Jocelyn Bell Burnell

Multi tool use
Jocelyn Bell Burnell
|
|
Conhecido(a) por
|
Descoberta dos quatro primeiros pulsares
|
Nascimento
|
15 de julho de 1943 (75 anos) Belfast
|
Nacionalidade
|
britânica[1][2]
|
Alma mater
|
Universidade de Glasgow (BSc), Universidade de Cambridge (PhD)
|
Prêmios
|
Medalha Albert A. Michelson (1973), Prêmio Memorial J. Robert Oppenheimer (1978), Prêmio Beatrice M. Tinsley (1986), Medalha Herschel (1989), Prêmio Magalhães (2000), Prêmio Michael Faraday (2010), Medalha Real (2015), Grande médaille de l’Académie des sciences (2018), Fundamental Physics Prize (2018)
|
Orientador(es)
|
Antony Hewish
|
Campo(s)
|
Astrofísica
|
Susan Jocelyn Bell Burnell, DBE, FRS, FRAS (Belfast, 15 de julho de 1943), conhecida como Jocelyn Bell Burnell, é uma astrofísica britânica.[1][2] Como estudante de pós-graduação descobriu os primeiros pulsares quando estudava sob a orientação de Antony Hewish. A descoberta rendeu a Hewish o Nobel de Física de 1974, compartilhado com Martin Ryle, tendo ela sido excluída, apesar de ter feito a observação.[3] Bell Burnell foi presidente da Royal Astronomical Society entre 2002 e 2004, presidente do Institute of Physics entre 2008 e 2010, e presidente interina no começo de 2011.

Jocelyn Bell, junho de 1967
Recebeu o Fundamental Physics Prize de 2018 na Categoria Especial. Destinou todo o prêmio de 3 milhões de dólares para auxiliar mulheres, minorias étnicas e estudantes refugiados a tornar-se pesquisadores em física.[4][5]
Publicações selecionadas |
Livros
Burnell, S. Jocelyn (1989). Broken for Life. London: Quaker Home Service. pp. 58pp. ISBN 0852452225 (Swarthmore Lecture)
Riordan, Maurice; Burnell, S. Jocelyn (27 de outubro de 2008). Darkmatter: Poems of Space. [S.l.]: Calouste Gulbenkian Foundation. ISBN 9781903080108. Consultado em 6 de maio de 2012. Arquivado do original em 17 de março de 2010
Artigos
Hewish, Antony; S J Bell, J D H Pilkington, P F Scott, R A Collins (24 de fevereiro de 1968). «Observation of a Rapidly Pulsating Radio Source» (PDF). Nature. 217 (5130): 709–713. Bibcode:1968Natur.217..709H. doi:10.1038/217709a0. Consultado em 6 de julho de 2007
J D H Pilkington, J. D. H.; A Hewish, S J Bell, T W Cole (13 de abril de 1968). «Observations of some further Pulsed Radio Sources» (PDF). Nature. 218 (5137): 126–129. Bibcode:1968Natur.218..126P. doi:10.1038/218126a0. Consultado em 6 de julho de 2007
Referências
↑ ab Dame Jocelyn Bell Burnell Universidade de Cardiff. Acessado em 5 de maio de 2012.
↑ ab Universe – Jocelyn Bell Burnell BBC. Retrieved 27 October 2011.
↑ Hargittai, István (2003). The road to Stockholm : Nobel Prizes, science, and scientists. Oxford: Oxford University Press. 240 páginas. ISBN 0198607857
↑ British astrophysicist overlooked by Nobels wins $3m award for pulsar work
↑ She made the discovery, but a man got the Nobel. A half-century later, she’s won a $3 million prize
Precedido por Terence Tao, Anthony Rex Hunter e Howard Morris
|
Medalha Real 2015 com Elizabeth Blackburn e Christopher Llewellyn Smith
|
Sucedido por John Meurig Thomas, Elizabeth Robertson e John Goodby
|
Prêmio Michael Faraday |
1986: Charles Taylor ·
1987: Peter Brian Medawar ·
1988: Christopher Zeeman ·
1989: Colin Blakemore ·
1990: Richard Dawkins ·
1991: George Porter ·
1992: Richard Gregory ·
1993: Ian Fells ·
1994: Walter Bodmer ·
1995: Ian Stewart (matemático) ·
1996: Steve Jones (biólogo) ·
1997: David Chilton Phillips ·
1998: Susan Greenfield ·
1999: Robert Winston ·
2000: Lewis Wolpert ·
2001: Harold Kroto ·
2002: Paul Davies ·
2003: David Attenborough ·
2004: Martin Rees ·
2005: Fran Balkwill ·
2006: Richard Fortey ·
2007: Jim Al-Khalili ·
2008: John David Barrow ·
2009: Marcus du Sautoy ·
2010: Jocelyn Bell Burnell ·
2011: Colin Pillinger ·
2012: Brian Cox ·
2013: Frank Close ·
2014: Andrea Sella ·
2015: Kathy Willis ·
2016: Nick Lane
|
Medalha Real. Laureados (2001 — 2018) |
2001: Richard Lavenham Gardner, Gabriel Horn e Samuel Edwards •
2002: Richard Peto, Suzanne Cory e Ray Freeman •
2003: John Skehel, Kenneth Langstreth Johnson e Nicholas Shackleton •
2004: James Black, Alec Jeffreys e Jack Lewis •
2005: Michael Pepper, Anthony Pawson e Michael Fisher •
2006: David Baulcombe, Richard Timothy Hunt e John Pendry •
2007: Tomas Lindahl, Cyril Hilsum e James Feast •
2008: Robert Hedges, Philip Cohen e Alan Fersht •
2009: Chintamani Rao, Ronald Laskey e Chris Dobson •
2010: Peter Knight, Azim Surani e Allen Hill •
2011: Steven Ley, Robin Holliday e Gregory Winter •
2012: Tom Kibble, Kenneth Murray e Andrew Bruce Holmes •
