Coca
Nota: Este artigo é sobre a planta. Para substância, veja Cocaína. Para outros significados, veja Coca (desambiguação).
Erythroxylum coca coca | |||||||||||||||
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Erythroxylum coca | |||||||||||||||
Classificação científica | |||||||||||||||
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Nome binomial | |||||||||||||||
Erythroxylum coca Lam. |
Coca (do quíchua kuka) é uma planta da família Erythroxylaceae, seu nome científico é Erythroxylum coca. Nativa da Bolívia e do Peru, tem porte arbustivo/arbóreo e pode ficar frondosa, suas flores são amarelo-alvacentas, pequenas e aromáticas, solitárias ou reunidas em cimeiras, os frutos drupáceos oblongos, vermelhos, e cujas folhas possuem 14 alcaloides, e dentre eles a cocaína.
Índice
1 Componentes
2 Refrigerantes
3 Referências
4 Bibliografia
5 Ver também
6 Ligações externas
Componentes |
O extrato de coca possui diversos compostos orgânicos e inorgânicos, como na maioria da plantas. Há proteínas, vitaminas, carboidratos, gorduras, fibras, cálcio, fósforo e ferro, entre outros oligoelementos.[carece de fontes] As propriedades analgésicas da coca foram descobertas pelos incas e até hoje as suas folhas são habitualmente mascadas na região dos Andes. Os efeitos do alcalóide (cocaína) podem aplacar a fome e a fadiga.[1]
Refrigerantes |
Alguns refrigerantes, como Coca-Cola, utilizavam extrato de folhas do mesmo gênero Erythroxylum, com menores teores de cocaína, e outros imitavam sua composição. Porém, tais refrigerantes passaram a ser produzidos de "noz-de-cola" e não possuem folha de coca em sua formulação.
Referências
↑ Flávia Campos Bahls, Saint-Clair Bahls; Cocaína: origens, passado e presente; Interação em Psicologia, 2002, 6(2), p. 177-181
Bibliografia |
ABDUCA, R.G. Poder y consumo - en torno a la hoja de coca (argentina 1924-1990). In.: V° Congreso Argentino de Antropología Social em <http://www.naya.org.ar/congresos/contenido/laplata/LP1/16.htm>. La Plata, 29 de julio a 1° de agosto de 1997.
ABDUCA, R.G. El cargador resistente, la coca y la cocaína. NosotroslosOtros, n. 4. Buenos Aires, 1999.
CASTRO DE LA MATA, Ramiro. Inventario de la coca. Editora Cedro, Lima, 2003.
BLICKMAN, Tom. Los mitos de la coca - Drogas y Conflicto Nr. 17, Junio de 2009
CÁCERES, Baldomero. Coca: Apuntes críticos sobre investigaviones recientes. Debate Agrario, n° 39,<http://www.cepes.org.pe/debate/debate39/debate.htm> , Lima dizembro de 2005.
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ESCOHOTADO, Antonio (1999). Historia general de las drogas. Espasa Calpe Mexicana. ISBN 84-239-9739-1.
HENMAN, Anthony R. La coca como planta maestra - Reforma y nueva ética, Debate Agrario: Análisis y alternativasinserir fonte aqui, nº 39, em <http://www.cepes.org.pe/debate/debate39/debate.htm> , Lima dizembro de 2005.
HENMAN, Anthony METAAL, Pien JELSMA, Martin e outros. Coca sí, cocaína no. in Transnational Institute
HURTADO FUENTES, Ciro. Harina de Coca. Solucion prodigiosa del hambre-malnutricion en el Perú y países Andinos.
GALVEZ, JLD. Si no hay coca no hay vida (por Angelica Pinedo Vda. De Zabala) y La Raymundita se esta casando (por Raymunda Rey Pérez). Sem data, nem editora.
PETTERSSON, Bjorn e MACKAY Lesley. Violaciones a los derechos humanos causadas por la "Guerra contra las Drogas" en Bolivia. Red Andina de Información, Bolivia, 1993.
ROJAS, TL, CHUMBE, EF; AGUILA, LML. Guía para el uso de la Harina y Cápsulas de Coca: composición, análisis, procesos, preprados, comercio, precios, aspectos legales y sugerencias de uso industrial, nutricional, medicinal y energizante. Editado por Agroindustrias Chaska in <www.kallpa.com.pe> em 2006.
Ver também |
- Remédio
- Farmácia
- Refrigerante
Noz-de-cola (planta)- Droga
Ligações externas |
- Erythroxylon coca