Primeiro milénio d.C.









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primeiro milénio d.C.





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A cidade murada de Carcassona


O Primeiro Milênio d.C., começou no primeiro ano depois de Cristo e vai até o ano 1000, abrangendo a maior parte do Alto Império Romano (27 a.C. - 235 d.C.), a Antiguidade tardia (235 - 476), a Alta Idade Média (476 - 800) e os dois primeiros séculos da Plena Idade Média (800 - 1300).



Eventos |


14 - Morte do imperador Augusto.


30 - Crucificação de Jesus.


65 - Inicio da perseguição aos cristãos por Nero.


70 - Revolta Judaica. Jerusalém é destruída.


117 - Auge do Império Romano.


180 - Morte de Marco Aurélio. Fim da Pax Romana.


193 - Cômodo, o último imperador da dinastia Antonina (96 - 193), é assassinado, o império mergulha numa sangrenta guerra civil e teve, num único ano, cinco imperadores: Pertinax, Dídio Juliano, Pescênio Níger, Clódio Albino e Septímio Severo. Este último fundou a dinastia Severa. Com os Severos, começou o processo de ruptura do equilíbrio interno e externo que assegurava a estabilidade.


200 - A produção agrícola dos grandes latifúndios começou a declinar, caindo também o lucro dos proprietários. com menos impostos a receber, em consequência da crise econômica, o Estado Romano viu-se obrigado a tomar uma série de medidas limitando bastante os gastos e aumentou o valor dos impostos.


235 - A morte do imperador Alexandre Severo, em 235, mergulhou o Império Romano na anarquia militar que se prolongou por meio século até 284. Impostos abusivos provoca tumultos e revoltas nas províncias.


250 - A crise financeira foi consequência do desequilíbrio entre a arrecadação fiscal do estado e sua despesa com a manutenção do aparelho administrativo e militar. Para cobrir os gastos governamentais, os imperadores desvalorizavam constantemente a moeda, provocando um aumento de 300% nos preços o que, por sua vez, desencadeou um enorme surto de inflações galopantes.



Século III - Como saída para a crise, os proprietários rurais escolheram um novo sistema de arrendamento. Pelo novo sistema, os trabalhadores sustentavam-se com o próprio trabalho nos pedaços de terra fornecidos pelos donos. Em troca, tinham que trabalhar uns dias por semana para o proprietário. Esse tipo de arranjo tornava autossuficiente a produção de alimentos, mas dificultava a produção de excedentes para o comércio. Foram gradativamente transformados em colonos; plebeus da cidade, bárbaros que fugiam das guerras no mundo germânico, pequenos proprietários agrícolas e escravos que conseguiam obter seu pedaço de terra. A falta de gêneros alimentícios, a alta dos preços e o processo inflacionário trouxeram como consequência o êxodo urbano e o despovoamento das cidades. A crise provocada pela intervenção do exército nas lutas sucessórios enfraqueceu o poder imperial e destruiu a coesão político-militar do império para sempre.


260 - Divisão do império em três partes.


273 - Reunificação do império por Aureliano.


292 - A Civilização Maia atinge seu apogeu e expande seu contato por toda a região da Mesoamérica, incluindo a cidade de Teotihuacán, que era a maior aglomeração urbana na época, dessa forma, os maias iniciaram o Período Clássico nas Américas.


293 - Deocleciano estabelece a Tetrarquia e 12 dioceses.


300's - O declínio do comércio, da indústria e da agricultura provocou a agrarização da economia, que regrediu a níveis de mera subsistência, troca direta, pagamento em espécie e produção essencialmente rural. A sociedade se ruralizou e as populações urbanas refluíram para o campo, passando a viver nas grandes propriedades rurais, as vilas. Essa ruralização econômica e de descentralização política enfraqueceu o Império Romano e preparava para o surgimento do feudalismo nos anos 900s.


313 - Constantino dá liberdade de culto ao o cristianismo no império.


330 - Constantino muda a capital do império para Constantinopla.


337 - A morte de Constantino leva a novas lutas pelo poder.


350 -Dissolução do Reino de Cuxe


380 - O cristianismo se torna a religião oficial do Império Romano.


395 - Teodósio proíbe outras religiões a serem praticadas e divide o império em dois.


Século V - A sociedade na chamada Alta Idade Média (476 - 800) foi marcada por profundas mudanças políticas e sociais e pela ruralização da econômia. Violentas invasões bárbaras, insegurança e caos aumentaram e várias cidades e aldeias são saqueadas ou destruídas. Muralhas e castelos fortificados de pedra começaram a surgir por toda parte na Europa. A população caiu pela metade, de 60 milhões no ano 300 para 30 milhões por volta do ano 600.


407 - Grande invasão do Império Romano pelos alanos, vândalos e suevos


410 - Roma é saqueada pelos godos.


