Neco por volta de 1920 com a camisa da Seleção Brasileira
Informações pessoais
Nome completo
Manuel Nunes
Data de nasc.
7 de março de 1895
Local de nasc.
São Paulo (SP), Brasil
Falecido em
31 de maio de 1977 (82 anos)
Local da morte
São Paulo (SP), Brasil
Apelido
Neguinho
Informações profissionais
Período em atividade
Como Jogador: 1913-1930 (17 anos) Como Técnico: 1920-1938 (18 anos)
Posição
ex-Técnico e Atacante
Clubes profissionais
Anos
Clubes
Jogos (golos)
1913–1930 1915
Corinthians AA Mackenzie College
0 296 0 (243) 0 12 00 (01)
Seleção nacional
1917-1922
Brasil
0 17 00 (09)
Times/Equipas que treinou
1927-1928 1937-1938
Corinthians Corinthians
15 41
Manuel Nunes, mais conhecido como Neco (São Paulo, 7 de março de 1895 — São Paulo, 31 de maio de 1977), foi um futebolista brasileiro. Atuava como ponta-esquerda, centroavante e meio-campo do Corinthians. É tido como o primeiro grande ídolo corintiano.
Índice
1Carreira
1.1Corinthians
1.2Seleção Brasileira
2Títulos
2.1Jogador
2.2Técnico
2.2.1Nacionais
3Campanhas de destaque
3.1Jogador
3.1.1Nacionais
4Artilharia
4.1Internacionais
4.1.1Nacionais
5Notas
6Bibliografia
7Referências
8Ligações externas
Carreira |
Corinthians |
Começou no terceiro quadro corintiano, em 1911. Em 1914, Neco foi campeão paulista pela primeira vez, e artilheiro com 12 gols, feito que repetiria em 1920 com 24 gols. Em 1915, o Corinthians não disputou torneios oficiais e fechou as portas, ameaçado a ter a sede tomada e todos os seus móveis penhorados. Neco esteve emprestado ao Mackenzie, mas não esqueceu o seu time do coração.
Em 1916, o Corinthians volta à Liga de Futebol Paulista. E lá está Neco sendo outra vez campeão paulista. O fato se repetiria em 1922, 1923, 1924, 1928 e 1930. Neco foi também o primeiro corintiano convocado para a Seleção Brasileira, ao lado de Amílcar Barbuy.
Era um craque-polêmico - por vezes indisciplinado -, mas isso não o impediu de ter sido o primeiro jogador do Corinthians a ser homenageado com um busto no Parque São Jorge[1]. Neco ficou por durante 17 anos defendendo o alvinegro paulista. Neco disputou 296 jogos (215 vitórias, 33 empates e 46 derrotas), marcou 243 gols e venceu os Campeonatos Paulistas de 1914, 1916, 1922, 1923, 1924, 1928 e 1930 pelo Corinthians.
Neco foi quem ajudou a levar o nome do Corinthians para o interior do estado de São Paulo a partir de 1915, pois foi o primeiro grande ídolo do futebol a desfilar seu estilo e marcar gols por várias cidades do interior paulista como: Campinas, São Carlos, Caçapava, Jundiaí, Amparo, e outras.
Seleção Brasileira |
Atuou pela Seleção Brasileira entre 1917 e 1922. Conquistou o Campeonato SulAmericano em 1919 e 1922. Jogou um total de 17 partidas e marcou 9 gols.
Títulos |
Jogador |
Seleção Brasileira
Campeonato Sul-Americano: 1919, 1922
Seleção Paulista
Campeonato Brasileiro de Seleções Estaduais: 1922, 1923
Corinthians
Campeonato Paulista: 1914, 1916, 1922, 1923, 1924, 1928, 1929, 1930
Campeão dos Campeões (1929)
Taça Competência: 1922, 1923 e 1924
Torneio Início: 1919, 1920, 1921, 1929
Taça Cidade de São Paulo (1922)
Taça Ballor:1923, 1924 e 1928
Técnico |
Nacionais |
Corinthians
Campeonato Paulista: 1937
Campanhas de destaque |
Jogador |
Nacionais |
Mackenzie
Campeonato Paulista: 2º lugar - 1915 (APEA)
Artilharia |
Internacionais |
Seleção Brasileira
Campeonato Sul-Americano: 1919 (4 gols)
Nacionais |
Corinthians
Campeonato Paulista: 1914 (12 gols)
Campeonato Paulista: 1920 (24 gols)
Notas |
Quando atuou no Mackenzie, Neco preferia ser chamado pelo seu sobrenome, Nunes, pois, não jogando no Corinthians, ele dizia que "preferia ser outro".
