Oleg Vladimirovich Blokhin ou Oleh Volodymyrovych Blokhin - respectivamente, em russo, Олег Владимирович Блохин, e, em ucraniano, Олег Володимирович Блохін (Kiev, 5 de novembro de 1952) - , é um ex-futebolista soviético-ucraniano. Atualmente, é treinador da Ucrânia e Dínamo de Kiev.
Filho de pai russo (Vladimir Blokhin) e mãe ucraniana, Blokhin se apegou mais à terra em que nasceu e cresceu, a então RSS da Ucrânia.
Índice
1Um Símbolo do Dínamo Kiev
2Final da Carreira
3Seleção Soviética
4Como Treinador
5Referências
6Ligações externas
Um Símbolo do Dínamo Kiev |
Formado como atacante pelo Dínamo Kiev, foi o maior goleador da história do campeonato soviético, com 211 gols anotados. Foi artilheiro da competição cinco vezes e campeão em oito edições. Também ajudou o Dínamo, equipe que defendeu de 1969 a 1988, conquistar duas Recopas Européias: em 1975 e 1986 - os Dínamos de Kiev, que conquistou o mesmo torneio em 1981, seriam os dois únicos clubes soviéticos campeões europeus.
Em 1975, quando o Dínamo conquistou também a Liga Nacional e a Supercopa Européia, Blokhin recebeu a Bola de Ouro da France Football, premiação máxima do futebol europeu. Foi o segundo soviético a recebê-la (depois de Lev Yashin) e o primeiro ucraniano.
Final da Carreira |
Após quase vinte anos como profissional no Dínamo, onde participou da conquista de 8 dos 13 títulos no campeonato soviético do clube (sendo decisivo para que a equipe tenha terminado como maior vencedora da competição), saiu em 1988 e encerrou a carreira dois anos depois, após passar por uma equipe austríaca e outra do Chipre, ambas inexpressivas.
Seleção Soviética |
Pela extinta Seleção Soviética, é o jogador com mais atuações e mais gols: 112 partidas e 42 gols. Por ela, participou das Copas do Mundo de 1982 e 1986, além de ter ganho o bronze nas Olimpíadas de 1972 (ano em que começou a defender o país) e 1976.
Como Treinador |
Fez carreira na Grécia, onde treinou Olympiakos, PAOK e Ionikos, da Grécia. Passou a treinar a Seleção Ucraniana desde 2003, com a qual chegou à Copa do Mundo de 2006.
Como técnico do Moscou.
Em uma entrevista na Rússia em fevereiro de 2006, Blokhin fez uma declaração racista. Disse que os jogadores ucranianos deveria aprender a jogar com jogadores como Shevchenko e ele mesmo, e "não com um Zumba Bumba que ganha duas bananas por mês para jogar". A declaração foi recebida com muitas críticas pelos jornais do mundo inteiro.
Com a Ucrânia, conseguiu chegar com uma equipe apagada até as quartas-de-final da Copa de 2006, quando perdeu o jogo para a Itália por 3 a 0. Após a não-classificação da equipe para a Eurocopa de 2008, rescindiu o contrato com a Federação de Futebol da Ucrânia, assumindo em seguida o cargo de técnico do Moscou. Seu comando técnico acabou não rendendo o que se esperava, e a equipe, que vinha em ascensão, ficou apenas na nona colocação na Liga Russa, o que resultou na sua dispensa após o término do campeonato.
Foi anunciado seu retorno à Seleção Ucraniana em 22 de abril de 2011.[1] e em 2012, dividiu o comando da seleção com o Dínamo de Kiev[2]
Referências
↑"Oleg Blokhin é anunciado como novo treinador da Ucrânia"
↑Dínamo de Kiev anuncia Oleg Blokhin como técnico
Ligações externas |
Artigo da UEFA sobre o premiado ucraniano nos Prêmios do Jubileu
v•e
FC Dínamo de Kiev
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Rivalidades
Dérbi Ucraniano (Dínamo de Kiev x Shakhtar Donetsk)
Títulos
13 Campeonatos Ucranianos
9 Copas da Ucrânia
5 Supercopas da Ucrânia
2 Recopa Europeias
1 Supercopa Europeia
v•e
Prêmios do Jubileu da UEFA - Premiados
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Monofisismo (do grego: monos - "único, singular" e physis - "natureza") é o ponto de vista cristológico que defende que, depois da união do divino e do humano na encarnação histórica, Jesus Cristo, como encarnação do Filho ou Verbo ( Logos ) de Deus, teria apenas uma única "natureza", a divina, e não uma síntese de ambas. O monofisismo é contraposto pelo diofisismo (ou "diafisismo"), que defende que Jesus preservou em si as duas naturezas. Historicamente, o monofisismo se refere primordialmente à posição dos que (especialmente no Egito e, em menor grau, na Síria) rejeitaram as decisões do Concílio de Calcedônia em 451 (o quarto concílio ecumênico). Os membros mais moderados entre eles, porém, defendem a teologia "miafisita", que se tornou a oficial para as Igrejas Ortodoxas Orientais. Muitos ortodoxos orientais, porém, rejeitam essa classificação, mesmo como um termo genérico, mas ele é amplamente utilizado na literatura históri...
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Monumento 1, uma das quatro cabeças colossais encontradas em La Venta, com altura aproximada de 3 metros Olmecas é a designação do povo e da civilização que estiveram na origem da antiga cultura pré-colombiana da Mesoamérica e que se desenvolveram nas regiões tropicais do centro-sul do atual México durante o pré-clássico, próximo de onde hoje estão localizados os estados mexicanos de Veracruz e Tabasco, no Istmo de Tehuantepec, numa zona designada área nuclear olmeca. A cultura olmeca floresceu nesta região aproximadamente entre 1500 e 400 a.C., [ 1 ] e crê-se que tenha sido a civilização-mãe de todas as civilizações mesoamericanas que se desenvolveram posteriormente. [ 2 ] No entanto, desconhece-se a sua exacta filiação étnica, ainda que existam numerosas hipóteses colocadas para tentar resolver esta questão. O etnónimo olmeca foi cunhado pelos arqueólogos do século XX, e não devem confundir-se com os muito posteriores olmecas-xicalancas que ocuparam vários locais do México...