451 - Batalha dos Campos Cataláunicos, os hunos são derrotados.


455 - Roma é saqueada pelos vândalos.


476 - Queda do Império Romano, fim da Antiguidade e início da Idade Média.


496 - Clóvis, rei dos Francos, é o primeiro rei bárbaro a se tornar cristão.


500 - O Império de Tiahuanaco começa a florescer juntamente com a cultura de Wari, na Cordilheira dos Andes, realizando comércio e também cultos estatais.


511 - Morte de Clóvis, seu Reino é dividido entre seus quatro filhos.


535-536 - O mundo passou por um período de resfriamento extremo, causado por erupções vulcânicas gigantescas e o impacto de um cometa a um dos vulcões. O evento bloqueou a luz e o calor solar, que direta ou indiretamente levaram à mudança do clima, fome, migração, guerra, quebra de safra, e mudanças políticas no mundo inteiro. A temperatura do planeta já estava em declínio no século V, mas se acentuou no sexto após esses eventos, o resfriamento global causou também quebra de safra e seca na América Central, um pó amarelo estranho sobre a Ásia, uma densa neblina fria sobre a Europa, Oriente Médio e China, e queda no nível das águas dos oceanos devido ao aumento das geleiras.[carece de fontes?]


546 - Roma é saqueada e chacinada por Totila, reis dos Ostrogodos, durante a Guerra Gótica.


568 - Invasão lombarda da Itália.


573 - Inicio de importantes guerras civis entre os francos.


600 - Invenção da charrua no Noroeste Europeu, região entre os rios Senae Reno. O surgimento da charrua pesada de metal foi muito importante para a agricultura europeia, mas só se popularizou para outras regiões nos séculos IX e X.


séculos VI e VII - Expansão do Reino dos Francos.


603 - Nasce o futuro governante de Palenque, Pacal, o Grande.


613 - Clotário II torna-se rei de toda Gália, fim das guerras civis.


615 - Pacal, o Grande torna-se o novo governante de Palenque, aos seus 12 anos de idade.


632-670 - Surgimento do Islão.


632-710 - Oriente Médio e Norte da África entram em colapso sócio-econômico por causa das conquistas muçulmanas. Em um mundo já enfraquecido pelas guerras, exemplo: Império Bizantino x Império Sassânida.


653 - Conversão dos lombardos ao cristianismo.[necessário esclarecer]


663 - Imperador bizantino Constantino II invade a Itália e saqueia Roma.


683 — XIII Concílio de Toledo na Espanha: institucionalização do triunfo nobiliárquico e da feudalização do Estado.


700 - A cidade de Teotihuacán, no Vale do México, vai entrando em declínio e sua população começa a diminuir rapidamente.


711 - Partidários de Vitiza fazem acordo com os árabes muçulmanos do Marrocos para lutar contra o rei Rodrigo, seu pai, mas o general sarraceno quebra o acordo e começa a invadir o Reino Visigótico em 712.


712-718 - Invasão da Península Ibérica pelos muçulmanos. Resistência e início da Reconquista ibérica cristã. Pagãos se aliam aos cristãos contra os invasores. A insegurança aumenta abruptamente.


712 — O general árabe Muça ibne Noçáir invade Medina, Sidônia e Sevilha, e cerca Mérida, que resiste por muitos meses, rendendo-se, sob pacto, em junho de 713.


714 — Segunda campanha de Muça ibne Noçáir: após ter-se reunido com Tárique em Toledo (aí passando o inverno de 713-714) toma Burgos, Leão, Astorga, Lugo e talvez Viseu: realiza novas campanhas no território da Lusitânia — Évora, Santarém e Coimbra.


716 — Partidários do califa e substituído por Alhure ibne Abdal Ramane, que completa a invasão da Península Ibérica a oriente, na Catalunha.


718 - Alhure ibne Abdal Ramane completa a invasão a norte, Pelágio comanda uma revolta e expulsa os mouros das Astúrias.


721 — Eudes, duque da Aquitânia, bate os muçulmanos diante de Toulouse.


732 — Batalha de Poitiers: vitória de Carlos Martel, duque de Austrásia e Eudes, duque de Aquitânia, sobre os muçulmanos. Morte de Abderraman.


735 — Os muçulmanos tomam Arles.


737 — Os muçulmanos tomam Avinhão e assolam o vale do Ródano até Lyon.


741 - Inicio da dinastia carolíngia com Carlos Martel.


747 - Nascimento de Carlos Magno.


750 - Teotihuacán é completamente abandonada.


759 — Pepino, o Breve expulsa os muçulmanos instalados no sul da França e retoma Narbona.


768-841 - Império Carolíngio.