2013: Rodney Baxter, Walter Bodmer e Peter Neil Temple Wells •
2014: Terence Tao, Anthony Rex Hunter e Howard Morris •
2015: Jocelyn Bell Burnell, Elizabeth Blackburn e Christopher Llewellyn Smith •
2016: John Meurig Thomas, Elizabeth Robertson e John Goodby •
2017: Paul Corkum, Peter Raymond Grant, Barbara Rosemary Grant e Melvyn Greaves •
2018: Robert Stephen John Sparks, Lewis Wolpert, Shankar Balasubramanian e David Klenerman
Lista Completa • (1826—1850) • (1851—1900) • (1901—1950) • (1951—2000)
|
Fundamental Physics Prize |
2012: Nima Arkani-Hamed, Alan Guth, Alexei Kitaev, Maxim Kontsevich, Andrei Linde, Juan Maldacena, Nathan Seiberg, Ashoke Sen, Edward Witten ·
2013: Alexander Polyakov ·
2014: Michael Green, John Henry Schwarz ·
2015: Saul Perlmutter e Supernova Cosmology Project, Brian Schmidt, Adam Riess ·
2016: Yifang Wang e Kam-Biu Luk e o Daya Bay team, Atsuto Suzuki e a equipe KamLAND, Koichiro Nishikawa e a equipe K2K / T2K, Arthur Bruce McDonald e a equipe Observatório de Neutrinos de Sudbury, · Takaaki Kajita e Yoichiro Suzuki e a equipe Super-Kamiokande; Especial: Ronald Drever, Kip Thorne, Rainer Weiss e contribuidores do projeto LIGO ·
2017: Joseph Polchinski, Andrew Strominger, Cumrun Vafa ·
2018: Charles L. Bennett, Gary Hinshaw, Norman Jarosik, Lyman Page Jr., David Spergel ·
2018 Especial: Jocelyn Bell Burnell
|
 |
Este artigo sobre um(a) físico(a) é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o. |
Controle de autoridade
|
: Q233974
- VIAF: 41405482
- AcademiaNet: 1215650
- EBID: ID
- GEC: 0008767
- GND: 1089814178
- ISNI: 0000 4378 6489 0000 0000 4378 6489
- LCCN: no92011218
- NNDB: 000237975
- NPG: mp11760
- Scopus: 7006961127
- SUDOC: 13271955X
- NLI: 004648070
|
AsAxTkRsUZIQWsnJAF0qeciG6lQxX3UwKd,lDJWYur3SaCOrHtvOFLUc1B4sQy4iVT0ZKjSle yDKdPYOGe,I
Popular posts from this blog
Monofisismo (do grego: monos - "único, singular" e physis - "natureza") é o ponto de vista cristológico que defende que, depois da união do divino e do humano na encarnação histórica, Jesus Cristo, como encarnação do Filho ou Verbo ( Logos ) de Deus, teria apenas uma única "natureza", a divina, e não uma síntese de ambas. O monofisismo é contraposto pelo diofisismo (ou "diafisismo"), que defende que Jesus preservou em si as duas naturezas. Historicamente, o monofisismo se refere primordialmente à posição dos que (especialmente no Egito e, em menor grau, na Síria) rejeitaram as decisões do Concílio de Calcedônia em 451 (o quarto concílio ecumênico). Os membros mais moderados entre eles, porém, defendem a teologia "miafisita", que se tornou a oficial para as Igrejas Ortodoxas Orientais. Muitos ortodoxos orientais, porém, rejeitam essa classificação, mesmo como um termo genérico, mas ele é amplamente utilizado na literatura históri...
0
I have a contentUrl when user clicks on that,file should be downloaded. If I try to browse the contentUrl in the browser it asks for Userid and password.I believe this is Basic Authentication.I dont want user to enter UserId and Password so I am passing it Authorization(Please see below code). Url looks some thing like this: http://XXX.XXX.XX.XXX:8080/flowable-rest/service/runtime/tasks/90875/attachments/90555/content let username : string = 'admin'; let pwd : string = 'test'; let headers = new Headers(); headers.set('Accept', 'text/json'); headers.append('Content-Type', 'application/json'); headers.set('Access-Control-Allow-Origin', '*'); headers.set('Access-Control-Allow-Methods','POST, GET, OPTIONS, PUT, DELETE'); head...
Monumento 1, uma das quatro cabeças colossais encontradas em La Venta, com altura aproximada de 3 metros Olmecas é a designação do povo e da civilização que estiveram na origem da antiga cultura pré-colombiana da Mesoamérica e que se desenvolveram nas regiões tropicais do centro-sul do atual México durante o pré-clássico, próximo de onde hoje estão localizados os estados mexicanos de Veracruz e Tabasco, no Istmo de Tehuantepec, numa zona designada área nuclear olmeca. A cultura olmeca floresceu nesta região aproximadamente entre 1500 e 400 a.C., [ 1 ] e crê-se que tenha sido a civilização-mãe de todas as civilizações mesoamericanas que se desenvolveram posteriormente. [ 2 ] No entanto, desconhece-se a sua exacta filiação étnica, ainda que existam numerosas hipóteses colocadas para tentar resolver esta questão. O etnónimo olmeca foi cunhado pelos arqueólogos do século XX, e não devem confundir-se com os muito posteriores olmecas-xicalancas que ocuparam vários locais do México...