Mosteiro de Tibães

























































Mosteiro de São Martinho de Tibães



Estilo dominante

Maneirismo, Barroco
Construção

século XVII, século XVIII
Proprietário inicial

Ordem de São Bento
Função inicial
Religiosa (mosteiro)
Proprietário atual
Estado Português
Função atual
Religiosa (igreja), cultural (museu) e educativa (escola profissional)

Website

Mosteirodetibaes.org
Património Nacional
Classificação

 Imóvel de Interesse Público
Data
1944
DGPC

73612
SIPA

1151

Coordenadas

41° 33' 21" N 8° 28' 43" O

O Mosteiro de São Martinho de Tibães, também referido como Mosteiro de Tibães , localiza-se na freguesia de Mire de Tibães, concelho de Braga, distrito de mesmo nome, em Portugal. O conjunto engloba a Igreja de Tibães e o Cruzeiro de Tibães.




Mosteiro de Tibães: interior da igreja.




Índice






  • 1 História


  • 2 O museu do mosteiro


  • 3 Ver também


  • 4 Ligações externas





História |


O mosteiro foi fundado no século XI.


A partir do século XII foi mandado reedificar por Paio Guterres da Silva, e ocupado pela congregação Beneditina.


No século XVI, tornou-se a casa-mãe da Ordem para Portugal e Brasil.


Os edifícios principais atualmente existentes foram erguidos nos séculos XVII e XVIII. Um dos arquitectos que neles trabalhou foi André Soares.


Com a extinção das ordens religiosas masculinas ocorrida em 1834, foi vendido em hasta pública, com excepção da igreja, sacristia e claustro do cemitério.


Encontra-se classificado como Imóvel de Interesse Público desde 1944.


Manteve-se nas mãos de privados até 1986, quando foi adquirido pelo Estado Português. Desde então iniciou-se o processo de recuperação do espólio.


Pelas suas características singulares, o mosteiro foi o palco escolhido para a XXIII Cimeira Ibérica que se realizou nos dias 18 e 19 de Janeiro de 2008.


Após um investimento de 15 milhões de euros, desde novembro de 2009 uma comunidade da família missionária internacional "Donum Dei", do grupo das Trabalhadoras da Imaculada, pertencente à Ordem Carmelita, está instalada numa ala do mosteiro.


Em 11 de fevereiro de 2010, abriu ao público uma hospedaria com 9 quartos, e o restaurante "Eau Vive de Tibães", com capacidade de 50 pessoas.


Em 21 de janeiro de 2015, a Assembleia da República recomendou ao Governo que classifique o Mosteiro de Tibães como monumento nacional.



O museu do mosteiro |


Ao longo de sua história, e dada a sua importância no Império Português, o mosteiro reuniu o maior e mais valioso espólio da região. Nele se destacavam desde a pintura, a escultura e a arte sacra, a uma vasta coleção de livros sobre variados temas. Após a alienação do imóvel, em 1834, a maior parte do espólio foi perdido.


O atual museu conserva apenas um fragmento desse espólio, ao qual se somam novas peças relacionadas com a história do mosteiro e a congregação Beneditina. É ainda possível percorrer o "Percurso Museológico", onde se aprecia a área envolvente ao Mosteiro, a sua arquitectura, as ruínas de edifícios anteriores, a mata, os jardins, e diversos campos agrícolas como hortos, pomares, e milheirais.



Ver também |



  • Lista de património edificado no distrito de Braga

  • Lista de fontes do Mosteiro de Tibães



Ligações externas |




O Commons possui uma categoria contendo imagens e outros ficheiros sobre Mosteiro de Tibães



  • Site oficial do Mosteiro

  • Site oficial da Hospedaria Convento de Tibães


  • Mosteiro de São Martinho de Tibães no site da Direção Regional de Cultura do Norte

  • Página do "Grupo de Amigos do Mosteiro de Tibães"

  • Blog do Mosteiro

  • Site antigo

  • Fotos de Tibães




















































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