772-782 - Carlos Magno conquista todo o resto da Germânia, o nordeste da Espanha e o Reino Lombardo na Itália.


780-802- Líder de um império guerreiro bárbaro-romano, Carlos Magno selecionou um grupo de 12 pares para formar seu conselho de guerra, ele também aprovou uma série de normas escritas, conhecidas como capitulares, que reuniam os usos e costumes adotados pelos francos. Para administrar cada região, o Império Carolíngio contou com muitos funcionários e nobres, os que se destacaram foram os condes (responsáveis pelos territórios conhecidos como condados) e os marqueses (responsáveis pelos territórios nas fronteiras do império, isto é, as marcas). Os marqueses tinham várias funções, dentre os quais convocar e organizar as tropas, cobrar tributos e zelar pela manutenção de estradas e pontes. Em troca da fidelidade e desses serviços, condes, duques, marqueses e outros vassalos recebiam o beneficium do imperador, ou seja, eles passaram a exercer poder local, havia também o missi-dominici, inspetores do soberano que viajavam pelo território para fiscalizar os administradores locais, também eram proprietários de terra. Os camponeses, por sua vez, não tinham propriedades e deviam trabalhar nas terras e pagar impostos.


785 — Carlos Magno chega ao nordeste da Espanha e retoma Gerona.


793 - Primeiro ataque viquingue em Lindisfarne no nordeste da Inglaterra. Com barcos, guilhos e velas, os viquingues percorriam longas distâncias atacando por mar ou pelos rios.


795 - Os viquingues chegaram à Irlanda. Os viquingues se estabeleceram na costa norte de Espanha, lutando ao lado do rei das Astúrias contra os sarracenos.


800 - Renascença Carolíngia - Carlos Magno queria restaurar o Império Romano do Ocidente, e por isso mandou construir escolas para resgatar a cultura latina adormecida nas antigas cidades da Gália, buscando reviver o saber clássico estabelecendo os programas de estudo a partir das sete artes liberais: o trivium, ou ensino literário (gramática, retórica e dialética) e o quadrivium, ou ensino científico (aritmética, geometria, astronomia e música), foram construídos vários monumentos arquitetônicos inéditos e inspirados na arquitetura romana dos quais quase nenhum ficou de pé depois das invasões e fragmentação do Império em 843. A produção cultural carolíngia chegou a superar a do Mundo Islâmico e bater os concorrentes do Alandalus, mas a economia carolíngia era estagnada, fechada e feudal, na verdade, dês do século IV diversos fatores haviam dificultado o comércio e a vida urbana na Europa. Por conta disso e outros fatores como as invasões, a Renascença Carolíngia não deu muito certo, pois o terreno não era apropriado e somente o Renascimento Comercial e Urbano dos séculos XI e XII é que construiriam esse 'terreno' para sustentar uma Renascença Cultural e Cientifica por volta dos 1500.


Inicio do século IX - População europeia para de declinar, se estabiliza e começa a crescer vagarosamente a partir da década de 850. Apesar da violência, a população crescia, pois as doenças e a fome havia diminuído bastante, além disso, a Charrua agrícola estava se expandindo.


801 - Carlos Magno reconquista Barcelona e funda a Marca Hispânica.


809 — Carlos Magno recupera Tarragona e Lérida e ultrapassa o rio Ebro: é a consolidação da Marca Espanhola.


813 — Grande Rebelião popular ibérica contra os mouros no sul da Espanha, focos de resistência.


827 - Primeiros ataques sarracenos á Sicília, no sul da Itália.


841 - Os constantes ataques aliados com disputas sucessórias levaram ao fim a efêmera unidade territorial, todo litoral ficou muito inseguro e as cidades tiveram que ser fortificadas com grossas muralhas, mas não se conseguia garantir a defesas locais, então foram construídos vários Castelos, muitos sem autorização real. Castelização e Feudalização (850-900).


843 - Tratado de Verdun: o território é dividido em três pelos filhos de Luís, o piedoso. Condes, duques, marqueses, barões e outros passam a ter crescente importância, forte descentralização política.


844-972 - Ataques muçulmanos enfraqueceram o Sul da França e romperam seus laços com o resto da Gália e Itália.


846 - Os sarracenos atacam Roma e saqueiam.


850 - Surgimento de Castela.


866 — Fernando Gonzalez funda o Condado de Castela, que se estende até o rio Douro.


868 - Surgimento do Condado de Portucale, o Condado Portucalense que dará origem a Portugal.


871 — Reconquista de Coimbra pelos cristãos. Condado de Coimbra


878 — Hermenegildo Mendes, conde de Coimbra, repovoa a cidade.


896 - Os magiares começam seus ataques e saques na Europa Centro-Ocidental.


Algum momento incerto do século IX - Invenção da pólvora.


