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"Canonor" (Georg Braun e Frans Hogenberg. "Civitates orbis terrarum", vol. I, 1572).
Cananor[1] (Kannur em malaiala) é uma cidade portuária do estado de Kerala, na costa sudoeste da Índia. Tem cerca de 528 mil habitantes.
É conhecida como a terra dos teares e erudições.[carece de fontes?]
Índice
1História
2Praças
3Referências
4Ver também
História |
Kannur era um importante porto que se dedicava ao comércio com a Pérsia e Arábia nos séculos XII e XIII.
Foi possessão portuguesa entre 1505 e 1663, quando passou para a posse Neerlandesa e, porteriormente, para a Britânica. Durante a presença portuguesa e inglesa era conhecida pelo nome aportuguesado de Cananor, que ainda hoje é muito usado.
Foi quartel-general militar da Índia britânica até 1887. Juntamente como Tellicherry foi a terceira maior cidade na costa oeste da Índia britânica no século XVIII, depois de Bombay e Karachi.[carece de fontes?]
A Fortaleza de Santo Ângelo de Cananor foi construída em 1505 por D. Francisco de Almeida, primeiro Vice-rei da Índia e está situada à beira mar a cerca de 3 km da cidade. Em 1509 encontramos João Vaz de Almada como alcaide-mor dela.[2]
A fortaleza mudou de mãos várias vezes. Em 1663, os holandeses apoderaram-se dela e vendaram-na à família real de Arakkal em 1772. Os britânicos conquistaram-na em 1790, e transformaram-na numa das suas maiores posições na costa do Malabar. Está bem preservada como monumento protegido sob a autoridade da "Archaeological Survey of India. Uma pintura deste forte, vendo-se barco com pescadores na Baía (de Mappila) está exposta no Rijksmuseum in Amesterdão. A cabeça de Kunjali Marakkar foi exibida na fortaleza depois do seu assassinato.
Aqui a polícia do Kerala está presente com seis oficiais de polícia afectados ao turismo para a proteção e guia dos turistas. Um deles, chamado Sathyan Edakkad escreveu e publicou um livro sobre esta fortaleza, intitulado Vasco da Gaamayum Charithrathile Kaanaappurangalum (Vasco da Gama e as páginas da história nunca vistas). Aí detalhou conhecimentos sobre a fortaleza e as praças das cercanias.
Praças |
Centro de Cananor, na rua do Forte.
A praia de Payyambalam é a praia de Cananor com uma costa ininterrupta durante alguns quilómetros. Da praia, podem-se ver barcos em trânsito nas costas do Malabar, que vão de Calecute até Mangalore, Goa e Bombaim (Mumbai).
Referências
↑Fernandes, Ivo Xavier (1941). Topónimos e Gentílicos. I. Porto: Editora Educação Nacional, Lda.
↑receita extraordinária para João Vaz de Almada, alcaide-mor em Cananor
Ver também |
O Commons possui uma categoria contendo imagens e outros ficheiros sobre Cananor
Almada (apelido)
Lista dos Alcaides de Cananor
Fortaleza de Santo Ângelo de Cananor
v•e
Império Português (1415–1999)
Cronologia da história de Portugal
Reino de Portugal
Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves
Implantação da República Portuguesa
Guerra Colonial Portuguesa
Norte de África
Aguz (1506–1525)
Alcácer-Ceguer (1458–1550)
Arzila (1471–1550, 1577–1589)
Azamor (1513–1541)
Ceuta (1415–1640)
Mazagão (1485–1550, 1506–1769)
Mogador (1506–1525)
Safim (1488–1541)
Agadir (1505–1541)
Tânger (1471–1662)
Ouadane (1487–meados do séc. XVI)
África Subsariana
Acra (1557–1578)
Angola (1575–1975)
Ano Bom (1474–1778)
Arguim (1455–1633)
Cabinda (1883–1975)
Cabo Verde (1462–1975)
São Jorge da Mina (1482–1637)
Fernando Pó (1478–1778)
Costa do Ouro (1482–1642)
Guiné Portuguesa (1474–1974)
Melinde (1500–1630)
Mombaça (1593–1698, 1728–1729)
Moçambique (1501–1975)
Quíloa (1505–1512)
Fortaleza de São João Baptista de Ajudá (1680–1961)
São Tomé e Príncipe (1470–1975)
Socotorá (1506–1511)
Zanzibar (1503–1698)
Ziguinchor (1645–1888)
Sudoeste Asiático
Bahrein (1521–1602)
Ormuz (1515–1622)
Mascate (1515–1650)
Bandar Abbas (1506–1615)
Sohar (1507–1643)
Subcontinente Indiano
Ceilão (1518–1658)
Laquedivas (1498–1545)
Maldivas (1518–1521, 1558–1573)
Baçaim (1535–1739)
Bombaim (1534–1665)
Calecute (1512–1525)
Cananor (1502–1663)
Chaul (1521–1740)
Chitagongue (1528–1666)
Cochim (1500–1663)
Cranganor (1536–1662)
Dadrá e Nagar-Aveli (1779–1954)
Damão (1559–1962)
Diu (1535–1962)
Goa (1510–1962)
Hughli (1579–1632)
Negapatão (1507–1657)
Paliacate (1518–1619)
Coulão (1502–1661)
Salsete (1534–1737)
Masulipatão (1598–1610)
Mangalore (1568–1659)
Surate (1540–1612)
Thoothukudi (1548–1658)
São Tomé de Meliapor (1523–1662; 1687–1749)
Ásia Oriental e Oceânia
Bante (séc. XVI–XVIII)
Flores (séc. XVI–XIX)
Macau, como estabelecimento português, colónia e província ultramarina (1557–1976); como território chinês sob administração portuguesa (1976–1999)
Estes dois arquipélagos, localizados no Atlântico Norte, foram colonizados pelos portugueses no início do século XV e fizeram parte do Império Português até 1832, quando se tornaram províncias de Portugal. A partir de então passaram a ser consideradas como um prolongamento da metrópole europeia (as chamadas Ilhas Adjacentes) e não como colónias. Hoje são regiões autónomas de Portugal.
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