Nota: Para outros significados, veja Trácia (desambiguação).
Dioecesis Thraciae Διοίκησις Θράκης Diocese da Trácia
Diocese do(a) Império Romano e do Império Bizantino
314–535
Diocese da Trácia c. 400.
Capital:
Filipópolis
Governador:
vigário
Período :
Antiguidade Tardia
-
Reformas administrativas de Diocleciano e de Constantino, o Grande
314
-
Abolida por Justiniano I
535
A Diocese da Trácia foi uma diocese criada no final do Império Romano e que incorporava as províncias da região oriental da península balcânica (abrangia a região sudeste da moderna Romênia, a central e oriental da Bulgária e as regiões da Trácia grega e da Trácia turca). Ela foi fundada como parte das reformas administrativas de Diocleciano e de Constantino, o Grande, e era governada por um vigário (em latim: vicarius thraciarum) subordinado à prefeitura pretoriana do Oriente. A capital era Filipópolis.
Em maio de 535, segundo a Novellae Constitutiones (26), Justiniano I aboliu a Diocese da Trácia. Seu vigário manteve o status de vir spectabilis e recebeu um novo título de pretor justiniano, reunindo em suas mãos as autoridades civil e militar nas províncias da antiga diocese, uma mudança crucial em relação à estrita separação de poderes do sistema de Diocleciano. Um ano depois, em maio de 536, as duas províncias do Danúbio, a Mésia Secunda e a Cítia Inferior, foram destacadas para formar, juntamente com territórios de outras províncias, a mega-província do Questorado do exército.[1]
Índice
1Subdivisões
2Lista dos vigários da Trácia conhecidos
3Referências
4Bibliografia
Subdivisões |
Segundo a Notitia Dignitatum de c. 400, a diocese incluía as seguintes províncias:
Europa
Hemimonto (Haemimontus)
Mésia II (Moesia Secunda), uma repartição da antiga Mésia Inferior
Ródope
Cítia Menor (Scythia Minor), uma repartição da antiga Mésia Inferior
Trácia
Lista dos vigários da Trácia conhecidos |
Élio Cláudio Dulcício (?-361)
Capitolino (361-363)
Andrônico (c. 366)
Filoxeno (c. 392)
Salomão (?-582)
Referências
↑Bury (1923) Vol. II, pp. 340–341
Bibliografia |
Bury, John Bagnell (1923). History of the Later Roman Empire: From the Death of Theodosius I to the Death of Justinian. London: MacMillan & Co. ISBN 0-486-20399-9
v
d
e
Províncias romanas tardias (séculos IV-VII)
História
Conforme listado no Notitia Dignitatum. A administração provincial foi reformada e as dioceses foram fundadas por Diocleciano (r. 284–305) por volta de 293. As prefeituras pretorianas foram criadas depois da morte de Constantino I (r. 306–337). O império foi definitivamente dividido depois de 395. Os exarcados de Ravena e da África foram criados depois de 584. Extensivas perdas territoriais no século VII e as províncias restantes foram reorganizadas no sistema temático por volta de 640-660, embora na Ásia Menor e em partes da Grécia, elas sobreviveram subordinadas aos temas até o início do século IX.
Império Romano do Ocidente (395–476)
v•e
Prefeituras pretorianas
Prefeitura pretoriana da Gália
v•e
Províncias
Diocese da Gália
Alpes Peninos e Graios
Bélgica I
Bélgica II
Germânia I
Germânia II
Lugdunense I
Lugdunense II
Lugdunense III
Lugdunense IV
Máxima dos Sequanos
Diocese de Viena1
Alpes Marítimos
Aquitânica I
Aquitânica II
Narbonense I
Narbonense II
Novempopulânia
Vienense
Diocese da Hispânia
Bética
Baleárica
Cartaginense
Galécia
Lusitânia
Mauritânia Tingitana
Tarraconense
Diocese da Britânia
Britânia I
Britânia II
Flávia Cesariense
Máxima Cesariense
Valentia (369)
Prefeitura pretoriana da Itália
v•e
Províncias
Diocese da Itália Suburbicária
Apúlia e Calábria
Campânia
Córsega
Lucânia e Brúcio
Piceno Suburbicário
Sâmnio
Sardenha
Sicília
Túscia e Úmbria
Valéria
Diocese da Itália Anonária
Alpes Cócios
Flamínia e Piceno Anonário
Ligúria e Emília
Récia I
Récia II
Venécia e Ístria
Diocese da África2
Africa Proconsular (Zeugitana)
Bizacena
Mauritânia Cesariense
Mauritânia Sitifense
Numídia Cirtense
Numídia Miliciana
Tripolitânia
Diocese da Panônia3
Dalmácia
Nórica Mediterrânea
Nórica Ripense
Panônia I
Panônia II
Panônia Sávia
Valéria Ripense
Império Romano do Oriente (395–c. 640)
v•e
Prefeituras pretorianas
Prefeitura pretoriana da Ilíria (Illyricum)
v•e
