Fulque II de Anjou

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Fulque II de Anjou
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Conde de Anjou e Toulouse
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Escudo do Brasão de Armas do Condado de Anjou.
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Nome completo
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Fulque II de Anjou
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Nascimento
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900
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Morte
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11 de novembro de 958 (58 anos)
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Pai
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Fulco I de Anjou
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Mãe
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Rosela de Loches
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Fulque II de Anjou "O Bom" (900 — 11 de Novembro de 958) foi Conde de Anjou e Toulouse, tendo estado no poder desde 941 até 958, ano da sua morte. Era descendente da Casa de Ingelger[1].
Relações Familiares |
Foi filho de Fulco I de Anjou (870 — 941) e de Rosela de Loches.
Casou em 937 com Gerberge do Maine (915 —?), filha de Herveu da Bretanha e de Godilda do Maine de quem teve:
Godofredo I de Anjou "o manto cinzento", conde de Anjou (940 — 27 de fevereiro de 987) casado por duas vezes, a primeira com Adelaide de Vermandois, senhora de Donzy, filha de Roberto I de Vermandois e a segunda com Adelaide da Borgonha.
Bucardo II de Vendôme (940 —?) casado com Isabel.
Guido de Anjou, Bispo de Puy (? — 995).
Drogo de Anjou, Bispo de Puy (? — 998).
- Humberto de Anjou.
Adelaide Branca de Anjou (955 —?) que foi casada por cinco vezes. A primeira com Estevão de Brioude; a segunda com Raimundo IV de Toulouse; a terceira, em 982 com Luís V de França, de quem se divorciou em 984; a quarta com Guilherme I da Provença; e a quinta com Otão-Guilherme da Borgonha, conde de Mâcon e Nevers.
- Arsende de Anjou (930 —?) casada com Guilherme III da Provença, conde da Provença.
Ver também |
- Anjou (província)
- Outros ducados e condados
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Monarcas da Dinastia de Anjou |
Reino de Jerusalém |
- Fulque de Jerusalém
- Balduíno III de Jerusalém
- Amalrico I de Jerusalém
- Balduíno IV de Jerusalém
- Balduíno V de Jerusalém
- Sibila de Jerusalém
- Isabel I de Jerusalém
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Condado de Anjou |
- Ingelger I de Anjou
- Fulque I de Anjou
- Fulque II de Anjou
- Godofredo I de Anjou
- Fulco III de Anjou
- Godofredo II de Anjou
- Godofredo III de Anjou
- Fulque IV de Anjou
- Godofredo IV de Anjou
- Fulque V de Anjou
- Godofredo V de Anjou
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↑ A Herança Genética de D. Afonso Henriques, Luiz de Mello Vaz de São Payo, Universidade Moderna, 1ª Edição, Porto, 2002. pg. 285.
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