Hildegard Angel
Hildegard Angel | |
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(foto: Ivone Perez/Rede Brasil Atual, remix de Olimor) | |
Nome completo | Hildegard Beatriz Angel Bogossian |
Nascimento | 24 de setembro de 1949 (69 anos) Rio de Janeiro, Brasil |
Nacionalidade | brasileira |
Página oficial | |
http://www.hildegardangel.com.br/ |
Hildegard Beatriz Angel Bogossian (Rio de Janeiro, 24 de setembro de 1949) é uma jornalista brasileira.[1]
Filha da estilista Zuzu Angel e de Norman Angel Jones, irmã de Stuart Angel Jones,[2] Hildegard trabalhou como atriz no teatro, no cinema e na televisão nas décadas de 60 e 70, antes de se tornar conhecida no jornalismo, especialmente como colunista social a partir dos anos 1980. Dedicou-se ao colunismo social no jornal O Globo, e, posteriormente, de 2003 a 2010, no Jornal do Brasil.[3]
Fundou em 1993 o Instituto Zuzu Angel, entidade sem fins lucrativos dedicada à promoção e à capacitação da moda no Rio de Janeiro, tendo como objetivo principal lembrar a luta de seu irmão, Stuart Angel Jones, e de sua mãe, a estilista Zuzu Angel, que teve uma morte considerada suspeita num acidente de automóvel no bairro de São Conrado, no Rio de Janeiro, em abril de 1976.[4] Mantém atualmente um blog próprio, onde escreve sobre a sociedade carioca e a política nacional.[5]
Índice
1 Carreira
1.1 Cinema
1.2 Televisão
1.3 Teatro
2 Referências
3 Ligações externas
Carreira |
Cinema |
- 1971 - O Barão Otelo no Barato dos Bilhões
- 1979 - O Caso Cláudia
- 1979 - Terror e Èxtase
- 1980 - Prova de Fogo
Televisão |
- 1972 - Selva de Pedra (telenovela) - personagem Beatriz
- 1978 - Dancin' Days (telenovela) - como ela mesma
- 1979 - O Pulo do Gato (telenovela)
Teatro |
- 1965 - As Feiticeiras de Salém - direção de João Bethencourt - Teatro Copacabana / Teatro Ginástico
- 1969 - Berenice - direção de Ana Maria Taborda e Wagner Mello- TPPA - Porto Alegre
- 1969 - A Dama do Camarote - direção de Amir Haddad - Teatro Maison de France
- 1970 - Alice no País Divino Maravilhoso - direção de Paulo Afonso Grisolli - Teatro Casa Grande
- 1971 - A Mãe - direção de Claude Regy - Teatro Maison de France
- 1971 - Vivendo em Cima da Árvore' - direção Ziembinsky - Teatro Nacional de Comédias
- 1972 - Freud Explica - direção de João Bethencourt - Teatro Maison de France
- 1973 - A Venerável Madame Goneau - direção de João Bethencourt - Teatro Mesbla / Teatro Serrador
- 1974 - Gracias Señor - Grupo Oficina - direção de José Celso Martinez Corrêa - Teatro Tereza Rachel
- 1975 - Marido, Matriz e Filial - direção de Aderbal Freire Junior (Aderbal Filho) - Teatro Santa Rosa
- 1976 - Bonifácio Bilhões - direção de João Bethencourt - Teatro da Praia
Referências
↑ Celina Côrtes (13 de Junho de 2001). «A porta-voz da elite». Revista Isto É, Edição Nº 1654. Consultado em 30 de Junho de 2012
↑ «Rio Homenageia Stuart Angel,Irmão de Hildegard Angel». R7. Consultado em 22 de fevereiro de 2014
↑ «Hildegard Angel: só a elite não produtiva rejeita Lula e Dilma». vermelho.org. Consultado em 22 de fevereiro de 2014
↑ «Uma costureira contra o regime dos generais». Veja. Consultado em 15 de junho de 2011
↑ «Hildegard Angel». Hildegard Angel. Consultado em 22 de fevereiro de 2014
Ligações externas |
Blog Oficial de Hildegard Angel - no R7
- Instituto Zuzu Angel