Províncias
Diocese da Dácia
Dácia Mediterrânea
Dácia Ripense
Dardânia
Mésia Prima
Prevalitana
Diocese da Macedônia
Acaia
Creta
Novo Epiro
Velho Epiro
Macedônia I
Macedônia II Salutar
Tessália
Prefeitura pretoriana do Oriente
v•e
Províncias
Diocese da Trácia5
Europa
Hemimonto
Mésia Secunda4
Ródope
Cítia4
Trácia
Diocese da Ásia5
Asia
Cária4
Helesponto
Ilhas4
Licônia (370)
Lícia
Lídia
Panfília
Pisídia
Frígia Pacaciana
Frígia Salutar
Diocese do Ponto5
Armênia I5
Armênia II5
Armênia Maior5
Satrapias armênias5
Armênia III (536)
Armênia IV (536)
Bitínia
Capadócia I5
Capadócia II5
Galácia I5
Galácia II Salutaris5
Helenoponto5
Honória5
Paflagônia5
Ponto Polemoníaco5
Diocese do Oriente5
Arábia Pétrea
Cilícia I
Cilícia II
Chipre4
Eufratense
Isáuria
Mesopotâmia
Osroena
Palestina I
Palestina II
Palestina III Salutar
Fenícia I
Fenícia II Libanense
Síria I
Síria II Salutar
Teodória (528)
Diocese do Egito5
Egito I
Egito II
Arcádia
Augustâmica I
Augustâmica II
Líbia Superior
Líbia Inferior
Tebaida Superior
Tebaida Inferior
Outros territórios
• Táurica • Questorado do exército (536) • Espânia (552)
1 Posteriormente a Sete Províncias.
2 Re-estabelecida depois da reconquista pelo Império do Oriente em 534 como a distinta Prefeitura pretoriana da África.
3 Posteriormente a Diocese da Ilíria.
4 Fundiu-se ao Questorado do exército em 536.
5 Afetada (ou seja, teve suas fronteiras modificadas, foi extinta ou renomeada) pela reorganização administrativa de Justiniano I em 534–536.
Monofisismo (do grego: monos - "único, singular" e physis - "natureza") é o ponto de vista cristológico que defende que, depois da união do divino e do humano na encarnação histórica, Jesus Cristo, como encarnação do Filho ou Verbo ( Logos ) de Deus, teria apenas uma única "natureza", a divina, e não uma síntese de ambas. O monofisismo é contraposto pelo diofisismo (ou "diafisismo"), que defende que Jesus preservou em si as duas naturezas. Historicamente, o monofisismo se refere primordialmente à posição dos que (especialmente no Egito e, em menor grau, na Síria) rejeitaram as decisões do Concílio de Calcedônia em 451 (o quarto concílio ecumênico). Os membros mais moderados entre eles, porém, defendem a teologia "miafisita", que se tornou a oficial para as Igrejas Ortodoxas Orientais. Muitos ortodoxos orientais, porém, rejeitam essa classificação, mesmo como um termo genérico, mas ele é amplamente utilizado na literatura históri...
0
I have a contentUrl when user clicks on that,file should be downloaded. If I try to browse the contentUrl in the browser it asks for Userid and password.I believe this is Basic Authentication.I dont want user to enter UserId and Password so I am passing it Authorization(Please see below code). Url looks some thing like this: http://XXX.XXX.XX.XXX:8080/flowable-rest/service/runtime/tasks/90875/attachments/90555/content let username : string = 'admin'; let pwd : string = 'test'; let headers = new Headers(); headers.set('Accept', 'text/json'); headers.append('Content-Type', 'application/json'); headers.set('Access-Control-Allow-Origin', '*'); headers.set('Access-Control-Allow-Methods','POST, GET, OPTIONS, PUT, DELETE'); head...
Monumento 1, uma das quatro cabeças colossais encontradas em La Venta, com altura aproximada de 3 metros Olmecas é a designação do povo e da civilização que estiveram na origem da antiga cultura pré-colombiana da Mesoamérica e que se desenvolveram nas regiões tropicais do centro-sul do atual México durante o pré-clássico, próximo de onde hoje estão localizados os estados mexicanos de Veracruz e Tabasco, no Istmo de Tehuantepec, numa zona designada área nuclear olmeca. A cultura olmeca floresceu nesta região aproximadamente entre 1500 e 400 a.C., [ 1 ] e crê-se que tenha sido a civilização-mãe de todas as civilizações mesoamericanas que se desenvolveram posteriormente. [ 2 ] No entanto, desconhece-se a sua exacta filiação étnica, ainda que existam numerosas hipóteses colocadas para tentar resolver esta questão. O etnónimo olmeca foi cunhado pelos arqueólogos do século XX, e não devem confundir-se com os muito posteriores olmecas-xicalancas que ocuparam vários locais do México...