900 - Insegurança geral, novas invasões e guerras feudais, a violência e insegurança generalizada aumentou de tal maneira que a vida só se tornou possível junto aos castelos fortificados.


Século X - Diminuição da violência. A sociedade feudal se estabeleceu em sua plenitude. O Clima mais quente após os 900 favoreceu a produção de comida, fazendo que a população ficasse mais resistente a doenças e aumentasse.


911 - Duques germânicos apossaram-se do poder, dando origem a monarquia de caráter eletivo e mais descentralizado na Germânia.


922 — O Condado de Aragão é incorporado ao reino de Pamplona, já fragmentado em vários condados e ducados feudais.


930 - Os Toltecas invadem o norte da Península de Yucatán, dominando as cidades de Chichén Itzá, Mayapán e Uxmal, que agora passam a ser parte de seu império.


936 - Oto I, duque da Saxônia, é eleito rei da Germânia e com o apoio dos condes. Oto I conquistou o direito de investidura de bispos. Dessa maneira, diminuiu o poder e a influência dos grandes duques, acelerando a Feudalização, pequenos senhores feudais ganharam grande autonomia, que foi bastante comemorado pelas populações locais, já que serão melhor governados e a defesa contra invasões será mais eficiente e rápido.


936 - 1002 - Renascença Otoniana


950-1000 - Série de inovações tecnológicas no Ocidente medieval como a substituição do sistema bienal pelo sistema trienal[necessário esclarecer], o surgimento do moinho de vento no norte da Europa, a substituição do boi pelo cavalo e do arado pela charrua quadrúpla de metal traçado a dois cavalos, os animais de carga tiveram seus cascos calçados com ferraduras, e sobre os rios foram construídos pontes pênseis. A tração animal passou a ser melhor aproveitado com a atrelagem em fila, e a criação da coleira no peitoral do animal. Além disso, a trégua de deus imposta pela Igreja, reduziu a violência entre a população e cessaram as invasões bárbaras na década de 950. O crescimento demográfico gerou, simultaneamente, mais mão-de-obra para produzir. Devido a isso, as áreas de cultivos foram ampliadas com a derrubada de florestas e a drenagem de pântanos. Mas aumentar a produção corresponderia um novo tributo cobrado pelo senhor feudal, desestimulando a produção de excedentes pelos servos, esses que também produziam qualquer objeto mobiliário, que necessitassem, de móveis a agasalhos de lã ou tintas para tecido e outros.


987 - Fim da dinastia carolíngia, já bastante enfraquecida. Poder dos reis copetíngios é apenas simbólico.


990 - A expansão demográfica chocava-se com o imobilismo do sistema feudal, baseado em unidade produtiva auto-suficiente de subsistência não-monetária que reduzia o interesse pelas inovações. Não ocorreu o aumento de produtividade necessário para satisfazer a crescente população, e na medida em que o sistema como um todo não podia mais sustentar o excedente populacional, muitos acabaram sendo marginalizados e expulsos dos feudos. A marginalização social atingiu não apenas servos como também nobres sem terra, os servos buscavam sobreviver ocultando-se em bosques, reocupando antigos centros urbanos abandonados ou fundando novos. Aos poucos, renasciam e cresciam as atividades urbanas, especialmente o artesanato e o comércio. Entre os anos 1000 e 1150, a exploração camponesa se intensificou e fugir dos feudos se tornou tentador, ainda mais tendo para onde ir, principalmente artesãos, tintureiros, tecelões, sapateiros, curtidores e outros servos empreendedores em alguma função que abandonaram o trabalho vinculados a terra para ser mercadores.


1000 - A medida em que o comécio local se ampliava, surgiam cidades na confluência de estradas, na desembocadura de rios ou em regiões de declive elevado, eram pontos geográficos preferidos dos mercadores. Havia sempre uma fortificação (burgo), que facilitava a defesa dessas pessoas. Quando a cidade crescia, construía-se o fauburg ou burgo extramural, seu habitantes passaram a ser conhecidos como burgueses, moradores da cidade. O desenvolvimento do comércio era prejudicado pela péssima condição das estradas, os senhores obrigavam os mercadores a pagar pedágios para poderem atravessar suas propriedades no caminho, havia uma diversidade de moedas em cada região, diferentes tipos de pesos e medidas em cada local, e havia muitos salteadores nas estradas esperando os desavisados. Em tais circunstancias, o transporte de mercadorias por longas distancias tornava-se quase impossível e extremamente caro. O comércio só passou a ser internacional em meados do século XIII, quando essas dificuldades foram superadas. Só para se ter uma ideia, o cravo-da-índia, a canela, o algodão, o gengibre, a mostarda, pimenta-do-reino, açafrão e outros produtos orientais só chegaram a Europa no século XIV, e a preços astronômicos de tão caro.

















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