Império Carolíngio
O Império Carolíngio (800 - 924) foi a última etapa na história do reino medieval da Frância, governado pela dinastia carolíngia. Este império incluía a Frância, governada pela mesma dinastia desde 751, e as terras dos Lombardos, na Itália, a partir de 774. O tamanho do império em seu apogeu por volta do ano 800 foi 1.112.000 km², com uma população de entre 10 a 20 milhões de pessoas.[1]
Índice
1 Principais governantes
2 Fim do império
3 Ver também
4 Referências
Principais governantes |
Após o mordomo do palácio, Carlos Martel, assumir o trono do Reino Franco, o próprio teve um filho, Pepino, o Breve. Pepino fez um acordo com o papa: este lhe daria apoio para fazer com que aquele fosse tornado o rei de Roma, ganhando o apoio da Igreja em seus atos.
Pepino teve um filho chamado Carlos Magno, que organizou um forte exército e dedicou boa parte da sua vida a estender seus domínios.
Derrotou também os saxões, que foram convertidos ao cristianismo. Ele doou parte das terras que conquistou para os comandantes militares que o haviam ajudado, isso fez com que ele obtivesse a lealdade desses nobres.
Fim do império |
Quando Carlos Magno morreu, as terras que ele possuía foram divididas entre seus herdeiros com o Tratado de Verdun. Como havia uma disputa muito grande, o império foi dividido em uma porção de pequenos reinos.
O rei germano Otão I fundou o Sacro Império Romano-Germânico. Por volta do século X, o latim se misturou com línguas bárbaras, fundando vários idiomas, que originaram as línguas românicas.
Ver também |
- Arquitetura carolíngia
- Arte carolíngia
- Frância
- Lista de reis francos
- Império Romano
- Sacro Império Romano-Germânico
Referências
↑ Post-Roman towns, trade and settlement in Europe and Byzantium – Joachim Henning – Google Břger. [S.l.: s.n.] Consultado em 24 de dezembro de 2014.O tamanho do Império Carolíngio pode ser estimado em 1.112.000 km²