O ex-dirigente do Corinthians, Antonio Roque Citadini, lançou, em 2001, uma biografia de Neco intitulada Neco, o primeiro ídolo.[2]
Neco comandou uma espécie de assalto à própria sede do clube, à beira da falência, salvando os bens sob risco de penhora.[1]
É o quarto maior artilheiro da história do Corinthians, com 243 gols em 296 jogos.
Bibliografia |
Citadini, Roque. (2001) Neco, o primeiro ídolo. São Paulo. Editora Geração.
Referências
↑Busto de Neco no Corinthians
↑Neco,o primeiro ídolo
Ligações externas |
Biografia de Neco no site esportivo brasileiro "Terceiro Tempo" (em português)
Biografia de Neco no site esportivo brasileiro "Esporte na Rede" (em português)
v•e
Seleção Brasileira–Campeonato Sul-Americano de 1922 (2º título)
AT Amílcar • DF Barthô • DF Chico Netto • AT Formiga • MC Fortes • AT Friedenreich • AT Heitor Marcelino • AT Junqueira • G Kuntz • MC Laís • G Marcos • AT Neco • MC Nesi • DF Palamone • AT Rodrigues • AT Tatú • MC Xingô • AT Zezé I • Treinador: Laís
v•e
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Outras personalidades
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Clássicos
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Modalidades
Basquete • Futebol americano • Futebol (masculino/feminino) • Futsal • Superleague Fórmula • Vôlei • Outras modalidades
Torcidas organizadas
Camisa 12 • Estopim da Fiel • Gaviões da Fiel • Pavilhão 9
Relacionados
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Corinthians–Campeonato Paulista de 1914 (1º título)
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Treinadores campeões doCampeonato Paulista de Futebol
Monofisismo (do grego: monos - "único, singular" e physis - "natureza") é o ponto de vista cristológico que defende que, depois da união do divino e do humano na encarnação histórica, Jesus Cristo, como encarnação do Filho ou Verbo ( Logos ) de Deus, teria apenas uma única "natureza", a divina, e não uma síntese de ambas. O monofisismo é contraposto pelo diofisismo (ou "diafisismo"), que defende que Jesus preservou em si as duas naturezas. Historicamente, o monofisismo se refere primordialmente à posição dos que (especialmente no Egito e, em menor grau, na Síria) rejeitaram as decisões do Concílio de Calcedônia em 451 (o quarto concílio ecumênico). Os membros mais moderados entre eles, porém, defendem a teologia "miafisita", que se tornou a oficial para as Igrejas Ortodoxas Orientais. Muitos ortodoxos orientais, porém, rejeitam essa classificação, mesmo como um termo genérico, mas ele é amplamente utilizado na literatura históri...
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Monumento 1, uma das quatro cabeças colossais encontradas em La Venta, com altura aproximada de 3 metros Olmecas é a designação do povo e da civilização que estiveram na origem da antiga cultura pré-colombiana da Mesoamérica e que se desenvolveram nas regiões tropicais do centro-sul do atual México durante o pré-clássico, próximo de onde hoje estão localizados os estados mexicanos de Veracruz e Tabasco, no Istmo de Tehuantepec, numa zona designada área nuclear olmeca. A cultura olmeca floresceu nesta região aproximadamente entre 1500 e 400 a.C., [ 1 ] e crê-se que tenha sido a civilização-mãe de todas as civilizações mesoamericanas que se desenvolveram posteriormente. [ 2 ] No entanto, desconhece-se a sua exacta filiação étnica, ainda que existam numerosas hipóteses colocadas para tentar resolver esta questão. O etnónimo olmeca foi cunhado pelos arqueólogos do século XX, e não devem confundir-se com os muito posteriores olmecas-xicalancas que ocuparam vários locais do México...