraud • Jean-Jacques Ampère • Lucien-Anatole Prévost-Paradol • Camille Rousset • Paul Thureau-Dangin • Pierre de La Gorce • Maurice de Broglie • Eugène Tisserant • Jean Daniélou • Ambroise-Marie Carré • René Girard
38:Auger de Moléon de Granier
39:Louis Giry • Claude Boyer • Charles-Claude Genest • Jean-Baptiste Dubos • Jean-François du Bellay du Resnel • Bernard-Joseph Saurin • Marie-Jean-Antoine Nicolas de Caritat de Condorcet • Noël-Gabriel-Luce Villar • Charles-Marie de Féletz • Désiré Nisard • Eugène-Melchior de Vogüé • Henri de Régnier • Jacques de Lacretelle • Bertrand Poirot-Delpech • Jean Clair
40:Daniel de Priézac • Michel Le Clerc • Jacques de Tourreil • Jean-Roland Mallet • Jean-François Boyer • Nicolas Thyrel de Boismont • Claude-Carloman de Rulhière • Pierre-Jean-Georges Cabanis • Destutt de Tracy • François Guizot • Jean-Baptiste Dumas • Joseph Bertrand • Marcellin Berthelot • Francis Charmes • Jules Cambon • Lucien Lacaze • Jacques Chastenet • Georges Dumézil •
Pierre-Jean Rémy
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Monofisismo (do grego: monos - "único, singular" e physis - "natureza") é o ponto de vista cristológico que defende que, depois da união do divino e do humano na encarnação histórica, Jesus Cristo, como encarnação do Filho ou Verbo ( Logos ) de Deus, teria apenas uma única "natureza", a divina, e não uma síntese de ambas. O monofisismo é contraposto pelo diofisismo (ou "diafisismo"), que defende que Jesus preservou em si as duas naturezas. Historicamente, o monofisismo se refere primordialmente à posição dos que (especialmente no Egito e, em menor grau, na Síria) rejeitaram as decisões do Concílio de Calcedônia em 451 (o quarto concílio ecumênico). Os membros mais moderados entre eles, porém, defendem a teologia "miafisita", que se tornou a oficial para as Igrejas Ortodoxas Orientais. Muitos ortodoxos orientais, porém, rejeitam essa classificação, mesmo como um termo genérico, mas ele é amplamente utilizado na literatura históri
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I have a contentUrl when user clicks on that,file should be downloaded. If I try to browse the contentUrl in the browser it asks for Userid and password.I believe this is Basic Authentication.I dont want user to enter UserId and Password so I am passing it Authorization(Please see below code). Url looks some thing like this: http://XXX.XXX.XX.XXX:8080/flowable-rest/service/runtime/tasks/90875/attachments/90555/content let username : string = 'admin'; let pwd : string = 'test'; let headers = new Headers(); headers.set('Accept', 'text/json'); headers.append('Content-Type', 'application/json'); headers.set('Access-Control-Allow-Origin', '*'); headers.set('Access-Control-Allow-Methods','POST, GET, OPTIONS, PUT, DELETE'); head
Monumento 1, uma das quatro cabeças colossais encontradas em La Venta, com altura aproximada de 3 metros Olmecas é a designação do povo e da civilização que estiveram na origem da antiga cultura pré-colombiana da Mesoamérica e que se desenvolveram nas regiões tropicais do centro-sul do atual México durante o pré-clássico, próximo de onde hoje estão localizados os estados mexicanos de Veracruz e Tabasco, no Istmo de Tehuantepec, numa zona designada área nuclear olmeca. A cultura olmeca floresceu nesta região aproximadamente entre 1500 e 400 a.C., [ 1 ] e crê-se que tenha sido a civilização-mãe de todas as civilizações mesoamericanas que se desenvolveram posteriormente. [ 2 ] No entanto, desconhece-se a sua exacta filiação étnica, ainda que existam numerosas hipóteses colocadas para tentar resolver esta questão. O etnónimo olmeca foi cunhado pelos arqueólogos do século XX, e não devem confundir-se com os muito posteriores olmecas-xicalancas que ocuparam vários locais do México